sábado, 15 de setembro de 2018

....Mil a Mil... Lá foi continuando a Saga.




61, 62 MIL

Habituais voltas de passeio e treino: 
Monsanto - Marginal - Sintra, incluindo algumas voltas longas pelas serras do distrito de Lisboa.







63 MIL

Portugal transversal III, em estrada: - Nazaré - Portalegre - Montijo




Serra de Mira D'Aire e Candeeiros. Com Minde em primeiro plano.







64 MIL 

Portugal Transversal IV, em estrada: - "Transduriense"




O Rio Douro no Pocinho.
Entre os distritos de Bragança e Guarda. Entre Torre de Moncorvo e Vila Nova de Foz Côa-




65 MIL

Portugal Transversal V, em estrada: - Tróia - Barrancos - Sines




Pôr do Sol mesmo à chagada a Barrancos.


LINK para o separador das Voltas de Portugal Transversal



....Brevemente postarei mais milhares...


J.G.


domingo, 9 de setembro de 2018

- Mil a Mil? ...UPs, distraí-me. - Passou a ser de 10 Mil em 10 Mil...



...Ou não.
Vamos fazendo uma actualização em retrospectiva, mas "a poc a poc" (como dizem os Catalães)



54 MIL

Sintra - Peniche - Sintra, com os Estupendos For Ever

LINK para o separador dos Estupendos neste Blog






55 MIL

Amadora - Fátima - Santarém em BTT, com Estupendos For Ever
...e mais Amigos de Sacavém e Santa Iria.
(220 km de loucura)

LINK para o separador dos Estupendos for Ever







56 MIL

Lisboa - Fátima - Lisboa, em Estrada
(270 km. - O meu máximo...acho eu...)







57 MIL

Portugal Transversal II, em estrada (ida e volta): 
Lisboa - Badajoz - Alandroal - Lisboa







58 MIL

5 Subidas na Serra da Estrela em Estrada
- Talvez a mais dificil jornada de bicicleta por mim transposta...193 km; 7 K de a.a; 7 Kcal)








59 e 60 MIL

V. V. P.  - Verdadeira Volta a Portugal em bicicleta (de estrada)
2200 km; 12 dias; 28 mil a.a.; 16 distritos de Portugal continental (Excepção Santarém e Viseu)







...A continuar brevemente...

J. G.


Transpirinaica Ocidental em Estrada (La Route Des Cols) - 850 km



Transpirinaica Ocidental em Estrada

(La Route Des Cols) - 850 km

Start em IRUN




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Passa em povoações, ou nas proximidades destas, tais como: 

Irun, Zalain, Oronoz, Arraioz, Irurita e Zubiri (comum ao Caminho de Santiago) - FIM DE ETAPA 
Erro, Burguete, Jaurrieta, Garalda, Ezcaróz, Itzaltzu, Isaba, Roncal, Garde e Ansó - FIM DE ETAPA 
Hecho, Puente de la Reina de Jaca, Jaca, Sabiñanigo, Túnel Collado de Pedralva, Fiscal, Boltaña e Ainsa - FIM DE ETAPA 
Arro, Foradada del Toscar, Las Colladas, Campo, Seira, castillon de Sós, Las paúles, Entrada na Catalunha, Vilaller, Tunel de Viella e Viella - FIM DE ETAPA 
Bosost, Saint Mamet, Bagneres de Luchon, Garin, loudervielle, Arreau e Sainte Marie de Campan - FIM DE ETAPA 
La Mongie, Col du Tourmalet, Super Barèges, Luz-Saint-Sauveur, Soulum, Argèles-Gazost, Arrens-Marsous, Col du Soulor, Col d'Aubisque, Gourette, Laruns - FIM DE ETAPA 
Biele, Col de Marie Blanque, Escot, Lurbe, Saint Christau, Arette, Aramits, Montory, Larau, Saint Jean le Vieux, Saint Jean Pied de Port - FIM DE ETAPA 
Espelette, Sare, Ascain, Saint Jean de Luz, Hendaye e Irun - FINAL DE VOLTA 


Montanhas: 

Artesiaga 990 mt de altitude, Erro 801 mt, Mezkiritz 920 mt, Remendia 1040 mt, Laza 1129 mt, Navarra/ Aragon 1140 mt, Hecho 1040 mt, Collado de Pedralva 1590 mt, Foradada 1020 mt, Coll de Fadas 1470 mt, Tunel de Viella 1600 mt - EM ESPANHA 
Puerto de Portilhon 1292 mt - FRONTEIRA ESPANHA / FRANÇA 
Col de Peyresourde 1569 mt, col d'Aspin 1490 mt, Col du Tourmalet 2115 mt, Col du Soulor 1474 mt, Col d'Aubisque 1709 mt, Col du Marie Blanque 1035 mt, Col du Bagargi 1327 mt, Col de Burdincurucheta 1135 mt, Col de Pinodieta 176 mt, Col de Saint Ignace 169 mt - EM FRANÇA 


Notas: 

Algumas partes do Percurso foram desenhadas à mão no Wikiloc, por falta de memória no gps. Mas fiel. 
A altimetria de 2492 mt representada no gráfico reporta-se ao exterior do tunel, na realidade, o topo da cota atingida à entrada do Tunel de Viella é de cerca de 1600 mt. 
A cota mais alta desta volta é o Col du Tourmalet com 2115 mt.






