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domingo, 2 de setembro de 2018

Via Portugal Nascente (Caminho de Santiago) - Évora - Trancoso ...E sugestões para continuar até Santiago...



Via Portugal Nascente (Caminho de Santiago) - 

Évora - Trancoso

...E sugestões para continuar até Santiago...



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Passagem em localidades e pontos de interesse:


Évora, Nossa Sra de Machede, São Miguel de Machede, Azaruja e Évora Monte, Estremoz, Santo Amaro, Fronteira, Cabeço de Vide, Alter Pedroso e Altar do Chão, Crato, Flor da Rosa, Vale do Peso, Alpalhão, Nisa, Pé da Serra e Vila Velha do Rodão, Atalaia, Sarnadas do Rodão, Amarelos e Castelo Branco, Parque de Campismo de Castelo Branco, Alcains, Lardosa, Entrada no Concelho do Fundão, Soalheira, Castelo Novo, Serra da Gardunha, Fundão, Ferro, Peraboa, Caria, Carvalhal, Belmonte Gare e Belmonte, Cemtum Cellas, Valhelhas, Serra da Estrela, Famalicão da Serra, Fernão Joanes, Meias, Trinta, Corujeira, Maçainhas e Guarda, Calçada Romana de Tintinolho, Ramalhosa, Praia Fluvial do Mondego, Aldeia Viçosa, Rapa, Vale de Azares, Aldeia da Serra, Celorico da Beira, Arqueologia de S. Gens, Forno Telheiro, Fiães e Trancoso. 


Para ligação ao Caminho Torres. 


Notas: 

A cerca de dois quilómetros de Évora monte perdi uma seta, talvez falha minha ou falta de informação, e vim dar à estrada N18, segui algumas dezenas de metros até que entrei no primeiro cruzamento para a direita, e voltei a encontrar a marcação. 
Uma boa parte do trajecto entre Fronteira e Cabeço de Vide é efectuada pela estrada. 
Depois de Cabeço de Vide e das Termas, o trajecto até Alter Pedroso tem alguma lacunas de marcação/conservação, que ao que sei, brevemente serão melhoradas. 
Mesmo à chegada a Alter do Chão, e por já ser de noite não segui a ultima marcação por dentro de uma propriedade. Pelo que me é dado a perceber pelo mapa, é uma coisa insignificante. 
Um pouco antes de Vale do Peso e principalmente depois, e até Alpalhão, os bttistas podem sofrer um pouco, se os caminhos estiverem arados, tal como eu os apanhei. Provavelmente será uma situação provisória. 
À saída de castelo branco , e apesar de questionar várias entidades não consegui encontrar informação sinalética. 
Como a base deste Caminho é a EN 18, foi por ela que segui em busca de informação . Passei pelo parque de campismo , por Alcains, e Lourosa, onde encontrei uma guarda da GNR, que me informou que o caminho não estaria bem marcado , e que só à entrada do concelho de Fundão estaria sinalizado . E realmente foi assim. Na mesma estrada , na mudança de concelho apareceram as setas e vieiras . Virando depois para louriçal do Campo e depois para Soalheira. 
Daí e apesar da marcação na serra da Gardunha ser débil, consegui chegar a Fundão . 
À saída do Fundão , e apesar de ter estado nos bombeiros , tb não consegui apanhar a sinalética, segui pela EN 18 até ao cruzamento para Ferro. Daí pela marcação da GRZ ( grande rota do Zêzere ) até a aldeia. 
Apesar de paralela esta marcação também é muito boa. 
Depois de Caria, o Caminho segue para o Rio Zêzere, que estava impossível de atravessar. Há no entanto, alternativa marcada, tomando a direcção de Carvalhal. 



...

Como alguns saberão, e por certo outros virão a saber: - O Caminho autêntico é aquele que cada um de nós vai fazendo por dentro. 
Essa máxima também se aplica na vertente física, isto é: - Nem sempre é exequível, por um motivo ou por outro, estar precisamente no local onde “supostamente” se peregrinou durante centenas de anos, desde o século IX, em direcção a Compostela. Apesar da sinalização, maioritariamente na forma de setas amarelas, que nos indicam o Caminho, por vezes somos levados a circular fora dessas marcas. Por uma infinidade de motivos relacionados até com a falta, ou degradação das mesmas, ou pouca atenção, suficiente para as descobrir. Mas também por querer visitar algum local diferente ou por ter que recorrer a serviços fora do delineado originalmente. 

