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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Ecopista de Évora, Arraiolos e Mora (Parte possível para BTT)


"O Plano Nacional de Ecopistas da REFER foi criado em 2001, tendo em vista a requalificação e reutilização das linhas e canais ferroviários sem exploração em algumas áreas do Norte, Centro e Alentejo." Este trajecto reporta-se somente à parte onde é possivel circular com uma bicicleta de BTT. Há parcelas, especialmente até Pavia, e também depois, numa zona que não tive oportunidade de visitar, que estão transitáveis, embora em alguns troços se note alguma dificuldade para circular, por os caminhos estarem praticamente fechados e incógnitos, ou por haver a presença de areia a dificultar a progressão. No entanto, as velhas travessas de madeira e os habituais carris, pelo que me foi dado a perceber, já não se encontram no local.
Neste momento já é possível circular entre Évora e Pavia, praticamente sem restrições, pisando os concelhos de Évora, Arraiolos e Mora (este, em muito menor extensão). Já são mais de 40 quilómetros de percurso, praticamente sem desnível mas com muita aridez e sem muitos apoios. Aconselháveis fora dos picos do calor.






ALGUMAS FOTOGRAFIAS:




A Ecopista - que dentro da cidade de Évora, é asfaltada, mais parecendo uma ciclovia - começa dentro de Évora, próximo da estrada circular da muralha. 
No fundo esta Ecopista contorna a cidade pelo lado Este.





...Apresenta este aspecto até ao cruzamento com a Estrada do penedo do ouro, Estrada Municipal 527, depois do Bairro das Pitas.





...Na estação de Graça (Graça do Divor) - Uma das poucas que contemplava este Ramal de Mora, o aspecto é este. - Parece uma zona do Velho Oeste abandonado.





...Já a Caminho de Pavia, depois do cruzamento desnivelado com a Estrada Nacional 4.



GR e RA

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Ecopista do Sabor (Torre de Moncorvo - Carviçais)



Parte feita, com cerca de vinte e cinco quilómetros, de uma Ecopista, que depois de totalmente concluída poderá ter mais de cem, e tornar-se na maior ecopista das que a CP/Refer, juntamente com as autarquias, têm vindo a disponibilizar para uso das bicicletas, e de outros meios de lazer. 

Para já (na altura da prospecção, em Dezembro de 2013) este trajecto - Ecopista do Sabor - que num futuro, espera-se que não muito longínquo, irá desde o Pocinho (bifurcação com a Linha do Douro), até Duas Igrejas, em Miranda do Douro, ao longo de toda a antiga linha do sabor, só está marcado e arranjado desde Torre de Moncorvo, até à povoação de Carviçais. Quase sempre em paralelo à Estrada Nacional 220 e com passagem pelas antigas estações de Torre de Moncorvo, Larinho, Carvalhal e Carviçais.

Ecopista do sabor no CICLOVIA

Ecopista do sabor no Blog 100Atalhos






Algumas Fotografias no Picasa:


Esquema da implantação da Ecopista e da sua localização geográfica. 




Antiga estação de Torre de Moncorvo, da antiga linha do Sabor.




Identificação da Estação, agora restaurada.




Aspecto geral desta infra-estrutura, onde podemos circular com bicicletas de btt, sem a presença das linhas e das travessas que outrora constituíram a linha férrea.




Separadores de segurança, presentes nesta Ecopista, sempre que a mesma se cruza com uma estrada.




Pequeno troço a Oeste de Torre de Moncorvo, que servirá para fazer a ligação até ao início real da antiga linha, prolongando esta Ecopista até ao Pocinho, na bifurcação com a Linha do Douro.



G.R. e R.A.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ECOPISTA DO CORGO (Vilarinho de Samardã - Vila Pouca de Aguiar)


Esta parcela da antiga Linha do Corgo, entre Vilarinho de Samardã e Vila Pouca de Aguiar, faz parte de uma extensa possibilidade de progressão BTTistica, com mais de 90 km´s, desde o Peso da Régua, até Chaves, onde, mais de nove já estão desenvolvidos e sinalizados como Ecopista do Corgo, em Vila Pouca de Aguiar.
Estes mais de 14 km, foram percorridos quando fizemos o Caminho Português Interior, em 2012, entre Viseu e Chaves. Depois de Vilarinho de Samardã inicia-se uma vertiginosa descida até ao Rio Corgo, para depois, desembocarmos num rasgo longitudional em plena montanha; - Surpresa! - Estamos na Linha do Corgo! 
É assim que o Caminho de Santiago progride durante alguns quilómetros, até Vila Pouca de Aguiar, sempre com o Rio que dá nome à linha, ao alcançe dos nosso olhos.

