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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Vídeo da "nossa" VIA DE LA PLATA + SANABRÊS


...Finalmente...

Com a Via de la Plata terminada há mais de ano e meio (em Agosto de 2009), só agora se reuniram as condições para que fosse possível finalizar a edição de tal registo.

Aproveitámos para o colocar no sitio do costume; O you tube, mas desta vez, também experimentámos outro arquivo de vídeos; O Vimeo. - Estou bastante agradado com esta segunda hipótese. - Acho que vou usar mais vezes...

Vídeo no VIMEO :


Vídeo no You Tube :



Link para o Vídeo no You Tube : http://www.youtube.com/watch?v=HUuif2EEX84

Aproveitando para relembrar esta ocasião, aqui vão alguns link's de fotos e post's e Tracks :
Post's :

Fotos :

Track's :

- Agora sim, está concluído o rescaldo de tal Aventura por terras de Espanha!



G.R.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Via de la Plata + Sanabrês (Ago 09). MAIS FOTOS.

Ainda e Sempre a Via de la Plata. (Fotos de trás para a frente)

Das mais de quinhentas fotografias que o César clicou, faço aqui uma pequena selecção das que me dizem algo, para que fiquem registadas no NezClinas para sempre.
Sem muitos comentários… Só para usufruir…


...Tudo termina com um "Orujo de Hierbas"

No Manolo, quanto ao segundo prato, há que ser conservador. - Piano para todos!


Cá está o Confrade K2


Irra que a mujer era teimosa. Cheguei a ver o caso mal parado... E ainda nos faltavam 69 Km


...Neste Caminho, nada é fácil...


Um nascer do dia nublado.




Já lá está... A minha Vieira.














Parece um vendedor... O suporte dos alforges do 18 fez sucesso... Claro!


Montamarta.

As famosas gravações que já eram... Agora só pelas fotos... E pela memória dele, que é bem boa.


Uma das muitas refeições económicas/higiénicas que fizemos pelos albergues. Parabéns ao nosso cozinheiro de serviço (ZebroClinas)


Os nossos Amigos de Zaraust em Fuente Robles de salvatierra.


... Só mais um....


...Só mais uma...








Os Cavaleiros do... Cascalho.

...À nossa Amiga, Samia.





OH pra ele! Tem jeito, o Gajo...


Catedral de Sevilla.

...Via de la Plata + Sanabrês (Ago 09) Do dia 0 ao 13, Sevilha a Santiago, Máq do César Nunes

GR

sábado, 12 de setembro de 2009

Via de la Plata LINKS

ESTE POST FOI CRIADO PARA FACILITAR A PESQUISA DE FOTOS, TRACKS E CRÓNICAS NO FÓRUM

FOTOS NO PICASA :
http://picasaweb.google.com/bikeperegrinos

TRACK'S NO WIKILOC : http://www.wikiloc.com/wikiloc/user.do;jsessionid=4A17BC9633E614F090B86F086D9A9139?name=N%C3%89S

TRACK DE TODA A VIA DE LA PLATA :
http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=512222

CRÓNICA DO ZEBROCLINAS NO FÓRUM BTT :
http://www.forumbtt.net/index.php/topic,64699.0.html#lastPost

Brevemente colocaremos mais fotos.

Saudações Pedalo/velocipédicas do GR.

