sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ciclovias de Lisboa interligadas a 20 de Junho de 2011




Aproveitando a “chamada” do “ZebroCLINAS” e do Mestre João, para refazer o traçado de interligação entre as ciclovias, que tinha trazido até aqui a 6 de Março, fui, além do passeio, rever as ciclovias e comprovar, ou simplesmente descobrir, novos projectos e obras.

Além do salutar convívio e do higiénico almoço (como não podia deixar de ser), ainda deu para melhorar o projecto, incluindo a novíssima ciclovia da rua Marquês de Fronteira (ainda inconclusivo) e as marcações recentes, com chapinhas redondas, que pretendem delimitar e “guiar” o trajecto dos cicloturistas em pleno Parque expo (...muito confuso).

Para reportar (realmente), o facto de terem começado as obras de prolongamento do jardim da Quinta da Granja (foto em baixo), que vão estender este belo espaço verde, quase até ao Hospital da Luz. Por lá, ficará incluída a extensão da actual ciclovia.










Atividade: mountain bike
Extensão da trilha: 64,89 quilômetros
Elevação mín: 10 metros, máx: 147 metros
Altura acum. subida: 403 metros, descida: 393 metros
Grau de dificuldade: skill Moderado
Horas: 6 horas 37 minutos
Data: Junho 24, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 1621


Foto da Obra no Jardim da Quinta da Granja (Largo da Parada Militar, junto ao Colombo):






GR

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Ciclovia Praia da Areia Branca


O Traçado Ciclovia da Praia da Areia Branca :


Atividade: mountain bike
próximo a Praia da Lourinhã, Lisboa (Portugal)
Extensão da trilha: 0,32 quilômetros
Elevação mín: 5 metros, máx: 9 metros
Altura acum. subida: 1 metros, descida: 1 metros
Grau de dificuldade: skill Fácil
Horas: 2 minutos
Data: Dezembro 16, 2010
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 10


Link para o Traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1357959



As Fotos :








GR

terça-feira, 21 de junho de 2011

EN 10 (Lisboa-V F Xira-Pegões-Setúbal-Azeitão-Cacilhas)


Treino para a "minha" volta a Portugal, em plena Lezíria grande. Passagem por Sacavém, Vila Franca de Xira, Porto Alto, Pegões, Águas de Moura, Setúbal, Azeitão, Quinta do Conde, Coina, Casal do Marco, Fogueteiro, Corroios, Laranjeiro, Cova da Piedade, Cacilhas e regresso de barco até ao Cais do Sodré.







Atividade: ciclismo
Extensão da trilha: 175,52 quilômetros
Elevação mín: 8 metros, máx: 170 metros
Altura acum. subida: 853 metros, descida: 840 metros (?)
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 7 horas 47 minutos
Data: Junho 21, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 2059


Algumas fotos, antes da máquina ficar sem bateria...


..EN 10 Ponte de Vila Franca...



...O Tejo, e as localidades da EN 10 a Sul...



...Entre Porto Alto e Pegões...Na EN 10...



...Chegada a Pegões e fim das fotos...


GR

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Lisboa-Fátima-Mação-Castelo Branco-Monfortinho/Espanha (Em busca das GR12/GR10)




Atividade: mountain bike
Extensão da trilha: 443,66 quilômetros
Elevação mín: 7 metros, máx: 653 metros
Altura acum. subida: 6.168 metros, descida: 6.137 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 8 dias 16 horas 36 minutos
Data: Junho 17, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 11831

Algumas Fotos :


Barragem de Idanha (Marechal Carmona) com a aldeia de Monsanto ao fundo.
Por esta altura calcurriava já na GR 12, seguindo a marcação desde Idanha a Nova. Já aqui tinha passado anteriormente aquando das minhas participações na Maratona de Idanha .



Trilhos quase sempre "carregados" de PR's (pequenas Rotas). Muitas delas marcadas e sinalizadas pela Naturtejo.



O que outrora poderá ter sido uma casa, é agora uma bela imagem.
A Caminho de Monsanto, subindo paulatinamente a Calçada Romana que já vem desde Idanha a Velha.



