Mostrar mensagens com a etiqueta Portugal Transversal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Portugal Transversal. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Portugal Transversal V - IDA e VOLTA - (Tróia - Barrancos - Sines)



Algumas regiões, distritos, concelhos, localidades, Rios e pontos de interesse desta viagem: Para todos os efeitos, ou pelo menos para mim, pelo que aprendi - e ainda não desaprendi - Na escola, esta viagem desenrolou-se pelo Alentejo... Vá lá que tenha sido maioritariamente no "alto" Baixo Alentejo... Na realidade geográfica, que define o nosso país, esta travessia dupla, contemplou somente os distritos de Setúbal (concelhos de Grândola e Alcácer do Sal, na ida, aos quais se juntaram os de Santiago do Cacém e Sines no regresso), e de Beja (Alvito, Cuba, Vidigueira, Moura e Barrancos para lá; Serpa, Beja e Ferreira do Alentejo, para cá) Os Rios Sado e Guadiana são várias vezes passados, assim como muitas estradas e terras, nestes concelhos, que acabo de enumerar. Assim: A caminho de Espanha, EN 253-1; Sol Tróia; Comporta; EN 253; Alcácer do Sal; EN 5; EN 5-2; EN 2 (muito pouco); Torrão; EN 383; Vila Nova da Baronia; EN 257; Alvito; EN 258; Vila Ruiva; Vila Alva; Vila de Frades; Vidigueira; Pedrogão; Moura; Safara; próx. a Sto Aleixo e Barrancos. A Caminho do Mar: Safara; próx Sobral da Adiça; Vila Verde de Ficalho; EN 260; Vila Nova de São Bento; A-Do-Pinto; Serpa; Baleizão; Beja; EN 121; Beringel; Ferreira do Alentejo (depois devia ter seguido pela EN 2 para continuar para a EN 121, até Ermidas do Sado, mas em vez disso tomei a EN 259); Figueira dos Cavaleiros; Sta Margarida do Sado; Canal Caveira; IC 1; Grândola; EN 261-1; IC 33; Cruz João Mendes; Roncão; Badoca Park; Sines.


















FOTOGRAFIAS:


Saída do ferry desde Setúbal até Tróia.




Estrada bem alentejana. Com Vidigueira ao fundo.




O entardecer, a caminho de Barrancos.



GR


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Portugal Transversal em Estrada IV 'Transduriense' - Porto - S. J. Pesqueira - Freixo de Espada à Cinta - Figueira C.R.



Mais uma travessia transversal de Portugal, a Norte. Desta vez, e quase com carácter de obrigatoriedade, para este tipo de viagem em bicicleta de estrada, fiz uma "Transduriense", usando estradas nacionais, municipais e regionais (sempre asfaltadas), nas duas margens do rio. Com início na foz do Porto e subindo o rio até Espanha. Sempre com montante como azimute, usei primeiro a margem direita do rio - Até Entre-os-Rios, passando a "nova" Ponte Hintze Ribeiro (para quem quiser fazer este trajecto, use a ponte a jusante (mais pequena) para não ter que contornar a "Variante"), depois, até ao Pocinho, subi (...a bem dizer...) pela Margem esquerda, voltando à direita após Barca D'Alva (...e muitas mais subidas depois...), para terminar em Figueira de Castelo Rodrigo.