ALGUMAS FOTOS E LINKS NO PICASA





























João Galvão

domingo, 2 de setembro de 2018

Via Portugal Nascente (Caminho de Santiago) - Évora - Trancoso ...E sugestões para continuar até Santiago...



Via Portugal Nascente (Caminho de Santiago) - 

Évora - Trancoso

...E sugestões para continuar até Santiago...



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Passagem em localidades e pontos de interesse:


Évora, Nossa Sra de Machede, São Miguel de Machede, Azaruja e Évora Monte, Estremoz, Santo Amaro, Fronteira, Cabeço de Vide, Alter Pedroso e Altar do Chão, Crato, Flor da Rosa, Vale do Peso, Alpalhão, Nisa, Pé da Serra e Vila Velha do Rodão, Atalaia, Sarnadas do Rodão, Amarelos e Castelo Branco, Parque de Campismo de Castelo Branco, Alcains, Lardosa, Entrada no Concelho do Fundão, Soalheira, Castelo Novo, Serra da Gardunha, Fundão, Ferro, Peraboa, Caria, Carvalhal, Belmonte Gare e Belmonte, Cemtum Cellas, Valhelhas, Serra da Estrela, Famalicão da Serra, Fernão Joanes, Meias, Trinta, Corujeira, Maçainhas e Guarda, Calçada Romana de Tintinolho, Ramalhosa, Praia Fluvial do Mondego, Aldeia Viçosa, Rapa, Vale de Azares, Aldeia da Serra, Celorico da Beira, Arqueologia de S. Gens, Forno Telheiro, Fiães e Trancoso. 


Para ligação ao Caminho Torres. 


Notas: 

A cerca de dois quilómetros de Évora monte perdi uma seta, talvez falha minha ou falta de informação, e vim dar à estrada N18, segui algumas dezenas de metros até que entrei no primeiro cruzamento para a direita, e voltei a encontrar a marcação. 
Uma boa parte do trajecto entre Fronteira e Cabeço de Vide é efectuada pela estrada. 
Depois de Cabeço de Vide e das Termas, o trajecto até Alter Pedroso tem alguma lacunas de marcação/conservação, que ao que sei, brevemente serão melhoradas. 
Mesmo à chegada a Alter do Chão, e por já ser de noite não segui a ultima marcação por dentro de uma propriedade. Pelo que me é dado a perceber pelo mapa, é uma coisa insignificante. 
Um pouco antes de Vale do Peso e principalmente depois, e até Alpalhão, os bttistas podem sofrer um pouco, se os caminhos estiverem arados, tal como eu os apanhei. Provavelmente será uma situação provisória. 
À saída de castelo branco , e apesar de questionar várias entidades não consegui encontrar informação sinalética. 
Como a base deste Caminho é a EN 18, foi por ela que segui em busca de informação . Passei pelo parque de campismo , por Alcains, e Lourosa, onde encontrei uma guarda da GNR, que me informou que o caminho não estaria bem marcado , e que só à entrada do concelho de Fundão estaria sinalizado . E realmente foi assim. Na mesma estrada , na mudança de concelho apareceram as setas e vieiras . Virando depois para louriçal do Campo e depois para Soalheira. 
Daí e apesar da marcação na serra da Gardunha ser débil, consegui chegar a Fundão . 
À saída do Fundão , e apesar de ter estado nos bombeiros , tb não consegui apanhar a sinalética, segui pela EN 18 até ao cruzamento para Ferro. Daí pela marcação da GRZ ( grande rota do Zêzere ) até a aldeia. 
Apesar de paralela esta marcação também é muito boa. 
Depois de Caria, o Caminho segue para o Rio Zêzere, que estava impossível de atravessar. Há no entanto, alternativa marcada, tomando a direcção de Carvalhal. 



...

Como alguns saberão, e por certo outros virão a saber: - O Caminho autêntico é aquele que cada um de nós vai fazendo por dentro. 
Essa máxima também se aplica na vertente física, isto é: - Nem sempre é exequível, por um motivo ou por outro, estar precisamente no local onde “supostamente” se peregrinou durante centenas de anos, desde o século IX, em direcção a Compostela. Apesar da sinalização, maioritariamente na forma de setas amarelas, que nos indicam o Caminho, por vezes somos levados a circular fora dessas marcas. Por uma infinidade de motivos relacionados até com a falta, ou degradação das mesmas, ou pouca atenção, suficiente para as descobrir. Mas também por querer visitar algum local diferente ou por ter que recorrer a serviços fora do delineado originalmente. 

Quando fazemos os Caminhos de bicicleta, tais “desvios” podem acontecer também, por factores mecânicos. Furos por exemplo. 

Quero com isto deixar claro, que apesar da tentativa ser andar 100% dentro do marcado, por vezes não foi possível. Digamos que estas marcações correspondem a mais de 95% dessa “linha” das setas amarelas. Claro que mais metro menos metro, acabam sempre por lá ir dar…. 





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...Em actualização...

João Galvão