...E por lá continuámos após passarmos a aldeia de Monsanto, primeiro em direcção a outro povoado bem mais pequeno (Maria Martins), e depois até um cruzamento de Caminhos, em Vale da Azenha.



Chegados a Penha Garcia, foi lá que me refresquei. Nesta fonte, bebi uma das águas mais frescas e proveitosas que saboreei por este Portugal fora...



... No alto do castelo, onde se pode comprovar a agressividade do relevo em Penha Garcia.
Com Monsanto a Sul.



...Na encosta Norte desta bela aldeia, temos escondida atrás dos montes; a Barragem de Penha Garcia, que "explora" as águas do Rio Ponsul. Tal curso já nos acompanha desde Idanha a Nova e está constantemente presente ao longo da GR 12.


O relevo por terras raianas, entre Monfortinho e Termas de Monfortinho.



O Rio Erges e a definição de Fronteira com Espanha, em Termas de Monfortinho.

- Final desta exploração, em busca da GR 12.
Para lá da fronteira poderemos encontrar alguns traçados marcados da GR 10 (ponte de ignição para esta viagem), aos quais voltarei noutro dia, com alguma paciência e tempo, não só em busca dos trilhos que nos levam até Valência (final desta marcação internacional, com mais de 1500 km), mas principalmente até às imediações de Caparra (já a caminho de Salamanca), onde o famoso Arco Romano de quatro voltas faz o cruzamento de vias romanas. Num futuro (que se quererá não muito distante) apresentarei por aqui a ligação do que agora foi marcado, com a Via de la Plata. No que será mais uma hipótese de progressão rumo ao Norte e mais especificamente a Santiago de Compostela.





GR


sábado, 18 de junho de 2011

GR 12 (Parte Marcada) Idanha a Nova - Termas de Monfortinho


Com início em Idanha-a-Nova e términos nas tremas de Monfortinho, no distrito de Castelo Branco, este traçado, que passa por localizações históricas como; Barragem de Idanha (Marechal Carmona), Idanha a velha, Alcafozes, Monsanto, Penha Garcia e Monfortinho, é uma esplêndida amostra, não só do interior, como de todo o Portugal.
- Um autêntico museu!



Atividade: mountain bike
Extensão da trilha: 73,59 quilômetros
Elevação mín: 215 metros, máx: 653 metros
Altura acum. subida: 1.286 metros, descida: 1.344 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 12 horas 41 minutos
Data: Junho 17, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 2505


Algumas Fotos :

...Saída de Idanha a Velha (Aldeia Museu) para Monsanto ("Aldeia mais portuguesa de Portugal")


...A Caminho de penha Garcia...


...Muita chuva e pouco trato... - Mas também tem graça!


...Do alto do castelo de Penha Garcia.


...A Caminho de Monfortinho. - É realmente um museu... - Esta GR12!



GR

Ciclovias de Castelo Branco (Av. Prof. Dr. Egas Moniz)


O Traçado :




Atividade: mountain bike
próximo a Castelo Branco, Castelo Branco (Portugal)
Extensão da trilha: 1,31 quilômetros
Elevação mín: 343 metros, máx: 370 metros
Altura acum. subida: 11 metros, descida: 18 metros
Grau de dificuldade: Fácil
Data: Junho 14, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 37

RA


sexta-feira, 17 de junho de 2011

EPIC SINTRA





Atividade: mountain bike
próximo a Chão de Meninos, Lisboa (Portugal)
Extensão da trilha: 81,13 quilômetros
Elevação mín: 16 metros, máx: 494 metros
Altura acum. subida: 2.731 metros, descida: 2.738 metros
Grau de dificuldade: Muito difícil
Horas: 8 horas 17 minutos
Data: Junho 15, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 3693

Algumas Fotos :

...De uma forma geral, este traçado passa um pouco por toda a Serra de Sintra. Desde os trilhos "turísticos" da Vila, até à praia da Adraga. (...Também por isso, aconselho a quem for fazer tal projecto, a que o desenvolva nos meses de Junho a Outubro, mas num dia de semana. Já que a travessia das zonas urbanas de Sintra não será fácil aos fins de semana).
Nesta foto específica; acabados de subir desde a praia da Adraga atá à Azoia, reentramos na parte fechada da Serra, em plena estrada da Quinta do Rio Touro.