Para este trajecto foram usados dois dias de progressão, desde o Porto a São João da Pesqueira, e daí, até Figueira de Castelo Rodrigo. - Aqui se deixa menção às estradas, povoações, rios e outros pontos de interesse, transpostos nestes mais de 300 quilómetros. Dia 1 (Porto - S J Pesqueira) - EN 108; Marginal; Rio Sousa; Barragem de Crestuma; Rio Mau; Entre-os-Rios (Rio Tâmega); EN 224; São Martinho; prox. Castelo de Paiva; EN 222; Rio Paiva; Souselo; Espadanedo; Cinfães; Rio Bestança; Rio Cabrum; Caldas de Aregos; Resende; São Gião; Margem Sul de Peso da Régua; Rio Varosa; Barragem da Régua; Folgosa; Rio Tedo; Rio Távora; Após o Rio Torto, subida para Ervedosa do Douro e São João da Pesqueira. Dia 2 (S J Pesqueira - Figueira de Castelo Rodrigo) - EN 222; Vilarouco; Horta do Douro; Touça; Cruz IP2; EN 102; Vila Nova de Foz Côa; Pocinho; EM para Peredo e Urros; EM 325; Ligares (aqui já há ligação a Barca de A'Alva se se quiser encurtar a viagem); Quinta da Ribeira; Prox Freixo de Espada a Cinta; EN 221; Prox a Barragem de Salto de Saucelle (Espanha); Barca de A'Alva; Escalhão e Figueira de Castelo Rodrigo.




Algumas fotografias da volta:


Sempre "belo" o Douro. Aqui pela raia com Espanha, a caminho de Darca D'Alva



- Pocinho.
Na Margem Direita, o Distrito de Bragança (Torre de Moncorvo), na Esquerda, o da Guarda (Vila Nova de Foz Côa)



A caminho do Vale do Côa, entre São João da Pesqueira e Foz Côa


GR


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Portugal Transversal - Estrada III (ida e volta - Nazaré - Portalegre - Montijo - Lisboa)


Mais uma Travessia Transversal de Portugal
- PT (Portugal Transversal) efectuada em bicicleta de estrada.

Depois Desta, entre a Praia de Mira e Espanha, e Desta outra, entre Lisboa e Badajoz, com regresso a Lisboa, surgem-nos mais algumas hipóteses, que por aqui enceto.
- Neste post deixarei o Capítulo III, e seguidamente o IV e V.

Depois da minha primeira experiência deste género, realizada pela zona centro, entre Mira (Praia de Mira) e Alfaiates (com visita à fronteira, em Espanha), numa tentativa que contemplou dois dias de progressão, em que o primeiro me levou até Tábua, e no segundo, via Serra da Estrela (passando também pelo ponto mais alto de Portugal continental) até Espanha. Acabei por completar tal périplo em Alfaiates, onde pernoitei,  e de onde saí na manhã seguinte, de regresso a casa.

Numa Segunda "tranche" deste projecto de hipóteses múltiplas, fiz a ligação desde casa até à fronteira com o país vizinho, na região de Badajoz. Dessa vez a ligação foi em "modo One-Shot" - Isto é - Cruzei portugal Transversalmente numa só etapa, desde o mar até à fronteira lateral. Tinha como ideia inicial, depois de regressar de Espanha, ficar em Elvas. Mas por causa da capacidade de alojamento estar esgotada nesta cidade raiana, acabei por ter que me deslocar até à vila do Alandroal, proporcionando uns longos 270 km de viagem.
No dia seguinte regressei de bicicleta desde essa localidade, passando por Évora, Arraiolos (fazendo a prospecção da Ecopista local), Coruche e Vila Franca de Xira.


"PT III - Portugal Transversal em estrada 3 (Nazaré - Portalegre)






Mais uma travessia de Portugal feita de forma transversal. Desde a estação de comboios de Valado dos Frades, até Nazaré e depois seguindo via EN 8-5, até Alcobaça, EN 8 até Aljubarrota, EN 243, passando por Porto de Mós, Alvados, Mira de Aire, Minde, Moitas Venda e Zibreira, EN 3, por Torres Novas, Entroncamento, Vila Nova da Barquinha e Tancos, EN 118, por Tramagal, Rossio ao Sul do Tejo, Pego, Alvega, Gavião e cruz. com a IP 2, antes de Arez, EN 364 até Arez, EM 1176, até Alpanhão, EN 18 - IP 2, Até Portalegre, passando por Fortios.