Via de la Plata + Sanabrês (Ago 09) Dia 13 Cea - Santiago

...E pronto, eis-nos chegados ao último dia de uma peregrinação aparentemente acessível, mas que se não for devidamente acautelada poderá tornar-se a mais difícil de todas. Como sabem, temos algum conhecimento de causa, já que efectuámos vários Caminhos em direcção a Santiago, e dos maiores: O Francês 800 km's; O do Norte 950 km e a Via de Plata 1050 km's, este é (para mim), o mais duro. Quando refiro duro, pode julgar-se que é um problema de relevo. - Não, a dureza deste caminho advém de diversos factores que estão todos mencionados através do "diário" que acaba no fim da descrição deste 13º dia. Razões como o extremo calor; o frio húmido, logo, a enorme amplitude térmica; os solos áridos e desérticos que se estendem por dias inteiros, a falta de água, as distâncias longas sem um único povoado, as paredes quase intransponíveis; cansaço acumulado pela extensão, e, a mudança abrupta de relevo (75% do acumulado foi feito nos últimos 4 dias), são tudo factores que me levam a pensar, se não será este o caminho mais duro? - Bem, terão que o fazer para avaliar.
Se por algum acaso, o quiserem realizar a pé, informem-se muito bem de todas as condicionantes, porque, e falo pelo que vi, mas principalmente pelo que ouvi, de gente experimentada, em termos pedonais este é sem dúvida o mais agreste dos caminhos de Santiago.
Tudo isto, e muito mais que por aqui não relato, não se chega nem de perto, à maravilha das imagens e situações por nós vividas, também, e essencialmente por isso, este é um Caminho muito belo. Para mim, sobe ao pódio da graciosidade, para ficar logo atrás do Caminho do Norte por Gijon, esse sim, para mim o mais interessante em muitos aspectos.
Já que estamos aqui, e continuando este resumo fotográfico, pois que o mais detalhado, como já aqui mencionei, está no fórum btt, escrito, de uma forma geral pelos três, mas com o prumo do Ricardo, O CÉU COMO LIMITE de Zebroclinas, devo dizer que começámos logo a subir pela manhã, passando por um terriola pequena, Mosteiron, dominada obviamente por um enorme "Monesterio", muito semelhante e certamente contemporâneo dum outro em que (mal) dormimos no Caminho do Norte, de seu nome Sobrado dos monxes. Neste dia pouca provisão tínhamos de alimentos para a manhã, apenas adquirimos umas miseras sandwish's e uns bolinhos, que não enchiam a cartucheira desta "gente" faminta. Assim, e depois de alguns quilómetros começámos à procura de um suplemento para forrar o estômago. Como dizia uma amiga que fizemos em Salamanca, hospitaleira catalã do albergue: - Mas vocês estão sempre a comer. Viu-nos fazer o jantar no albergue, e passadas umas horas já estávamos a desayunar... É 'kisto, a malta não vive para comer mas come para viver....
Trilhos e mais trilhos, pueblos e mais pueblos e... "morfes"? - Né! Mais fome do que nós só mesmo os sapatos do 18 que estavam com a boca completamente escancarada de fome. Já nem umas providenciais pressintas os conseguiam "calar". - Só um à-parte... Vocês sabem onde é que o Guru César guarda as pressintas plásticas? - Pois é, eu também fiquei a aprender. Guarda-as dobradas no interior do espigão de selim... Ele há coisas.
Acabámos por encontrar o que queríamos em Castro Dozon. Mas também encontrámos uma camareira cá com um feitiozinho. Bem, o Ricardo pode descrever melhor que eu no Fórum...
Sigue, sigue... No pares... E assim foi, continuámos a nossa progressão até Silleda, onde almoçámos divinalmente, uma mista de carne. No mesmo restaurante onde comem todos os camionistas da região, Palavras para quê?
Depois de almoço a descida até ao rio Ulla, a cerca 50 mt de altitude e as subidas e descidas constantes até Santiago, passando por uma imensidão de povoados rurais, em que temos a sensação que estamos a ser gozados, por serem tantas as voltas que damos até atingir a famosa praça do Obradoiro.
Compostelana; Fotos; comboios; compras; albergue, enfim, os movimentos habituais dum fim de Peregrinação. Só que desta vez houve um elemento extra bastante agradável, que ficou marcado pelo encontro com outro aventureiro peregrinante, o Confrade "Miguel", que não andou pelo "K2", mas fez uma real viagem de lisboa a Santiago, e concluiu-a "Sampaio", com muita bravura.
Por Caminhos de Santiago, de agora em diante, só se for por alguma ocasião especial, porque aparentemente fechei (fechámos) o ciclo. Pode ser que alguém me convença, vamos ver. Quando digo isto, refiro-me ao curto prazo, já que ainda quero regressar aos Caminhos para uma experiência a pé, e, tenho a certeza, que um dia lá voltarei, com a bici "ás costas".
Se por acaso vão começar agora a "folhear" este "diário", pois, ADVIRTAN-SE!!!