ATENÇÃO AOS PEREGRINOS DO CAMINHO PORTUGUÊS INTERIOR A SANTIAGO, e a quem quiser fazer esta versão da "ecopista" desde Vilarinho de Samardã: Está impossibilitada a passagem na ponte sobre o Corgo, em Vilarinho de Samardã, por isso há que seguir a alternativa proposta.





LINKS DE INTERESSE:





Algumas Fotografias : 


Antiga estação de Samardã, rodeada de algumas infraestruturas de apoio.
Foi aqui que se deu a junção da marcação do Caminho Português Interior e da antiga linha do Corgo.




Eis-nos, o "Guarda-Rios", o "Zébroclinas" e o "Césarmoina", no estradão rasgado na montanha, que outrora foi a Linha do comboio.


GR e RA

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Ecopista/Ciclovia de Vila Nova de Cerveira (Viana do Castelo)


Estes mais de seis quilómetros estendem-se desde a freguesia de Gondarém até à de Lovelhe, passando pela de Vila Nova de Cerveira e Loivo. 
Terminada no início deste verão, esta Ecopista/Ciclovia dá-nos a hipótese de pedalarmos sempre junto ao Rio Minho, tendo na outra margem, a presença visual de Espanha.
Espera-se que num futuro não muito longínquo possamos ver unidos a este troço, os outros, aqui há pouco apresentados; O de Vila Praia de Âncora, o de  Moledo, o de Cristelo, o de Valença e o de Monção, no que seriam cerca de 50 km de Ecopista do Minho/Atlântico. Tornando-se - assim o espero - uma das maiores ecopistas de Portugal, e uma das maiores linhas demarcadas para a progressão das bicicletas.





ALGUMAS FOTOGRAFIAS :


Inicio da Ecopista em Gondarém, na praia da Mota. Por aqui ficamos logo com a ideia de que esta obra é nova.




Nesta imagem além da parte pavimentada, pertença da ecopista em causa, podemos ter uma ideia do que nos rodeia nestes mais de seis quilómetros; - O Rio Minho, a Ilha da Boega, Espanha, embarcações de recreio e praias fluviais, formando um enquadramento paisagístico perfeito.




Uma das muitas placas informativas, que podemos encontrar na praia da Lenta, acerca deste projecto e da futura linha contínua da Ecopista do Minho, que ligará Vila Nova de Cerveira e Monção, via São Pedro da Torre e Valença.





Mais informação acerca desta Ecopista no Correio do Minho


GR e RA

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Amarante - Arco do Baúlhe (Cabeceiras de Basto) - Mondim de Basto - Sra da Graça - Amarante (usa Ecopista do Tâmega)


...Ainda a propósito do Caminho Torres a Santiago, e aproveitando o facto de saber da existência da Ecopista do Tâmega, guardei um dia para fazer tal prospecção, e ainda - qual cereja no topo do bolo - Fazer uma das subidas mais míticas do nosso país.
Ainda para mais, poucos dias após a caravana da volta a Portugal em bicicleta ter andado por tal ponto, onde inclusive, ocorreu uma chegada de etapa.
É assim que chegamos a este: Amarante - Celorico de Basto - Arco de Baúlhe (Cabeceiras de Basto) - Mondim de Basto - Monte da Sra da Graça (Monte Farinha) - Amarante, sempre com a presença do Rio Tâmega.




Imagem do perfil :






Elemento reinante nesta viagem; - O Rio Tâmega




Também presente em quase todo o percurso entre Amarante e Cabeceiras de Basto, este Monte Farinha é mesmo uma imagem marcante...Só mesmo indo lá!




...Ora cá vamos nós...
Aqui, prestes a cortar a "meta", que por acaso nem estava no topo do monte, mas sim um pouco mais em baixo, perto do Lago de Santiago.




...Para que a "peregrinação" ficasse bem marcante ainda tive oportunidade de subir ao ponto mais alto do Santuário da Sra da Graça, e aí poder contemplar...




...As belas vistas!
Veja-se por exemplo, na encosta a Noroeste. Aqui, dá para ter uma noção do declive, e da estrada usada para trepar este autêntico MONTE.




...Nesta vertente a Sudeste, temos a vista ideal sobre o Parque Natural do Alvão, onde nesse dia começaram alguns focos de incêndio, que, passados 15 dias - digo-o porque voltei e vi - fizeram com que o parque ficasse completamente ardido e irreconhecível. - Uma lástima! - Um crime!