Trajecto Desde Portalegre, até aos barcos do Montijo (seixalinho), primeiro, e até Lisboa (Benfica/Damaia), depois da travessia fluvial. Passagem por Crato (Estrada de Portalegre); Aldeia da Mata (EN 363); Chancelaria (Chança) (EN 369); Vale de Açôr, Ponte de Sôr (EN 119); Barragem de Montargil (EN 2) - Tudo no distrito de Portalegre; Couço e todo a leito do Rio Sorraia, até ao Cruzamento para Coruche, (EN 251); Herdade de Almada, Infantado e Campo de Tiro de Alcochete (EN 119) - Tudo no distrito de Santarém; Montijo e Seixalinho (EN 118, EM 1004) - No distrito de Setúbal; Travessia fluvial entre Montijo e o Terreiro do Paço (Soflusa); Rua da Prata, Rossio, Avenida da Liberdade, Av. António A. Aguiar, Praça de Espanha, Sete Rios, Estrada de Benfica e Damaia.



Aqui deixo estas fotografias de alguns dos locais passados. 
Estas, foram tiradas noutras ocasiões (Houve alguma preguiça e falta de equipamento para fazer melhor):




Porto de Mós.
- Vista da Vila desde o castelo. 
Ao fundo, a Serra de Aire, PNSAC (Parque Natural de Serra de Aire e Candeeiros)






- Minde.
Situada num Vale, entre as Serra de Aire e de Candeeiros, em pleno PNSAC.





- Portalegre.
Final deste travessia de Portugal em transversal.



GR


segunda-feira, 23 de junho de 2014

Lisboa - Espanha (Badajoz) [EN 4] e Volta (EN 373, EN 254, M 527, EN 370, EN 251, EN 119 e EN 10)


Dentro do que têm sido os projectos de Travessia de PORTUGAL TRANSVERSAL Segue-se mais este, que desta vez teve a particularidade de ter começado e acabado em Lisboa, tendo pelo meio feito uma abordagem a terras de Espanha. Ao todo, nos dois dias, desde as 9,00 horas de sábado, até às 18,00 horas de domingo, foram quase 500 km's, com cerca de 5000 mt de acumulado ascensional relativo, a uma média de andamento de 27 km/h. No primeiro dia, após a saída da Amadora - Via Monsanto - fui apanhar o barco ao Terreiro do Paço até ao Seixalinho, Montijo, e daí encetei a progressão até à fronteira espanhola, em Badajoz, percorrendo toda a Estrada Nacional 4 (EN 4). 
Contas feitas, até Espanha, foram feitos 210 km's a uma média de 29 km/h, aproveitando a ligeira ajuda do vento que soprava de SudOeste. - Dentro do Distrito de Setúbal, passei por Montijo, Atalaia, Pegões, cruzando a A 33, A 12 e A 13. Passando para o distrito de Évora, paralelamente à A 6, cheguei a Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Rio Almansor, Arraiolos, Vimieiro, cruzamento com a IP 2, Estremoz, Borba, entrada no distrito de Portalegre, Terrugem, Vale Boim, Elvas, Rio Caia, Fronteira de Espanha e Região de Badajoz. Nesse mesmo dia, e após ter atravessado a fronteira para as habituais recordações fotográficas, iniciei o regresso a Portugal e a Elvas, onde além de querer fazer a prospecção à ciclovia da Estrada do caia, tencionava pernoitar. Pela falta de vagas, associada a um campeonato de setas, fui obrigado a ir à procura de hospedagem para outras terras. Como tinha o intuito de fazer a viagem de volta usando estradas diferentes, foi assim que virei azimutes - contra o vento - para a EN 373, reentrando no distrito de Évora, e passando por Jerumenha primeiro, e Alandroal em seguida, onde acabei por dar por encerrada a jornada desse dia, somando assim mais de 260 km's, bem mais de 2000 mt de a. a., a uma média de andamento de 27 km/h. Para o segundo dia estava reservado todo o restante traçado, que apesar de desde Espanha já ter subtraído quase 50 km´s, ainda tinha pela frente outros 230 (pelo menos). Foi assim que após a saída da Vila de Alandroal, segui para o Redondo, pela EN 254, atingi São Miguel de Machede, Rio Degebe e Évora. Como era uma das minhas prioridades para esta viagem, andei no terreno a fazer o "levantamento" da Ecopista do Ramal de Mora, que faz a ligação entre a Cidade capital do Alto Alentejo e as localidades de Arraiolos e Pavia (Mora). Para chegar a Mora usei as EM 527 até Graça do Divor, a N370 até Pavia, passando por Arraiolos, e a EN 251, Para Mora, dando entrada no distrito de Santarém cheguei ao Couço, e paralelo ao Rio Sorraia, às imediações de Coruche. Passei então para a EN 119 em direcção ao Infantado, cruzei de novo a A 13 e tomei a EN 10, que me levaria a Porto Alto. Cruzei novamente o Rio Sorraia, que faz de linha fronteiriça para o distrito de Lisboa, e pelos férteis campos de cultivo da Região do Estuário do tejo, passei a ponte para Vila Franca de Xira. Pela já conhecida EN 10 fechei este grande périplo. Depois de tantas pedaladas por terras alentejanas, onde o montado é rei por muitas centenas de quilómetros, cheguei à zona populacional em Alhandra, Alverca, até ao destino final, em Lisboa. Mais voltas de estrada no Blog NezClinas









