sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Alter do Chão - Constância - Fátima, em BTT - Relato JAS


O Ponto de vista de José Alexandre Silva - Habitual colaborador deste blog.
Tudo o que se passou nestes esplêndidos dias, entre Alter do Chão - Constância - Fátima e regresso a Constância.

Num dia assim-assim.
Num dia assim-assim, o ideal para uma intensa jornada de BTT, lá nos concentrámos à hora que o galo da minha vizinha desperta (sim, também tenho vizinhos) no pavilhão gimnodesportivo de Alter do Chão. Sem atrasos, feitas as apresentações do novo sócio deste grande clube, arrumada a tralha na carrinha de apoio e tirada a turrafia de grupo, lá nos montámos nas burras e nos fizemos ao caminho…até à tasca moderna (área de serviço) para um despertante café e um docinho para aconchegar as lombrigas.
Como prometido, grande parte do caminho foi fora de estrada, utilizando estradões de terra batida, guiados num primeiro troço (penso que Ponte de Sôr) pelo homem do PPS ( Post-it Positioning System ) e a segunda pelo homem do skoda, que depois de tanto meditar lá percebi por que é que ele “anda” mais que eu.
Todo este traçado, apesar de homogéneo, tem algumas diversidades no tipo de terreno, muito areado, zonas com seixo solto, outras mais compacto, muitas linhas de água, sem grandes subidas ou descidas, tornando o passeio divertido e pouco monótono, aliado também ao facto de ser a primeira vez a transpor estes locais e com boa disposição sempre presente. Como sempre acontece num bando de aventureiros, há sempre uma quedazita (nome que dou quando são outros a cair, quando sou eu é uma queda do camandro que me ia partindo todo) e um problema mecânico, prontamente remediado por um técnico especializado e resolvido por um profissional, contratempos que não nos fizeram perder muito tempo.
Sempre ouvi dizer que os alentejanos em geral e este grande grupo em particular, levam as refeições muito à séria e de facto este passeio deu bem para constatar essa premissa, não apenas pelo reforço proteínaco que o carro de apoio levava, mas também pelo compromisso de horário do almoço em Constância, que nos fez rolar a um andamento bem acima das minhas expectativas durante cerca de 90kms.
Como previsto chegámos à hora marcada (mais coisa menos coisa) à terra por onde Camões andou, e após o reconfortante banho no local da pernoita (Bombeiros Voluntários de Constância) lá nos dirigimos à esplanada onde nos esperava um belo repasto encabeçado pela carne à alentejana.
Após o belo, descansado e merecido almoço, tarde livre para as outras actividades desportivas extra BTT - matraquilhos, cartas, natação, casamentos (sim podem comprovar nas fotos), jogo da porquinha, levantamento de cálices, enfim uma série de actividades que deixa qualquer leitor exausto e a imaginar como esbeltos devem ser os corpos desses grandes atletas (mas esses gajos são profissionais, ou quê? - pensarão alguns). - Não, mas andamos lá perto.
Para rematar, um jantarzinho… caldeirada de lulas, para não pesar demasiado o estômago, porque estes gajos têm que se deitar cedo, pois amanhã são mais 50kms.
Bom, a seguir fui-me deitar juntamente com o meu compadre (cada um na sua cama, note bem) e muitos minutos depois lá se juntaram os motoqueiros, a adivinhar pelo estrondoso barulho que os seus motores rosnavam durante toda a noite.
Não sei que horas eram, mas era mais ou menos as mesmas a que o galo da minha vizinha desperta. E lá estávamos nós bem equipadinhos, quase todos com os jerseys mais bonitos do mundo (essa tem direitos de autor) rumo à etapa final do passeio, num dia também este assim-assim.
Novamente encaminhados pelo homem do skoda, os primeiros kms espelharam bem o que nos esperava o resto do percurso, com subidas mais longas e descidas mais curtas. E logo de inicio o primeiro furo. Felizmente não foi um mau prenúncio, pois creio que apenas houve mais um, o que num bando de 20 ciclistas é uma boa estatística.
Este traçado foi diferente do dia anterior, não apenas pelo declive, mas também por ser constituído por menos areia, mais tout-venant, com uma maior percentagem de estrada.
O acumulado dos kms e o declive mais acentuado foi estendendo o pelotão, mas mais uma vez sem grandes contratempos lá nos fomos aproximando da terra sagrada para alguns, da terra mãe para outros, de mais um destino, para os restantes.
E chegados por trás de Fátima, lá nos juntámos para a turrafia da praxe em pleno espaço do santuário, contentes por finalizar mais um desafio e mais uma aventura à qual tive o privilégio de acompanhar.
Mas, isto nunca poderia acabar assim. Então e o almoço? Pois claro, novamente em Constância, na mesma esplanada, um javalizito estufado com batatinha cozida. Enfim….só mimos. É assim que nos estragam.
Claro que organizar um passeio destes não é fácil e que por vezes não se consegue perceber todo o trabalho envolvido quando tudo corre bem.
Estão de parabéns todos os elementos que contribuíram para a organização deste belo passeio, em especial ao Sr. Joviano Vitorino, ao Sr. Luis Cané, aos chauffeurs António Tita, José Rufino e Joaquim Moisés, ao sr. Comandante dos Bombeiros Voluntários de Constância e claro a todo o elenco de sócios organizadores.
Muito obrigado a todos e espero que tenha sido a primeira aventura de muitas com o grande clube que é o Alter Real Btt.
PS: desculpem lá qq abuso de confiança, mas os miúdos (sou o sócio mais recente) são mesmo assim.
JAS