...Um pouco de frescura, vinda da praia. É também por aqui, um dos poucos pontos de "abastecimento" nesta enorme maratona de subidas e descidas, traduzidas nos mais de oitenta quilómetros deste traçado.


Numa das muitas vezes que subimos para lá dos 400 mts (Serão cerca de meia-dúzia); acabamos por passar pela zona da Peninha, onde atingimos os 490 mt. Curiosamente, e ao contrário do que eu pensava, não é este o maior cume desta Serra, ou pelo menos dos trilhos agora pisados. Esse ponto é sim, quando acabamos a escada contínua desde os Capuchos, em direcção aos trilhos de Down hill para a Malveira da Serra. Aí, e segundo os "manómetros", atingimos os 495 mt.



... Mais dificuldades...
Pelo acumulado quilométrico e altimétrico, todo este percurso (p´lo menos para mim) tem que ser muito bem doseado e estruturado. Sob pena de não o terminar.


Cabo da Roca ao fundo.
-Esta, será por certo a maior escada deste "EPIC SINTRA". São cerca de dez quilómetros, em que escalamos desde a praia (10 mt), até ao alto da Peninha (490 mt).


GR

quarta-feira, 8 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Amadora - Fátima - Amadora...



... Mais uma pequena loucura de BTT.

Depois da volta do ano passado; Oriente - Fátima - Oriente, voltámos ao terreno para mais de trezentos quilómetros de BTT.






sábado, 4 de junho de 2011

ciclovia da Rua Marquês de Fronteira (ainda em obras)


Num futuro breve – refiro-me mesmo a uma questão de dias – teremos mais um pequeno troço de ciclovia, na cidade de Lisboa.

Este pequeno apontamento – ainda em fase de conclusão – estende-se desde o término da ciclovia no alto do palácio da Justiça - rua Marquês de Fronteira - até ao cruzamento desta com a Avenida António augusto de Aguiar. Não são mais de 400 mt, em que, apesar do acentuado desnível, podemos unir duas ciclovias. Nomeadamente, a já referida, entre o Parque Eduardo VII (Palácio da Justiça) e Monsanto, e, a Ciclovia que vem de Campolide e que se prolonga até à Marquês de Fronteira via Nicolau de Bettencourt. Depois desta empreitada, ainda faltará a ligação entre a ciclovia anterior e a que tem início na Av Duque de Ávila.

Vamos estando atentos à evolução da Coisa.



O Traçado :



Atividade: mountain bike
próximo a São Sebastião da Pedreira, Lisboa (Portugal)
Extensão da trilha: 0,41 quilômetros
Elevação mín: 89 metros, máx: 103 metros
Altura acum. subida: 0 metros, descida: 11 metros
Grau de dificuldade: skill Fácil
Data: Junho 03, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 28


As Fotos :

...Mais uma vez, para se construir uma ciclovia tirou-se mais de metade do passeio. Ainda para mais, os peões ficaram do lado dos carros... - Vamos ver no que é que isto tudo vai da(ndo)r!
Por mim; - Está tudo bem...



Depois de concluída, fará a ligação com a ciclovia que já vem de Monsanto e que termina no Palácio da Justiça.... Aos poucos vamos lá...


RA


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ciclovia Peniche - Quinta Nova dos Salgados


Mais uma ciclovia por mim percorrida nas imediações de Peniche.
Depois da Ciclovia de Peniche - perto do porto. Da Ciclovia Baleal - Peniche e da Ciclovia do Baleal (Av do Mar - Praia); Tudo ciclovias da região de Leiria, às quais fiz um apanhado, quando andei na prospecção para completar a ligação entre Ponte de Lima e a Sé de Lisboa, no que chamei de "A Ver Água".


O Traçado: Ciclovia Peniche - Quinta Nova dos Salgados



Atividade: mountain bike
próximo a Peniche, Leiria (Portugal)
Extensão da trilha: 0,71 quilômetros
Elevação mín: 8 metros, máx: 13 metros
Altura acum. subida: 1 metros, descida: 1 metros
Grau de dificuldade: skill Fácil
Horas: 2 minutos
Data: Dezembro 16, 2010
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 19

Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1357956


A Foto :



GR

quinta-feira, 2 de junho de 2011

"A ORIGINAL"...