Castelo de Alandroal




Grande planície Alto-Alentejana depois de Redondo




Ecopista de Évora.



GR


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Portugal Transversal - Estrada II [Lisboa-Espanha (Badajoz)] {ONE SHOT}


Este track refere-se ao trajecto de cruzamento transversal de Portugal, desde Lisboa (Damaia/Benfica), até Espanha (Badajoz), usando a travessia de barco desde o terreiro do Paço, até ao Montijo (seixalinho), e depois toda a Estrada Nacional 4, por Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Estremoz, Borba e Elvas. 
Como esta volta foi parte integrante de um percurso mais abrangente por terras do Alto Alentejo e estremadura, que contemplou dois dias, deixarei aqui no blog um relato em que será revista toda a viagem, de ida e volta, onde este trajecto será obviamente incluído. Dentro do que têm sido os projectos de Travessia de PORTUGAL TRANSVERSAL Segue-se mais este, que desta vez teve a particularidade de ter começado e acabado em Lisboa, tendo pelo meio feito uma abordagem a terras de Espanha. Ao todo, nos dois dias, desde as 9,00 horas de sábado, até às 18,00 horas de domingo, foram quase 500 km's, com cerca de 5000 mt de acumulado ascensional relativo, a uma média de andamento de 27 km/h. 

No primeiro dia - A que se refere este postr - Após a saída da Amadora - Via Monsanto - fui apanhar o barco ao Terreiro do Paço até ao Seixalinho - Montijo, e daí encetei a progressão até à fronteira espanhola, em Badajoz, percorrendo toda a Estrada Nacional 4 (EN 4). 
Contas feitas, até Espanha, foram feitos 210 km's a uma média de 29 km/h, aproveitando a ligeira ajuda do vento que soprava de SudOeste. - Dentro do Distrito de Setúbal, passei por Montijo, Atalaia, Pegões, cruzando a A 33, A 12 e A 13. Passando para o distrito de Évora, paralelamente à A 6, cheguei a Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Rio Almansor, Arraiolos, Vimieiro, cruzamento com a IP 2, Estremoz, Borba, entrada no distrito de Portalegre, Terrugem, Vale Boim, Elvas, Rio Caia, Fronteira de Espanha e Região de Badajoz. Nesse mesmo dia, e após ter atravessado a fronteira para as habituais recordações fotográficas, iniciei o regresso a Portugal e a Elvas, onde além de querer fazer a prospecção à ciclovia da Estrada do caia, tencionava pernoitar. Pela falta de vagas, associada a um campeonato de setas, fui obrigado a ir à procura de hospedagem para outras terras. Como tinha o intuito de fazer a viagem de volta usando estradas diferentes, foi assim que virei azimutes - contra o vento - para a EN 373, reentrando no distrito de Évora, e passando por Jerumenha primeiro, e Alandroal em seguida, onde acabei por dar por encerrada a jornada desse dia, somando assim mais de 260 km's, bem mais de 2000 mt de a. a., a uma média de andamento de 27 km/h. Mais voltas de estrada no Blog NezClinas

(para um post futuro, todo o percurso de ida e volta, efectuado nos dois dias)








...Fugaz passagem por Arraiolos, onde por coincidência, acontecia uma festa relacionada com os "Tapetes de Arraiolos" 





...Em plena EN 4, com Estremoz ao fundo...