Turrafia de grupo e apresentações em frente ao pavilhão gimnodesportivo de Alter do Chão.




...Paragem na Tasca Moderna (área de serviço), para café e docinho.




...o Homem do PPS (Post-it Positioning System )




..."Manel"; - Homem do Skoda.




...Homem da quedazita.




Mais do Homem do PPS, Hélder Sancho.




...Todo este traçado, apesar de homogéneo, tem algumas diversidades no tipo de terreno, muito areado, zonas com seixo solto, outras mais compacto, muitas linhas de água...




...Sempre ouvi dizer que os alentejanos em geral e este grande grupo em particular, levam as refeições muito à séria (...) Cá está o reforço "proteínaco", que o carro de apoio levava.




...Um problema mecânico, prontamente remediado por um técnico especializado e resolvido por um profissional, contratempos que não nos fizeram perder muito tempo.




...Como previsto chegámos à hora marcada (mais coisa menos coisa) à terra por onde Camões andou, e após o reconfortante banho no local da pernoita (Bombeiros Voluntários de Constância)...



...lá nos dirigimos à esplanada onde nos esperava um belo repasto encabeçado pela carne à alentejana.



...Após o belo descansado e merecido almoço, tarde livre para as outras actividades desportivas extra BTT - matraquilhos, cartas, natação, casamentos (sim podem comprovar nas fotos), jogo da porquinha, levantamento de cálices, enfim uma série de actividades que deixa qualquer leitor exausto e a imaginar como esbeltos devem ser os corpos desses grandes atletas (mas esses gajos são profissionais, ou quê? - pensarão alguns). - Não, mas andamos lá perto.

Fotos das actividades extra BTT :



...jogo da porquinha...




...Matraquilhos...




...Natação...




...Casamentos...






...Não sei que horas eram, mas era mais ou menos as mesmas a que o galo da minha vizinha desperta. E lá estávamos nós bem equipadinhos, quase todos com os jerseys mais bonitos do mundo (essa tem direitos de autor) rumo à etapa final do passeio, num dia também este assim-assim.



...sem grandes contratempos lá nos fomos aproximando da terra sagrada para alguns, da terra mãe para outros, de mais um destino, para os restantes.




...E chegados por trás de Fátima, lá nos juntámos para a turrafia da praxe em pleno espaço do santuário, contentes por finalizar mais um desafio e mais uma aventura à qual tive o privilégio de acompanhar.



...Mas, isto nunca poderia acabar assim. Então e o almoço? Pois claro, novamente em Constância, na mesma esplanada, um javalizito estufado com batatinha cozida.


...Enfim….só mimos. É assim que nos estragam.

Mais um pequeno apontamento desta jornada gloriosa.
- Agora em vídeo:





José Alexandre Silva (JAS) - Habitual colaborador deste blog.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

- Ainda te sei de cor, MONSANTO! - Slight Epic (50/55/60/65/70)


- Ainda te sei de cor, Monsanto!

No rescaldo da Travessia Autonómica de Portugal – TransPortugal - A vontade ainda não é das maiores, mas foi imbuído de um espírito saudosista que regressei aos trilhos de Monsanto. Como não podia deixar de ser, tratou-se de um “inspecção” às linhas do Monsanto Épico 75, que andei a marcar antes das férias. Para minha grande surpresa, pude cumprir grande parte deste traçado. Além de o ter feito sem auxílio de GPS. – Está lá tudo! – Está cá tudo!

- Monsanto está cada vez melhor!