...O regresso a Amarante foi feito pela Ecopista do Tâmega.
Uma das infraestruturas mais "positivas" para o uso da bicicleta em Portugal. Este túnel é disso um exemplo.
Neste dia de extremo calor, soube muito bem fazer uma pequena pausa dentro deste túnel.


GR



sábado, 28 de setembro de 2013

Ciclovias de Valença do Minho (Fortaleza e Rio Minho), Viana do Castelo


...Continuando no Caminho de Torres a Santiago de Compostela, acabei por passar em Valença do Minho onde, para além da Ecopista entre Valença e Monção, "descobri" mais três hipóteses de progressão, em trajectos de uso exclusivo/combinado para as bicicletas.
Umas vezes chamadas de ciclovia, outras de ecopista, mas que todas juntas, fazem uma linha de progressão de 22 quilómetros, contornando a fortaleza, o Rio Minho, e em paralelo, a actual linha de caminho de ferro do Minho, até às imediações da estação de São Pedro da Torre.

ASSIM TEMOS :












Algumas Fotografias :


Ciclovia/Ecopista partilhada, de Valença do Minho.
Início junto à zona fronteiriça, perto da ponte velha rodo/ferroviária.
Cerca de 2 km, que contornam a fortaleza, e se estendem até à praia fluvial do Rio Minho. 




Placard informativo, onde se pode ter um noção das parcelas de ecopista, que agora vos falo, desde Monção até São Pedro da Torre, sempre nas proximidades do Rio Minho e com vistas largas para Espanha.




Chegada à praia fluvial do Rio Minho, em Valença, onde começa mais esta parcela da Ecopista do Rio Minho.
Aqui sim progredimos muito perto do Rio, primeiro...




....E depois, em paralelo à linha férrea actual, numa construção completamente nove e quase inexplorada, e que, segundo me deu a parecer, irá ter continuação para breve. 
- Será que teremos uma futura ligação até Vila Nova de Cerveira? - No que seria uma das maiores linhas de progressão contínua para bicicletas e peões....
...Aguardemos..

GR e RA

domingo, 22 de setembro de 2013

ECOPISTA DO TÂMEGA (AMARANTE - ARCO DO BAÚLHE)









FOTOGRAFIAS NO PICASA :


 A Antiga estação de Gatão, que nos transporta o imaginário para o "famoso" vinho verde, é uma das muitas particularidades desta antiga linha do Tâmega.
Nestes cerca de 40 km, de constante, mas ténue sobe e desce, somos transportados por um dos vales mais espectaculares do nosso país...



...O Vale do Tâmega. Desde Amarante, passando por Celorico de Basto, Mondim de basto e Cabeceiras de Basto (Arco de Baúlhe), pedalamos no distrito do Porto primeiro, e depois no de Braga, mas com os olhos sempre postos no de Vila Real, de nós separado, pelo Rio.



A estruturação desta Ecopista é peculiar, o quilómetro 0 encontra-se em Celorico de Basto, e a contagem desenrola-se para Sul (jusante), até Amarante, e para Norte (montante), para Arco de Baúlhe. Também é no km 0 que temos o maior número de infraestruturas de apoio, onde se incluem um Museu, um espaço informativo e um albergue.



...Um dos pontos de atracção desta Ecopista, persegue-nos durante vários quilómetros. Claro que vos falo do "famoso" Monte farinha, ou, como é mais conhecido, o Monte da Sra da Graça.


Links com interesse:



GR e RA

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

ECOPISTA VALENÇA - MONÇÃO











Mais uma das muitas Ecopistas que - felizmente - vão proliferando por esse país fora, com principal incidência no Norte. 
Estes cerca de 15 km, correspondem ao antigo ramal de Monção, outrora uma extensão da famosa Linha do Minho, ainda em actividade, desde o Porto até Valença do  Minho.



Como é apanágio nestas construções, as antigas estações, na sua maioria, deram lugar a locais de apoio a actividades de interesse lúdico/cultural da região. 



....Uma das mais belas imagens desta Ecopista, encontramos ao passar perto da localidade de Lapela, onde salta à vista a proeminência da Torre do antigo castelo de lapela. 


Links de interesse :



GR e RA

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

ECOPISTA / CICLOVIA FAFE - GUIMARÃES











Durante estes cerca de 15 km encontramos sempre piso asfaltado, seja ele em alcatrão convencional, ou no típico vermelho de ciclovia.