...Já na fronteira Portugal/Espanha, em cima do Rio Caia, que divide os dois países.



GR

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Portugal Transversal - Estrada - Mira-Praia de Mira-Cantanhede-Mealhada-Luso-Buçaco-Mortágua-Santa Comba Dão-Tábua-São Romão-Torre-Manteigas-Belmonte-Sabugal-Espanha-Alfaiates


Volta de estrada realizada em dia e meio, desde Mira (vindo de camioneta desde Lisboa), até Alfaiates (Sabugal), onde iniciei o transporte de regresso a Lisboa, novamente de camioneta. Ao todo foram cerca de 280 km's de percurso, divididos por 98 km no primeiro dia entre Mira (Praia de Mira) e Tábua, e 182 km, do segundo dia, entre Tábua e Espanha, com regresso a Alfaiates, com passagem pela Torre, na Serra da Estrela. O Acumulado ascensional relativo total andou perto dos 5000 mt, onde 1250 foram no primeiro dia, e 3650 mt no segundo. A Média geral de andamento cifrou-se nos 22/23 km/h (25 e 21). Depois de ter feito muitas outras Travessias; - Longitudinais, Transversais e Diagonais de Portugal continental, maioritariamente em BTT, como deixarei os links em baixo, chegou agora a hora de as fazer - Muitas estão programadas - em bicicleta de Estrada.

Travessias Transversais de Portugal, em BTT: Ecovia do Litoral (Algarve) (V.R.S.A. - Sagres) Via Algarviana (Alcoutim - Sagres) Ecovia Lisboa Badajoz (Badajoz - Montijo - Lisboa) Travessia do Norte (Rio de Onor - Viana do Castelo)
Travessias diagonais em BTT: TransPortugal (Rio do Onor - Sagres)
GR 12 / GR 10 (Lisboa - Termas de Monfortinho) Caminho Torres a Santiago de Compostela (Almeida - Valença) Travessias Longitudinais em BTT: Portugal Raiano de Lés-a-lés (Rio de Onor - V.R.S.A. - Tavira) A Ver Água + Lisboa Sagres (Ponte de Lima - Lisboa + Sagres Lisboa)
Travessias Longitudinais em Estrada: EN 2: (Desde Faro até chaves) Alternativa à EN 2: (Bragança - Beja - Castro Marim) Em relação a esta; - Transversal, entre a Praia de Mira e Espanha, dei uso das seguintes estradas, e fiz passagem nos seguintes locais de interesse e localidades: - Praia de Mira (Atlântico), Mira, EN 234, Cantanhede, Mealhada, Luso, Serra do Buçaco, Buçaco, Mortágua, Barragem da Aguieira, Santa Comba Dão, IP3, Rio Dão, EN 2, Vimieiro, EM 634, Pinheiro de Ázere, EM 501, Rio Mondego e Tábua, no primeiro dia. - Tábua, EN 337, EN 337-4, Candosa, EN 17, Vendas de Galizes, Santa Ovaia, Chamusca, Catraia, EM 513, São Romão, Sra do Desterro, EN 339, Lagoa Comprida, Torre (Serra da Estrela, 1993 mt), EN 338, Manteigas, Rio Zêzere, EN 232, Sameiro, Vale de Amoreira, Valhelhas, EN 18, Belmonte, Belmonte Gare, Inguias, Casteleiro, Terreiro das Bruxas, EN 233, Santo Estevão, Rio Côa, Sabugal, Torre, Ozendo, Soito, Alfaiates, EN 233-3, Aldeia da Ponte, Espanha, Alfaiates. Distritos de Aveiro, Viseu, Coimbra, Guarda, e Castelo Branco.