... Aquela que me leva todos os dias...

...E muitas vezes, não vou só!

Está há muito por publicar, este apontamento sobre a minha segunda bicicleta – Primeira, após o recomeço das minhas pedaladas, em 2004; - Só agora vai para o ar.

Bicicleta adquirida em segunda mão, no início dos anos noventa, a um amigo da rua, que por sua vez a tinha comprado na Loja das Bicicletas, em Benfica.

Para descrever o Objecto em causa, aproveitei os escritos do Caminho Francês que fizemos em 2006, mais especificamente a parte em que preparava a “carga” para a viagem, onde faço menção a esta autêntica geringonça.

Segue-se então mais um trecho dos excertos de; NézClinas a Pedais… - Voltar a criar Vontade de regressar :

Levantei-me cedo e fui à arrecadação, onde me dediquei a montar a bicicleta que tinha vindo embalada de Chaves. Havia que não descorar nenhum pormenor para que depois, já em viagem, não faltasse nada que não pudesse ser substituído no imediato ou pusesse a viagem em perigo. Assim, comecei a montar a minha bicicleta, uma “Touring” (acho eu) (Já confirmada em absoluto depois de encontrar um cidadão na oficina da Dechatlon à espera que lhe entregassem uma igual. Foi curioso relembrar como eram algumas peças de origem, nomeadamente o espigão de selim, os travões e o garfo rígido – que acabei por deixar em Pamplona – assim como os pneus originais, uns Michelin super cardados, que só deitei fora numa arrumação relativamente recente – Já se desfaziam à mão.) Que comprei há mais de quinze anos (como o tempo passa; Já foi há vinte!), em segunda mão a um amigo, pela módica quantia de trinta “contos”, e que para a altura não estava cara, não senhor.

Apesar de ser uma roda vinte e seis sem suspensão; ter o quadro em ferro (descobri à-posteriori, que é uma liga um pouco mais leve do que o ferro. Para a época, era um “achado”); cassete traseira de sete carretos, em que o maior só tem vinte seis dentes, o que não é uma grande ajuda para as subidas mais íngremes, tem o dom de ser a “minha bike”,e de até esta peregrinação nunca me ter deixado ficar mal.

Com o decorrer dos anos, com o avolumar de carga quilométrica que lhe fui dando, foi-se tornando imperioso fazer alguns melhoramentos e alguns “up grade’s”, tais como: - mudar os travões de origem, que eram uns “ Cantilever” para uns “V-Brake” da Shimano; colocar-lhe uma suspensão frontal que comprei na velha "IBA" da Columbano, e que mais tarde veio a comprovar-se não ser a mais adequada (depois disso, já lhe pus mais duas, e sempre com o mesmo resultado. Passado algumas centenas de quilómetros, ganha folga na cabeça. Apesar dos diversos apertos e reafinações, alguns, de amigos mecânicos, a solução nunca fica 100%. Estou mesmo tentado, um destes dias, a repor um garfo fixo. Só tenho pena, que depois do episódio de Pamplona, não tenha podido trazer a peça de origem); um espigão de selim com aperto rápido (ao qual tive que adicionar uns cones adaptadores, para a secção do tubo do quadro, kit arranjado na Dechatlon); entre outros melhoramentos.

Antes de todos estes incrementos agora descritos, e que foram aplicados entre 2005 e 2006, já antes lhe tinha feito uma mudança em grande parte da transmissão. Numa das minhas voltas pelo país, quando aproveitava as deslocações em digressão, para fazer algumas das mais belas voltas que dei pelo nosso território nacional, nas quais conheci muitos dos locais que hoje são referência geográfica para mim. Algumas dessas voltas/passeios já estão na minha página do WIKILOC, e futuramente serão transcritas para este Blog, num separador que criarei para tal efeito.