A sinalização é adequada e constante, e com pudemos comprovar, a utilização é de uma assiduidade assinalável.




Realmente só é pena não ter continuação até à cidade berço, nem tão pouco, pelos quilómetros onde outrora se desenvolvia a linha férrea. 
- Talvez um dia mais tarde. - Vamos ficar atentos.


Mais links de interesse;



GR e RA

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Volta entre Dão e Vouga. (em busca das Ecopistas)


Viagem planeada à algum tempo, principalmente depois de concluída toda a pavimentação, em forma de ciclovia, da antiga linha do Dão, entre Santa Comba Dão, Tondela e Viseu.

Depois de caminhar para Norte, em direcção à terra de Viriato, o segundo dia foi dedicado à exploração da parte inactiva da linha do Vouga. Percorrendo as terras do vale e do Sever do Vouga.
Aliado ao prazer de andar de bicicleta, ainda me foi proporcionado conhecer algumas terras das regiões de Viseu e Aveiro, tais como: - São Pedro do Sul, Vouzela, Oliveira de Frades, Paradela, Albergaria-a-velha e Aveiro.





Atividade: mountain bike
próximo a Vimieiro, Viseu (Portugal)
Extensão da trilha: 156,31 quilômetros
Elevação mín: 12 metros, máx: 567 metros
Altura acum. subida: 1.190 metros, descida: 1.327 metros
Grau de dificuldade: skill Moderado
Horas: um dia 4 horas 23 minutos
Data: Novembro 02, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 3313 ©
nés Todos os direitos reservados


Algumas das fotos que fiz nesta viagem :

Estação de Santa Comba Dão, início desta prospecção pelas Ecopistas do Dão e Vouga.
A parte asfaltada da Ecopista do Dão começa uns metros mais a Norte, seguindo pela plataforma da estação até ao fim.



Em plena Ecopista/ciclovia do Dão, já no concelho de Viseu, podemos perceber como eram as composições que circulavam nesta linha.
Certamente não serão as originais, dos inícios do século XX, mas dão uma ideia.



É em Viseu que termina esta ecopista do Dão, final do primeiro dia de prospecção.



Antiga Ponte férrea em pedra, sobre o rio Zela, em Vouzela.
Um dos ex-libris da Ecopista do Vouga.



O profundo e extenso vale do Vouga.



Alguns dos troços da Ecopista do Vouga, pela pouca frequência de passagem, vão fechando, tornando ainda mais atraentes as vistas e a sua travessia.



O estado em que vão ficando alguns dos caminhos, antigas estações e apeadeiros, desta ecopista.
- Mas diga-se, que foi, e, continua a ser desenvolvido um assinalável trabalho de recuperação e reocupação de algumas das estações. Pelo menos as mais emblemáticas. Desde sedes de "Casas do Povo" até Juntas de Freguesia, muitos são os motivos para dar uso a tais infra-estruturas.



Socalcos e Rio Vouga em Sever do Vouga.



GR

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Ecopista do Vale do Vouga

Fazendo a ligação entre Viseu (Avenida Europa) e Sernada do Vouga, onde ainda chegam os comboios desde Espinho, são mais de 75 km. Numa linha, que na sua origem, entre Espinho e Viseu, percorria 140. A Sernada do Vouga chegam ainda, comboios vindos do Ramal de Aveiro, que se mantém activo.

À saída de Viseu não se vislumbram sinais da antiga linha, já que o espaço por esta ocupado foi aproveitado para construir novas avenidas de acesso às aldeias limítrofes, que entretanto ficaram sem ligação férrea à cidade. É assim, na ampla Avenida Europa, e depois, em Abravesses, Pascoal e Campo (Mozelos). Só a partir de Travanca Budiosa damos início à Ecopista verdadeira, perfeitamente definida pelos declives pouco acentuados (impreteríveis ao avançar de um comboio) e aos túneis, pontes, e relevos de pedra recortados à máquina e/ou a explosivos, por onde – Ainda à pouco mais de vinte anos - passavam as auto-motoras da CP.

Por conversas com alguns elementos da população, fiquei também a saber, que nem todas as travessas de madeira e carris de aço foram levantados (…às vezes ainda se sentem, e vêem…). Esse processo foi sendo realizado consoante as construções de estradas, que entretanto se tornaram obrigatórias, para servir as povoações e casas, que até ao final do século passado viviam marcadas pela proximidade do Comboio.