...À saída da Camioneta, em Mira, foi deste imponente depósito de água, a sombra que usei para montar a bicicleta, que vinha embalada desde casa...





...Já na Praia de Mira, 7 km mais a Oeste, fiz uma paragem introdutória para as obrigatórias fotografias, que marcam a presença do Mar e o significado de extremidade deste trajecto, a que me propus...
-Foi por lá também que fiz o meu pequeno repasto, para dar início a esta primeira etapa. O que aconteceu já bem perto da 13,00 hora da tarde. Ainda me tinha comprometido chegar a Tábua, cerca de 100 km mais a Este, e nem sequer fazia grande ideia de que trajecto e altimetria iria apanhar...





...Felizmente, que foi só a subida à Serra do Buçaco, o maior obstáculo. - Para lá da descida ao Dão e ao Mondego, e das permanentes incertezas quanto à possibilidade do estudo de trajecto, me enviar para alguma IC ou I"QQcoisa"... Correu tudo bem... Quase sempre por estradas interiores e municipais, e com o piso bastante aceitável. - Também, para quem anda maioritariamente pela região de Lisboa, onde o asfalto é, em grande parte uma aberração...HUf...

Ah! - Já me esquecia de referir, que a fotografia se situa na albufeira da barragem da Aguieira, com águas do Dão e do Mondego...





...Depois de São Romão (Concelho de Seia), iniciei a subida para a Torre. Era a minha terceira, depois desta, em 2005, pela Covilhã, e desta em 2010, por Vide. 
- Sinceramente, são todas diferentes, mas quando uma pessoa se sente bem, qualquer uma serve... Apesar do tapete - De estrada regional pouco cuidada - não ser perfeito, as vistas e pontos de interesse são sobejamente compensatórios. - Ele é a A Nossa Sra do Desterro, a cabeça da Velha (que não visitei), o Museu da electricidade da antiga central Eléctrica do Desterro, a cabeça do Velho (na Fotografia), a chegada "previamente triunfal" à Lagoa Comprida, onde no único comerciante aberto, degustei um maravilhoso queijo da Serra e uma não menos apetitosa; Compota de Abóbora..... 
-Sabores, Costumes e tradições, que ainda se querem por manter...Oh, oh...






...A "Fuga" chegou à Torre!
Então e não é, que acabadinho de chegar, sou brindado por dois voos rasantes (à Torre), de dois caças (F 16?), da base aérea nº 5, de Monte real, em treino...
- Espectáculo!





...O adjectivo é; - Impressionante! 
- A descrição da fotografia é; - Vale Glaciar de Manteigas, por onde desce o Zêzere, o "rio que corre pela minha aldeia"...- Escreveu-o Pessoa, metaforicamente, em Caeiro, e Dirá a minha mãe, realmente, da sua aldeia...
- Serão sempre as minhas raízes, portanto...





... O Outro extremo desta aventura...
- Espanha, só mesmo para...
...Ganhar fome para o repasto do "Pelicano", em Alfaiates.


GR

quarta-feira, 1 de maio de 2013

ALGARVIANA 2013 em 4 DIAS ALCOUTIM - CASAS BAIXAS (CACHOUPO) - SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES - MONCHIQUE - SAGRES.