Por razões óbvias, mas especialmente por ser o último, este deve ter sido o dia mais complicado a nível de acumulados. Fizemos 95 km´s (devo aqui referir que nem sempre os valores a que me refiro coincidem com os que estão no Wikiloc, e isso explica-se por um par de razões. - 1º- os tracks que descarreguei para a net estão "limpos" de km's extra para que os interessados não façam algumas das voltas menos propicias que nós, por uma ou outra razão tenhamos feito. - 2º -Ao descarregar os tracks do Gps para o PC e daí para a net, há sempre uma redefinição de valores, que nem sempre corresponde à verdade). Esclarecimentos à parte, e também porque além do GPS viajo com um POLAR AXN 500 (com barómetro) e com dois manómetros, os valores que apresento, e com os quais construo a minha tabela de registos das viagens, são um misto de cada um dos aparelhos com que me desloco.
Neste etapa portanto, acabámos por variar entre os 70 e os 850 mt de altitude, perfazendo um acumulado superior aos 2000 mt.

TRACKS E ALTIMETRIAS DESTE DIA no WIKILOC :


http://es.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=512442


O enorme Mosteiro de que vos falei. Da fama fez-se um povoado.


Foto artística por entre as pedras "intransponíveis".


A conclusão a que chagamos quando vemos estes autênticos labirintos de arbustos e/ou silvas é de que, provavelmente, muito pouca gente passará por aqui.


Com esta foto, mais uma artística, consegui sem dúvida dar uma pequena ideia do quão agreste são estes trilhos, aqui pela Galiza.





Lá estava o sapato do Ricardo com fome. Muitas das vezes que havia necessidade de apear, lá tinha que se compor o "estendal"


Poderei candidatar-me a um concurso de jovens valores da fotografia? ...lol... Estava inspirado!


... E esta? Foi de propósito!



Ainda? - Estamos quase lá!


Demonstrativa da atitude das autoridades galegas. Fazem das ruínas, albergues. Não só reconstroem o espólio rural como ainda criam emprego e ganham dinheiro. Isto já para não falar do mais importante, criam condições para albergar os Peregrinos.
Um tema pouco explorado nos média, mas de veras pertinente, refere-se à quantidade de Peregrinos que frequentam o Caminho e às divisas que estes fazem movimentar dentro do país.
A alimentar o corpinho, ao mesmo tempo que fazem pesos e levantamentos.


Quem diz a verdade, não merece castigo!


Grande obra, das muitas que se fazem por Espanha, com o intuito de melhor as estradas, já de si esplêndidas. esta fabulosa obra, situa-se num vale do rio Ulla, mesmo no topo da descida íngreme que fiz para chegar a Puente de Ulla, onde os meus Comparsas já me esperavam.


O descanso do guerreiro! AH, e a hidratação! ...Muito importante.



Ora lá está ela, a esperada Catedral de Santiago de Compostela.


Praça do Obradoiro, Bicicletas para o chão ao quilómetro "0". Acto reflexo de outras Viagens.


Outra forma de ser fotografado; Outra atitude perante a situação; Outro ângulo de fotografar a Catedral; Ou simplesmente porque... Sim!


Um dos acontecimentos do dia. O encontro, e a natural amizade que se criou com o Miguel "k2" Sampaio.

Esta sim! esta é que fica para a posteridade! Parabéns aos três pela viagem e pela CAMARADAGEM!