Não sei até que ponto, não terá sido a exploração dos bttistas veraneantes, em busca dos trilhos do Monsanto Épico que deixou os trilhos em perfeito estado de circulação. Não estão nem muito secos, nem muito húmidos. A aderência está na conta. Alguns segmentos (…lá para a Mata de São Domingos) depois de algum desbaste e limpeza, ficaram com vários paus e ramos pelo chão, o que lhes confere uma vertente de radicalidade, ao gosto dos mais afoitos.

Versão “Slight Epic” – Monsanto 50, 55, 60, 65 e 70

Com o avançar pelo Parque Florestal, fui constatando no terreno, o que desde há muito tinha em mente. - É possível, através do track de 75 km’s – Que realmente tem tanto de audacioso como de extenso – apresentar algumas versões igualmente abrangentes, mas abreviadas. Além de serem alternativas exequíveis, são patamares de progressão em direcção ao Monsanto Épico.

Foi assim que evoluí neste domingo, saltando algumas passagens do track proposto, até que cheguei a uma versão “Slight Epic”


Apresento agora as várias alternativas ao Monsanto 75. Para todos os gostos, capacidades e disponibilidades.


Monsanto Épico - Versão soft (65 km)


Atividade: mountain bike
Extensão da trilha: 65,49 quilômetros
Elevação mín: 46 metros, máx: 231 metros
Altura acum. subida: 1.448 metros, descida: 1.462 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 6 horas 55 minutos
Data: Setembro 26, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 2850
© nés Todos os direitos reservados




Monsanto Épico - Versão soft (55 km)


Atividade: mountain bike
Extensão da trilha: 55,5 quilômetros
Elevação mín: 74 metros, máx: 231 metros
Altura acum. subida: 1.239 metros, descida: 1.253 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 6 horas 55 minutos
Data: Setembro 25, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 2341
© nés Todos os direitos reservados




Além destas, ainda estão disponíveis outras hipóteses; A saber :

Monsanto Épico - Versão soft (70 km)


Monsanto Épico - Versão soft (60 km)


Monsanto Épico - Versão soft (50 km)



GR

sábado, 24 de setembro de 2011

ARRÁBIDA 75


Este post faz parte de um grupo de 3, denominado por isso 1.3, correspondente a uma prospecção que fiz nos dias 7 e 8 de Setembro de 2011. (toda a abordagem ao tema no tab Arrábida)

Depois de por lá ter rolado variadas vezes pelas estradas, chegou finalmente a hora de explorar a vertente BTTistíca deste Parque Natural.

Assim, nesta minha primeira passagem em BTT pelo PNSA, pude comprovar a excelência de alguns singles e locais "famosos".

Deste traçado de 75 km, com início na Rua 25 de Abril, em frente às camionetas, em Palmela, fazem parte alguns deles. A saber; - Passagem pela parte velha de Palmela, com subida até ao Castelo e contorno deste por toda a encosta (atenção à passagem pelas redes, já que estamos a falar de um terreno privado); Regresso ao Castelo pela Calçada Romana, na vertente Sul da encosta; Passagem pelo ponto de partida em direcção aos moinhos; Subida do "Zig Zag"; Descida pelo single "Fim do Mundo"; Subida e descida até à Aldeia de Irmãos; Abordagem ao espectacular mas muito perigoso single da "Falésia"; Todo o single do "velho das Saias" ou "Xico das Saias"; Subida do single do"Outão" e descida para o Parque de merendas da "Comenda"; O estradão e single ao longo da ribeira da "Comenda"; A Calçada Romana entre a Nossa Senhora da Anunciada e Grelhal, outrora parte integrante da Via romana entre Cáceres e Santarém; A subida da "Tartaruga"; Os singles descendentes da Capela de São Luís; O perigoso mas emocionante single do "Tanque"; A subida das "2 cerejas" e do "1/3 de encosta" para o fabuloso single da "1/2 encosta"; Passagem pela estrada de Barris e entrada na propriedade da Escudeira; Subida às antenas de Palmela e descida pelos trilhos do Down hill; Até à subida da estrada da Cobra, que nos conduz até ao centro de Palmela e ao Castelo.




Atividade: mountain bike
próximo a Palmela, Setúbal (Portugal)
Extensão da trilha: 75,39 quilômetros
Elevação mín: 10 metros, máx: 249 metros
Altura acum. subida: 2.081 metros, descida: 2.077 metros
Grau de dificuldade: skill Muito difícil
Horas: 22 horas 40 minutos
Data: Setembro 09, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 3129
© nés Todos os direitos reservados



Rede que delimita o terreno privado em volta da encosta do Castelo de Palmela.



Estradão dos moinhos, que nos faz sair de Palmela, e nos leva até à parte mais inóspita da serra da Arrábida.