Foi assim que em Águeda (terra das bicicletas), numa deslocação que encetei a partir de Aveiro, não posso precisar se em 2004 ou 2005, adquiri uma K7 nova e a respectiva corrente para substituir as de origem, que entretanto, e na minha mão já tinha feito mais de seis mil quilómetros. Daqui posso constatar que a média quilométrica anual de sete mil quilómetros que costumo cumprir, já vem de há muito. Então nesse primeiro ano – no inverno não choveu um, - sim! Um único dia – andei que me fartei.

Voltando à montagem da bicicleta para a viagem em questão, mudei os pneus mistos que tinha montados para uns cardados da Michelin, (que por acaso são os de origem da Bike), para ter uma aderência maior nos terrenos técnicos; coloquei um selim de gel com respiração na zona sob a próstata, porque com o volume de horas e a sobrecarga de dias em cima do selim, há um desgaste muito grande que deve ser minorado tanto quanto possível; mudei os calços dos travões e verifiquei os apertos mais importantes.

Assim ficou a minha ginga, a Princesinha do agreste, como também é conhecida, desde essa altura. Depois disso, e além das já referidas suspensões frontais e dos inevitáveis consumíveis, pouco mais lhe alterei.

Com ela contínuo a pedalar, com ela sigo no meu dia-a-dia, em constantes e quase diárias viagens para/e do trabalho, e nas entregas dos meus petis, na escolinha. Primeiro o António que andou na cadeirinha até aos 5 anos e depois o Santiago, que já lá anda desde tenra idade.

Além das cadeirinhas de transporte de crianças, que colocamos na traseira, e frontalmente (sim, porque já cheguei a experimentar andar com os dois miúdos, um em cada cadeira), esta verdadeira heroína, já puxou por atrelados e volumes vários, que fui transportando no bagageiro, que quase sempre lhe tenho montado.

Recentemente apliquei-lhe a minha última invenção. – Limousine; - como os meus filhos lhe chamam. - Consiste em unir, através dum tubo especial (o “TrailGator”), uma bicicleta de criança (roda 20), há qual, ainda lhe aplicamos atrelada; uma carroça .

Para terminar, resta-me acrescentar que tal Veículo estará à beira de transpor a barreira dos vinte e cinco mil quilómetros percorridos. Em que mais de 95% foram pelas minhas pedaladas.

– Já está a ficar cansada…Estará?


Algumas Fotos para ilustrar esta "Relíquia" :

...Das passagens mais radicais que este objecto já terá transposto. - Estamos a falar de uma bicicleta de ferro, sem qualquer tipo de suspensão!
- Depois disto, ainda fez o Caminho Francês (viagem a que se referem parte destes escritos) e outros que tais.
Mais tarde, acabei por lhe suprimir o garfo fixo. - Hoje digo-o sem pejo- Foi um erro...



- Cá está ela! Na preparação da Primeira Peregrinação a Santiago de Compostela - Caminho Português por Braga.

-"Tenrinho"...



...Numa das variadíssimas voltas pelo país. Aproveitando as deslocações em trabalho. -Aqui, em plena Serra da Estrela.
Volta no WIKOLOC (ganda maluco...)



Depois de já o ter feito até Montemor-o-Novo. Voltei à "carga", para ir trabalhar em Évora. A segunda grande viagem destes alforges. Depois disso, muitos milhares...Um grande reforço, restauro e remendo, ainda estão vivos e prontos para as curvas.



Praia, Parque infantil, Ciclovia, Belém - Trafaria, Filhos, Atrelado... -DIVERSÃO!




Mais uma Tornée pelo Portugal cultural.



Uma das primeiras aventuras desta bike e do seu dono... Desde Bragança, até Montesinho (aldeia e Parque Natural), França (aldeia), Espanha (fronteira e Barragem de Serra Serrada).



Eternos; Inesquecíveis... Mas repetiveis; PIRINÉUS!



...Em pleno Caminho Francês. Com toda a Carga possível e imaginária...
Felizmente que os tempos mudaram...lolol...



...San Jean Pier de Port (Pirinéus Franceses)... Início do Caminho Francês de Santiago de Compostela.



Um marco histórico, mas já distante...lolol
...Por esta altura ainda não viajava com o meu tablier completo...lololol


...Algumas das aventuras a que esta Bicicleta está sujeita...


GR