Quando fazemos os Caminhos de bicicleta, tais “desvios” podem acontecer também, por factores mecânicos. Furos por exemplo. 

Quero com isto deixar claro, que apesar da tentativa ser andar 100% dentro do marcado, por vezes não foi possível. Digamos que estas marcações correspondem a mais de 95% dessa “linha” das setas amarelas. Claro que mais metro menos metro, acabam sempre por lá ir dar…. 





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...Em actualização...

João Galvão

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ECOPISTA DO CORGO (Vilarinho de Samardã - Vila Pouca de Aguiar)


Esta parcela da antiga Linha do Corgo, entre Vilarinho de Samardã e Vila Pouca de Aguiar, faz parte de uma extensa possibilidade de progressão BTTistica, com mais de 90 km´s, desde o Peso da Régua, até Chaves, onde, mais de nove já estão desenvolvidos e sinalizados como Ecopista do Corgo, em Vila Pouca de Aguiar.
Estes mais de 14 km, foram percorridos quando fizemos o Caminho Português Interior, em 2012, entre Viseu e Chaves. Depois de Vilarinho de Samardã inicia-se uma vertiginosa descida até ao Rio Corgo, para depois, desembocarmos num rasgo longitudional em plena montanha; - Surpresa! - Estamos na Linha do Corgo! 
É assim que o Caminho de Santiago progride durante alguns quilómetros, até Vila Pouca de Aguiar, sempre com o Rio que dá nome à linha, ao alcançe dos nosso olhos.

ATENÇÃO AOS PEREGRINOS DO CAMINHO PORTUGUÊS INTERIOR A SANTIAGO, e a quem quiser fazer esta versão da "ecopista" desde Vilarinho de Samardã: Está impossibilitada a passagem na ponte sobre o Corgo, em Vilarinho de Samardã, por isso há que seguir a alternativa proposta.





LINKS DE INTERESSE:





Algumas Fotografias : 


Antiga estação de Samardã, rodeada de algumas infraestruturas de apoio.
Foi aqui que se deu a junção da marcação do Caminho Português Interior e da antiga linha do Corgo.




Eis-nos, o "Guarda-Rios", o "Zébroclinas" e o "Césarmoina", no estradão rasgado na montanha, que outrora foi a Linha do comboio.


GR e RA

terça-feira, 18 de setembro de 2012

CAMINHO PORTUGUÊS INTERIOR A SANTIAGO - Viseu-Lamego-Régua-Vila Real-Chaves-Albergaria - Com ligação a Santiago






Algumas Fotos:


Não foram muitos os Peregrinos que encontrámos por este "novo" Caminho de Santiago.
Aqui, temos uns amigos Chilenos e uma Portuguesa, que vinham de Viseu.




O nosso "Guru" César, numa imagem demonstrativa das dificuldades por que passámos, para transpor o Alto Douro Vinhateiro. Talvez, a parte mais espectacular, mas ao mesmo tempo, nem sempre clicável, deste trajecto, em direcção a Santiago.



Mais uma vez.
Será assim enquanto houver vontade e saúde.
-Poc a poc... Em classe "Turística"... O Caminho autêntico, é aquele que cada um vai fazendo por dentro.
- Apesar do "ruido" externo...




Fiquei completamente "babado". Então não é, que o nosso amigo José Luis, do "Rincon del Peregrino", em Albergaria, tem a minha Vieira (Há uns anos lá deixada, a quando da nossa passagem na Via de la Plata) mesmo dentro do balcão, em frente à entrada.
- Muito fixe!


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Caminho Português interior a Santiago


Mais uma alternativa de progressão até Santiago de Compostela.

Antigo Caminho Interior, agora reconvertido, que progride desde Viseu, em direcção a Norte, passando por Castro D'aire, Lamego, Peso da Régua, Santa marta de Penaguião, Vila real, Vila Pouca de Aguiar e Chaves, onde se colará ao Caminho Sanabrês, via Verin.

A inauguração oficial deste "novo" traçado acontecerá a partir de 25 de Abril. A inscrição para esta primeira peregrinação pode ser feita no LINK .

Com este Caminho surgem também alguns Albergues novos, com capacidade para albergar de 10 a 60 peregrinos.