Depois de contornar uma boa parte da encosta do Castelo de Palmela, somos levados até uma parcela de uma antiga Calçada Romana. É de lá que temos esta vista.



... Ainda há muito para transpor...



Single da "Falésia". Tem tanto de perigoso como de espectacular.



...Muito difícil...
Entre o Outão e a "Comenda".



Sempre presente quando subimos a mais um cume; - A península de Tróia.



Pedreiras da Serra da Arrábida. Autênticas feridas abertas nas encostas da Serra.



Boa documentação à passagem por uma antiga estrada Romana, entre Nossa Senhora da Anunciada e Grelhal.



Mais uma bela imagem, das muitas que este traçado proporciona...


GR

ARRÁBIDA 60


Este post faz parte de um grupo de 3, denominado por isso 1.2, correspondente a uma prospecção que fiz nos dias 7 e 8 de Setembro de 2011. (toda a abordagem ao tema no tab Arrábida)

Depois de por lá ter rolado variadas vezes pelas estradas- principalmente quando fazia férias em Tróia e apanhava o barco bem cedo em direcção a Setúbal - chegou finalmente a hora de explorar a vertente BTTistíca deste Parque Natural.

Assim, nesta minha primeira passagem em BTT pelo PNSA, pude comprovar a excelência de alguns singles e locais "famosos".

Deste traçado de 60 km, com início na Rua 25 de Abril, em frente às camionetas, em Palmela e passagem pela cidade de Setúbal desde a Avenida Luísa Todi até Aires, fazem parte alguns deles. A saber; - Passagem pela parte velha de Palmela, com subida até ao Castelo e contorno deste por toda a encosta (atenção à passagem pelas redes, já que estamos a falar de um terreno privado); Regresso ao Castelo pela Calçada Romana, na vertente Sul da encosta; Passagem pelo ponto de partida em direcção aos moinhos; Subida do "Zig Zag"; Descida pelo single "Fim do Mundo"; Subida e descida até à Aldeia de Irmãos; Abordagem ao espectacular mas muito perigoso single da "Falésia"; Todo o single do "velho das Saias" ou "Xico das Saias"; Subida do single do"Outão" e descida para o Parque de merendas da "Comenda"; Passagem pela Avenida Luísa Todi.

A ligação a Palmela faz-se atravessando a cidade de Setúbal e pela estrada Nacional 252.


Atividade: mountain bike
próximo a Palmela, Setúbal (Portugal)
Extensão da trilha: 61,32 quilômetros
Elevação mín: 4 metros, máx: 249 metros
Altura acum. subida: 1.479 metros, descida: 1.476 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 8 horas 11 minutos
Data: Setembro 09, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 2251
© nés Todos os direitos reservados





À chegada, do local onde se estaciona o carro (Rua 25 de Abril), podemos presenciar uma ampla vista sobre a margem sul e o Tejo, sem esforço, percebe-se Sintra e o mar da palha.
Por outro lado, nas nossa costas, sobressai o Castelo de Palmela.



É pelo estradão dos moinhos que damos entrada na parte mais "selvagem" da Serra da Arrábida.
A partir daqui, deparamos muitas vezes com este cenário.



Por outro lado, sempre que subimos a um cume podemos ver a península de Tróia, a Sul.




Outra perspectiva da mesma península, mas agora já perto do Outão, onde as pedreiras e a fábrica ocupam uma grande parte da vista... E da consciência.




No regresso a Palmela, retomamos as vistas largas sobre o Norte.


GR

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

ARRÁBIDA 45


Este post faz parte de um grupo de 3, denominado por isso 1.1, correspondente a uma prospecção que fiz nos dias 7 e 8 de Setembro de 2011. (toda a abordagem ao tema no tab Arrábida)

Depois de por lá ter rolado variadas vezes pelas estradas- principalmente quando fazia férias em Tróia e apanhava o barco bem cedo em direcção a Setúbal - chegou finalmente a hora de explorar a vertente BTTistíca deste Parque Natural.

Assim, nesta minha primeira passagem em BTT pelo PNSA, pude comprovar a excelência de alguns singles e locais "famosos".

Deste traçado de 45 km com início na Avenida Luísa Todi em Setúbal e passagem pelo Castelo de Palmela, fazem parte alguns deles. A saber; - O estradão e single ao longo da ribeira da "Comenda"; A Calçada Romana entre a Nossa Senhora da Anunciada e Grelhal, outrora parte integrante da Via romana entre Cáceres e Santarém; A subida da "Tartaruga"; Os singles descendentes da Capela de São Luís; O perigoso mas emocionante single do "Tanque"; A subida das "2 cerejas" e do "1/3 de encosta" para o fabuloso single da "1/2 encosta"; Passagem pela estrada de Barris e entrada na propriedade da Escudeira; Subida às antenas de Palmela e descida pelos trilhos do Down hill; Até à subida da estrada da Cobra, que nos conduz até ao centro de Palmela e ao Castelo.