Todo este trajecto, assim, tal qual se encontra, é uma das formas mais atractivas de andar descontraidamente em BTT, e conhecer o nosso belo e heterogéneo país. Por ter declives constantes e pouco acentuados, torna-se acessível a qualquer bttista e proporciona um passeio lúdico e de cariz histórico/geográfico, que, de outra maneira seria muito difícil ou de acessibilidade reduzida. No fundo, é dar proveito à(s) grande(s) obra(s), desenvolvidas desde o final do século XIX até meados do século XX, e que cobriam quase todo o território Português de linhas férreas.

Com o suprimir de algumas dessas linhas, foram criadas pela CP/Refer as Ecopistas.

-Na minha opinião; - Prefiro-as, tal qual está esta, na sua parte não asfaltada (futuramente, tornada ciclovia), entre Travanca Budiosa e Paradela, e entre a Foz do Rio Mau e Sernada do Vouga. Mas compreendo a vontade das edilidades em torná-las atractivas para o ciclista ocasional (normalmente de fim-de-semana) e para as famílias e crianças, tapando os trilhos (…alguns já são singles..) com os pisos e cores habitualmente associados às ciclovias.

Humildemente, gostaria de propor; - Sem excluirmos as descritas empreitadas, que mais tarde ou mais cedo, vão transformar este(s) trajecto(s) em ciclovia(s), a possibilidade de termos as duas versões ao mesmo tempo. Sempre que o espaço o permitisse, deixar coabitar uma linha de ciclovia, paralelamente com um espaço de progressão não asfaltado, tipo terra batida ou “Tout-Venant”.

Ainda maior que este pedaço de Ecopista, que brevemente será totalmente tornado em ciclovia, só conheço a Ecopista do sabor, com os seus 104 km (… até ver, ainda pouco asfaltados…), que tentarei descobrir a médio prazo.






Atividade: mountain bike
próximo a Vendas de Travanca, Viseu (Portugal)
Extensão da trilha: 71,53 quilômetros
Elevação mín: 35 metros, máx: 481 metros
Altura acum. subida: 397 metros, descida: 828 metros
Grau de dificuldade: skill Moderado
Horas: 5 horas 14 minutos
Data: Novembro 02, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 1753
© nés Todos os direitos reservados




Primeiro indício da presença da antiga linha férrea por estas bandas.
- A estação de Travanca de Bodiosa.
Por aqui, e como se pode comprovar pela placa de informação quilométrica na parede, estamos perante o P.N.K. 132.o22. A contagem inicia-se em Espinho, mas em termos de linha em actividade, está interrompida em Sernada do Vouga, no km 61,5. Daí, e até à antiga estação de Viseu (actual rotunda no final da avenida Europa, com a av. Cap. Homem Ribeiro), no que seria o km 140, desenvolve-se a Ecopista em questão.
Por agora, circula-se em terra. para um futuro próximo será tudo em ciclovia. Tal como temos na Ecopista do Dão.




Este acesso, com que me deparei logo após a Estação de Termas de São Pedro do Sul, é um dos poucos pontos que poderá criar algumas dúvidas.
Depois da dita estação temos que atravessar a estrada e voltar a apanhar a Ecopista dentro desta rede.




Antiga ponte férrea de São Pedro do Sul, onde ainda hoje se circula. Não só por fazer parte da Ecopista, como pelo facto de ser uma alternativa à EN 16 para o trânsito motorizado.




Uma antiga locomotiva em Vouzela.



Uma das várias pontes desta antiga linha.
- Em Travanca, ainda se vêem os carris e sentem-se os parafusos de travamento às travessas...




...Aliás, não é só nas pontes que se sentem esses relevos. Em alguns troços desta Ecopista, além de se sentirem, também se podem ver as travessas da antiga linha férrea.




Com o aproximar do fim desta Ecopista, já depois de termos cruzado os cerca de 6 quilómetros que já têm "tapete vermelho" da ciclovia do Sever do Vouga, e seguindo o caminho de Sernada do Vouga, podemos usufruir destes autênticos singles. Por falta de uso da Ecopista e por estarmos muito próximos da estrada, alguns destes troços vão fechando.




Onde provavelmente existiria uma ponte (será o cimento o suporte de tal estrutura?), hoje temos uma íngreme rampa que nos leva até à estação de Paradela, onde começa a ciclovia de Sever do Vouga.



- Carvoeiro. Último apeadeiro desta Ecopista, para quem circula desde Viseu.



Auto-motoras existentes na Linha do Vouga (parte activa), entre Espinho e Sernada do Vouga.
Nesta, podemos ver uma pequena recordação dos 100 anos desta linha férrea.


GR e RA