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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Benfica - Sacavém - Serra Vialonga - Cabeço da Rosa - Alpriate- Benfica



Track gravado com GPS em telemóvel Sony Xperia E1, mas que parece bastante fidedigno.
Benfica - Sacavém - Serra de Vialonga - Cabeço da Rosa - Bemposta - Alpriate - Sacavém - Benfica Volta de Btt com cerca de 96 km's de extensão, um acumulado ascensional relativo de 1570 mt, a uma média de andamento de 17,5 km/h. Mais uma voltinha espectacular com os habituais elementos dos Fugas da maria, normalmente presentes nestas ocasiões; - Carlos Carmelo e José Alexandre - pelas serras das zonas de Vialonga, Santiago dos Velhos; Bemposta e Fanhões, quase sempre em contorno do grande vale de Bucelas. Desloquei-me desde Damaia/Benfica até Sacavém (ponto de encontro), para aí iniciar a volta de BTT propriamente dita: - Passagem pelos sempre perigosos diques do Trancão, Alpriate, Vialonga, Sta Eulália, Verdelha do Ruivo, Cruzamento com a EN 116 e com a CREL, próx. a A-do-Mourão e Santiago dos Velhos, Bucelas, EN 115, Bemposta, Freixial, EN 116, Próx. a Fanhões, Zambujal, Alpriate e regresso a Sacavém, por estrada, para depois terminar novamente em Benfica. Mais voltas com os Fuga da maria no blog Nezclinas







...Ainda na zona da Expo, enquanto fazia tempo para me encontrar com os "fugas" em Sacavém...




...Já no alto da Serra de Vialonga, entre Alverca e Bucelas, a mais de 350 mt de altitude...




...A atravessar o Rio Trancão, na Bemposta, a caminho da Calçada Romana do "Caminho do Picoto"...
SHAP, SHAP... 
- Diz quem sabe, que à dois meses atrás, não se passava aqui nem de "escafandro", tal era a correnteza do Rio...hehe..




- Oh para ele a lavar as rodinhas da "ginga"...




...Foi espectacular a voltinha e melhor a companhia...
- Estes homens conhecem como ninguém estas zonas, e estes trilhos.
Muitos deles, tem tanto de proximidade com Lisboa, como de desconhecimento por parte dos BTTistas da grande urbe...




...E AQUI SE PROVA A PERÍCIA DO COMPADRE...HEHEHE



Não é só a passar ribeiras - Por acaso aqui já é o Trancão - Mas também a subir montes de pedras sem fim em que a perícia provada, é demonstrativa de que não somos todos iguais...
- Ah, não somos não!...hehehehe 



GR

terça-feira, 27 de maio de 2014

GR 30 Rota das Linhas de Torres - Torres Vedras-Alhandra


Ainda não foi desta, que se conseguiu fazer toda a GR 30, de uma só vez; - O chamado "ONE SHOT": Apesar de ter feito algum estudo prévio do terreno, tendo chegado à conclusão que pela dificuldade e orgânica do percurso, o local mais lógico para começar é em Torres Vedras, tomando a direcção Sudeste - Já que as maiores subidas são logo nesse sentido; - Serra do Socorro e Alqueidão - Foi um bocado limitado de tempo, que me fiz ao terreno. O facto de o fazer por Torres Vedras, sem carro, condiciona os horários, pelo comboio, num dia, em que já de si estava condicionado por compromissos há muito assumidos. Foi portanto sem mágoa que depois do primeiro furo e já com a bicicleta pejada de lama e barro, abortei esta tentativa e me fiz de novo ao comboio, desta vez em Alhandra. Mesmo assim, valeu pela experiência, para futuras tentativas. Não há dúvida que Torres Vedras é um sítio perfeito para começar esta "empreitada", mas terá que ser mais cedo do que as 7,45 h. O ideal serão mesmo as 06,30 h. Só tenho pena, em relação ao dia, já que estava perfeito - De temperatura e nuvens pouco espessas - Mas como nada o é - perfeito - Para contrastar, ainda havia alguma lama no terreno. Deu para perceber que tal volta - Em condições quase primorosas, demorará cerca de 11 horas de andamento (nunca menos de dez e meia) - já que fiz os primeiros 35% do total do percurso, em cerca de 4 horas e pouco, a uma média de 13,5 km/h. Será uma jornada muito longa e dura, mas tenho como possível a sua realização. Tem que ser com muita calma e num ritmo constante (mas sem euforias e picardias...), usando um estado físico bastante bom e alguma vontade. Para já ficamos com mais esta trajecto, que passou por: Torres Vedras, Serra da Vila, Carvalhal, Turcifal, Cadriceira, Serra do Socorro, Patameira, Pero Negro, Casais das Coitadas, Casal das Figueiras, Louriceira de Baixo, Carvalha - Já fora do trilho da GR 30 - Casalinho, A-Do-Barriga, A-De-Freire e Alhandra.





Outras Fotografias desta jornada:



...Numa das muitas colinas, montes diria mesmo, em que esta GR 30 é fértil. Muitas dessas dificuldades, são para visitar os locais onde outrora haveria fortificações Portugueses e Inglesas, para resistir às invasões francesas.
Em muitos desses locais, ou pelo menos nas suas proximidades, temos agora a presença - Quase constante - de parque eólicos.





Junto aos estaleiro da "Tamega" e de duas enormes pedreiras, antes de cruzar a A10, na zona de Arruda dos Vinhos.





...O tempo primaveril será por certo, a par do inicio do outonal, as alturas ideais para fazer este trajecto. Terá que ser, disso estou seguro, fora da época das chuvas e do calor intenso. 