TODAS AS FOTOS DESTE DIA NO PICASA :

GR (GPS)

Via de la Plata + Sanabrês (Ago 09) Dia 12 Vilar del Bario - Cea


Curiosamente, este dia apesar de ser o penúltimo, logo um dos que poderíamos ter andado mais, foi um dos que caminhámos menos. Terá sido por diversos factores, mas a mim, confesso sem pejo, foi aquele que me custou mais, ou por outra, olhando para trás, pelo menos a manhã foi aquela em que mais sofri. Começámos o dia com mais um furo, depois quando saímos para a estrada fomos tratar de comer o pequeno almoço, tentando fazer algum tempo para ver se a neblina que estava instalada se levantava. Qual quê. Parece que cada vez estava pior. Não se via nada à frente, os meus comparsas foram-se afastando e os meus óculos cada vez mais embaciados, tive que parar várias vezes para os limpar, na tentativa de ver o chão à minha frente. Os resultados eram muito maus, tive que passar a andar sem eles, o que para mim é como andar de noite sem luzes. Além disso estava um frio de rachar, e eu apesar de estar coma as luvas do César, com dedos, estava com muito frio na mão que tinha aleijado em Mérida, continuava com um dedo muito inchado e com dores, e para ajudar a tudo isto, a minha bicicleta estava a deixar de ser colaborante, estava mesmo a "dar o berro" : - Fiz mais de duas horas, em que se incluíam algumas subidas com os calços encostados aos discos, por estar sem travões, a desafinação deu para ali. Depois começaram os problemas com o desviador, começou a saltar por tudo e por nada. É claro que o material não é de ferro, e eu que sou um defensor duma pequena passagem de água pelas bikes ao fim do dia, desta vez, só o tínhamos feito nos primeiros três dias, depois disso as gingas nunca mais foram limpas. A sujidade e aglomerado de resíduos, principalmente óleo seco, eram por demais. Acabei por ter que fazer uma limpeza a seco mais demorada, para ver se a coisa melhorava. Enfim há manhãs assim, felizmente que foi só uma, porque nestas alturas é que nós e o grupo testamos as nossa capacidades. e nisso meus amigos, posso estar grato aos meus companheiros de viagem, que nunca me deixaram ir a baixo, assim como noutras ocasiões o mesmo foi praticado com algum dos outros. É por essa e por outras que estamos de parabéns, é que, conseguimos levar a nossa "dama" por além. E até hoje, de resto, sempre primando pelo sucesso.

Obrigado ao Ricardo e ao César por esta viagem, mas também a todos os outros com quem tenho feito estas enormes aventuras a Santiago ou "derivados". Não me posso esquecer da minha primeira peregrinação a Compostela pelo Caminho Português (já lá vão uns aninhos) e do grupo exemplar que tive comigo para cumprir tal feito, sem eles teria sido difícil realizar esse primeiro sonho. Refiro-me ao Rogério Martins e à Sandra Martins, sem esquecer, claro, a Ana Ernesto. Depois disso tivemos a honra de contar com mais três Peregrinos nestas andanças, e a partir do Caminho de Finisterra, surgiram a Fernanda Veloso e o Carlos Veloso, e, "last but not least" o meu Comp. José Alexandre. A Todos eles os meus parabéns, acima de tudo, o meu OBRIGADO!

Mas continuemos... Quanto ao resto do dia, rapidamente perdemos toda a altitude que mantínhamos e, depois de passarmos num dos pontos mais importantes do caminho Sanabrês e das peregrinações na Galiza, Xunqueira de Ambia, viemos parar a Ourense, a cerca de 120 mt de cota. Aproveitei mais um furo da malta dos furos para ir andando à frente, e tentar encontrar uma loja que me safasse uns calços e uma afinação. Mas qual quê. Nada saía bem naquele dia, até que desisti de procurar lojas para melhorar a bike, faltavam pouco mais do que cem quilómetros e teimosamente pensei. - Já que já fizeste mil, também vais aguentar mais cem. Felizmente assim foi... Mas já lá vamos.