Aproveitando a primeira aberta, neste chuvoso ano de 2013, dois adeptos do BTT, pertencentes ao clube Fuga da maria, onde por vezes também pedalo, juntaram vontades para fazer este traçado, há muito afamado , mas que pela sua dureza, nem por todos pode ser cumprido.
Por impossibilidade de carácter laboral, só me pude juntar a esta enorme empreitada nos últimos dois dias, dos 4 em que foram cumpridos os cerca de 320 km da Via Algarviana, desde Alcoutim, e os mais de 70 de ligações, que, numa logística rigorosa, conseguiu provar exequível, esta rota em 4 dias, com ligações de, e para Lisboa, incluídas.
Por saber da dureza dos dois primeiros dias, e por ter estado presente nuns finais 200 km, estou completamente habilitado para dar os mais sinceros parabéns a estes "bravos", que cumpriram este projecto na íntegra; - Rui "africano"Dias e José Alexandre Silva, agora intitulado de "A besta trepadeira". A origem do cognome é da responsabilidade do Rui, mas eu assino por baixo. O que foi visto por terras do medronho, não está, de todo, ao alcance de qualquer um. Eu já pedalei com muita gente, e acho que nunca tinha visto tal proeza. Somente possível com muita capacidade técnica e acima de tudo, muita vontade.
Além do salutar convívio e pedalar responsável, a dificuldade do projecto não (n)os deixou mais do que algumas pequenas chances para provar alguns medronhos, ex-libris da região.
Valeu o esforço e algum sofrimento patente no regresso desde Sagres, via Lagos, onde apanhámos o comboio para Vila Real de Santo António, e daí pela estrada, para Alcoutim, em plena noite, em busca o carro.


O traçado:






Por dias:




Nesta última etapa, e por ainda termos que ir apanhar o comboio em Lagos, para nos levar, via Vila Real de santo António, à origem, em Alcoutim, optámos por uma variante, até Sagres, e não pela habitual alternativa para Cabo de São Vicente. - Por esse motivo, aqui se posta a versão original deste traçado.


Algumas Fotos:


Enquadramento geográfico



Altimetria. A rondar os dois mil metros de acumulado diário, num total de cerca de 8 mil.




Em Plena Serra de Monchique, na Picota, um dos pontos mais altos desta Via Algarviana. Aqui fica sintomaticamente revelada a atitude destes três Aventureiros.




Algures, entre Marmelete e Bensafrim, mas mais parece em pleno Alentejo. Uma das muitas variantes paisagísticas em que este traçado é bem próspero....




...Temos, desde os inevitáveis e longos estradões...




...às inúmeras travessias de ribeiras e linhas de água....




...Passando pela inóspita e agressiva serra. 
Ao fundo, o ponto mais alto da Serra de Monchique; - Foia, a 860mt.




É longa e entusiasmante a descida em direcção ao mar, com uma vista única sobre o barlavento Algarvio.




...Já em Lagos em passos largos para o comboio...



...e na noite escura, à beira de Alcoutim...



...Vai ou não Vai???? 
- Esta, Já foi!!!!!!

...e agora,SÓ MESMO PARA...


GR

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Travessia do NOrte em BTT - Rio de Onor-Vinhais-Chaves-Montalegre-Lobios-Arcos-Viana






Algumas Fotos:


Parque Natural de Montesinho



Serra do Xurês



Parque Nacional da Peneda-Gerês



Um dos mais inóspitos e quase inacessível, Castelos de Portugal: - Castro Laboreiro



Serra da Peneda




GR

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Desde Espanha (Badajoz) até Lisboa, passando pelos distritos de Portalegre, Évora, Santarém e Setúbal


Badajoz - Lisboa






Atividade: mountain bike

Extensão da trilha: 346,66 quilômetros
Elevação mín: 5 metros, máx: 463 metros
Altura acum. subida: 2.012 metros, descida: 2.297 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 5 dias 39 minutos
Data: Janeiro 04, 2012
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 6650
© nés Todos os direitos reservados





Portas de Badajoz, em frente ao Guadiana.




...OH! Elvas, oh Elvas. Badajoz à vista...




Dois planos, do mesmo aqueduto de Elvas. A Caminho de Vila Fernando.




Planície Alto Alentejana.



Mural dos Bonecos de Santo Aleixo, em Santo Aleixo.




...A caminho da "lua"...




Estremoz




Borba




Antiga linha férrea para Sousel




(...)




Avis




Vale do Sorraia




Mora







Palmela ao fundo



GR