A ligação a Setúbal faz-se pela estrada.



Atividade: mountain bike
próximo a Setúbal, Setúbal (Portugal)
Extensão da trilha: 45 quilômetros
Elevação mín: 7 metros, máx: 222 metros
Altura acum. subida: 909 metros, descida: 900 metros
Grau de dificuldade: skill Moderado
Horas: 4 horas 59 minutos
Data: Setembro 09, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 1501
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Painel que demonstra as técnicas de construção das vias romanas.
Neste troço temos oportunidade de poder pedalar numa réstia de calçada romana, mais precisamente entre Nossa Sra da Anunciada e Grelhal.
Este pequeno pedaço fazia parte de uma das principais estradas da Península Ibérica, nos primórdios da era cristã - A Via entre Cáceres e Santarém.



Já com o Castelo de Palmela ao fundo, ainda vamos ter que dar algumas voltas até lá chegar. Primeiro subindo às antenas, depois descendo via pista de Down Hill, até à Baixa de Palmela, e em seguida, pela já famosa estrada da Cobra, aí sim, lograr subir a valente ladeira de estradão até ao Castelo.



Pequeno pormenor desta volta por terras do Parque Natural da Arrábida.


GR

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

TRANSPORTUGAL (Travessia Autonómica de Portugal) - Dia 13 - Maria Vinagre-Aljezur-Sagres-Lagos TRACK + FOTOS


Atividade: mountain bike
próximo a Maria Vinagre, Faro (Portugal)
Extensão da trilha: 116,52 quilômetros
Elevação mín: 8 metros, máx: 167 metros
Altura acum. subida: 1.297 metros, descida: 1.381 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 12 horas 20 minutos
Data: Setembro 01, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 2868
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Algumas Fotos :

Aljezur ao fundo. Começam por aqui as descidas vertiginosas, seguidas de subidas "impossíveis". Quase sempre com as praias como denominador comum.
- Espectacular culminar de uma epopeia de mais de 1200 km. Cada arriba vencida; Cada Mini bebida... Digamos que foi uma volta de consagração... Inesquecível!



Longo o trajecto até ao Cabo de São Vicente - Primeira das muitas metas.
A certa altura, como não queria deixar de passar por tal marco geográfico do nosso Portugal, tive que derivar ligeiramente do track que disponha no gps, que seguia directamente para Sagres, e tomar as marcações da Via Algarviana.



...Mais uma longa marcha...
...Para um dos falsos finais...
- Vila de Sagres ao fundo.



Uma das arribas culminava na praia da Cordoama.
Além do espectacular single descendente, na praia há um restaurante muito agradável.



Farol de Cabo de São Vicente. Para mim, o ponto final desta aventura, agora desmistificado.





GR

TRANSPORTUGAL (Travessia Autonómica de Portugal) - Dia 12 - Ourique-Garvão-Sta Clara Velha-Maria Vinagre TRACK + FOTOS



Atividade: mountain bike
próximo a Rossio, Beja (Portugal)
Extensão da trilha: 115,38 quilômetros
Elevação mín: 28 metros, máx: 453 metros
Altura acum. subida: 1.696 metros, descida: 1.830 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 13 horas 36 minutos
Data: Setembro 01, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 3419
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Algumas Fotos :

Saí de Ourique ainda de noite. Virei agulhas para Norte, contornando uma barragem do Sado (Monte da Rocha), antes de Garvão.
Por estarmos na presença dos primeiros raios de sol, somos presenteados com algumas surpresas...



Garvão também estava em festa



Barragem de Santa Clara-a-Velha, perto de Corte Brique, onde em boa hora parei para comer alguma coisa.
Fui muito bem recebido pelo Casal que explora o pequeno café, ao qual me juntei numa degustação de manjares sabores e aromas, típicos da terra.




Ainda antes de entrar na Serra da Brejeira - vertente alentejana da Serra de Monchique - pude comprovar a presença assídua da chuva. O que me obrigou a parar por uns tempos no resguardo de uma Árvore.


Santa Clara-a-velha. Passagem pelo açude do Rio Mira - Outro dos poucos rios que corre para Norte.



Serra da Brejeira, entre Santa Clara e a ribeira de Seixe. Ao fundo, o Picoto e o Alto do Foia, pontos mais altos da Serra de Monchique, por mim transpostos numa aventura anterior;




GR