Enquanto esperava fui carimbando as credenciais ao ayntamento e depois fui à procura do resto da malta. Encontrámos-nos logo, e fomos saber do almoço. Bem almoçados e melhor "hidratados" continuámos a nossa escalada, faltavam mais ou menos trinta quilómetros para uma das hipóteses de albergue em Cea. Continuámos. Um pouco de raiva, mas ao mesmo tempo como atitude assumida, pouco mais parei até chegar a Cea, na tentativa de deixar algum terreno para trás e ao mesmo tempo com mil malabarismos para que a bicicleta, os alforges e o corpo, não me pregassem nenhuma partida, assim foi até Cea, sempre a andar. Lá chegado, enquanto esperava, fui conversando com os peregrinos portugueses que por lá descansavam, depois de uma longa jornada. Tinham começado em Chaves através da via de Verin, mas eram escuteiros de Sesimbra. Com a chegada dos meus Companheiros, decidimos não avançar mais naquele dia que já ia longo, apesar de "curto". Deixaríamos pouco mais do que 85 km para o último, o que para jornada final, seria de possível concretização .




63 km's de jornada, com variações altimétricas entre os 130 e os 750 mt. Perfazendo um acumulado de mil metros.


TRACKS E ALTIMETRIAS DESTE DIA NO WIKILOC :
http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=512420

... E a saga continua... Mas ainda houve mais! Assim de repente, e fazendo uma pequena estatística dos "acontecimentos", digamos que a Specialized XC do 18 deve ter furado aí umas 15 a 20 vezes (até acho que foram mais, mas pronto), daí a alcunha nova de Pinchoré (O Rei do Pincho), e quanto à Specialized Hardrock do César, o estrago deve ter andado perto das dez (Foram mais...). Enfim, bicicletas menores...lol...he...he...he... Se fosse uma Trek, mesmo a minha singela 6500, nada disto acontecia. Eu e a minha Bicicleta não entramos na estatistíca: - ZERO furos....hi...hi...hi.


Mesmo tendo uma sensibilidade diferente da dos nossos olhos, a lente de uma máquina fotográfica dá para revelar o estado em que se pôs o tempo pela manhã. Isto para os meus óculos é um luxo...ui...


Para ajudar, ao nevoeiro ainda se juntou um frio de rachar.


Só ao fim da manhã é que a coisa começou a levantar. Mesmo assim ainda estava muito fechado, mostrando esta bela imagem.


Praça central de Ourense, depois de Xunqueira de Ambia, rapidamente descemos aos 130 mt de altitude.


Rico almocinho fizemos nós em Ourense, por trás da catedral. Aliado ao churrasco misto ainda degustámos um sabor sempre familiar, umas Super Bock fresquinhas.


Bem interessante a passagem pelo rio Minho e pela ponte pedonal, de onde se tem uma vista privilegiada sobre a Ponte romana de Ourense.

Como já mencionei na introdução deste dia, as fotos da parte da tarde foram muito poucas, daí que depois de Ourense só fotografei a entrada em Cea, nomeadamente no albergue municipal, que se encontra logo ao inicio da vila vindo de sul.


Aspecto rústico da povoação enquanto caminhávamos para o jantar. Cea tem a tradição de ser a terra do pão.


Presentes na paisagem do norte de Portugal, especialmente no Minho, também os há em grande quantidade na Galiza. São os espigueiros e servem para secar o milho durante o inverno. são elevados para impedir a gula dos roedores, que pela geometria das "bolachas" de pedra onde assenta o espigueiro, ficam impedidos de chegar ao cereal. Neste caso, a particularidade da foto está no aspecto deste espigueiro abandonado. Para mim é uma raridade ver um, tal como este.


Cea além de ser conhecida pelo pão, também o é pela torre do relógio.

GR (GPS)