GR

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Rota dos Castelos (Lisboa - Torres Vedras) V2.0



Desde há muito projectado, estava o regresso a este traçado, que foi uma das minhas primeiras marcações, e que me deu muito gozo, mas também muito trabalho. Falo da "Rota dos Castelos"; À qual, e durante o ano de 2009, fiz prospecção e marquei, e que se estende, em etapas (são cerca de 450 km's), desde a Sé, e Castelo de Lisboa, até à Sé do Porto, usando cerca de 10 Castelos, e pontos de assinalável interesse histórico, do nosso país. Na altura, tal projecto, para efectuar com uma bicicleta de TT, e maioritariamente marcada fora do asfalto, além de ser uma ligação entre essas duas cidades tão importantes, serviu (pelo menos foi esse o intuito), como alternativa à progressão dos Caminhos de Santiago, que habitualmente são usados entre as zonas referidas, aproveitando para fazer a ponte entre povoações menos exploradas e dando a conhecer "in loco" os tais ex-libris do património Português. Depois de passados cinco anos, sem que tivesse retomado tais Caminhos, era chegada a altura de voltar aos trilhos, na perspectiva de os relembrar e de "provar" que ainda estavam possíveis. Foi assim que no último dia 25 Abril, me fiz à "Rota" para completar a Ligação entre Lisboa (Via Damaia e Pontinha) e Torres Vedras, traçado por mim proposto como primeira etapa desta "empreitada". 
São Mais de 65 quilómetros de muito BTT, bastante duros, como é apanágio da zona Oeste. Com quase 1800 mt de a.a., só exequíveis fora da época das chuvas. Pela companhia e sabedoria do companheiro do pedal; - Jabas (Zé...i), foi possível rever e melhorar alguns pequenos traçados, tornando este projecto ainda mais aliciante. Depois de revisto na sua totalidade, fará parte (voltará a fazer) dos meus programas de contínua exploração deste país, que quanto mais descubro e pedalo, mais aprecio.
Para breve (espero), ficarão as outras etapas mais a norte...









...Sempre belas as vistas do Oeste. 
Entre Montachique e Torres Vedras, nas imediações da Serra do Socorro, depois de uma alucinante e técnica subida, precisamente no momento em que respirávamos e preparávamos a radical, mas algo perigosa descida.
MUITO BOM! - Isto é o BTT!





...Cá estamos nós a cumprir com a moda das selfies...





...Um dos pontos do trajecto que mais receio me trazia em relação à marcação efectuada em 2009, situa-se depois de Enxara dos Cavaleiros, numa derivação por terras de vinhedo, que digo-o em forma de alerta, se for efectuado em período de chuvas, será coisinha para demorar (quiça impossibilitar) esta etapa, tal como está desenhada neste local.
...Aqui vemos o Zé numa das partes desse vinhedo. A seguir ainda andamos a saltar muros... 
- TAMBÉM FAZ PARTE DO BTT!





...Esta imagem dá ideia do que é, ou do que pode ser, na generalidade, as dificuldades deste track.
Como quase sempre, na fotografia, não é possível ter a noção da realidade e das dificuldades fotografadas.
- Nesta parte especifica, a descida era tão inclinada que quase nem a pé é exequível...



GR e ZÉ...I



segunda-feira, 21 de abril de 2014

Caminho de Fátima em BTT ("One Shot" Abril de 2014) c/ regresso em bicicleta, até Santarém



O Regresso desde Fátima, até Santarém, foi efectuado em bicicleta (BTT), mas por estrada. 
- Essa viagem teve como principal intuito, o de fazer um jantar convívio, numa famosa casa de pasto de terras escalabitanas. Falo da "Taberna do Quinzena", de onde, e depois de um agradável, mas rápido jantar, ainda tivemos tempo (ao cronómetro) de apanhar o comboio, para regressar a Lisboa. 
- Já em Lisboa, depois do desembarque na Estação do Oriente, ainda tomei o caminho de casa, em bicicleta, fazendo mais alguns quilómetros para a soma total destas quase 19 horas de Passeio, Aventura e convívio.
Ao todo fiz cerca de 230 km's, entre as 5 da manhã do dia 12 de Abril, e as 2 da madrugada, de dia 13. 
No inicio, quando se projectou este passeio, falava-se em andar durante 24 horas, não foi bem assim, mas ficámos lá muito perto. - Ficará para a próxima!

Descrição da volta (Caminho de Fátima):
Mais um Caminho de Fátima desde Lisboa, numa só tirada. Cerca de 152 km's de extenção, 1400 de acumulado ascensional relativo, a uma média de andamento de cerca de 19 km/h. Desta vez conseguiu-se juntar quinze BTTistas, oriundos de vários quadrantes; 
- Tínhamos representantes do Grupo de Sintra "Estupendos 4 Ever", de Lourel "BTT Clube de Lourel", de Sacavém "Fuga da maria" e até alguns participantes "individuais". Foi mais uma jornada de salutar BTT, sem incidentes a registar, e com a chegada de todos os elementos até ao Santuário da Nossa Sra de Fátima, Na Cova da Iría.

Em relação ao traçado, há dois ou três factos a referir: - O Caminho seguido foi o habitual nesta ocasiões, especialmente quando os "Fuga da maria" o efectuam, exceptuando duas situações. - Não fomos pelos diques do Trancão, desde Sacavém à Granja, e depois, desde Alpriate, até Santa Iria da Azóia, não usámos os canaviais e linhas da EPAL, porque essas partes do trajecto foram efectuados em nocturno, e achamos melhor não arriscar na segurança. Além da lama que sabíamos existir. 
Depois de Santa Iria e até Alverca, o percurso usou as novas pontes e passadiços, dos terrenos adjacentes ao aeródromo de Alverca.
Ainda de referir que na Serra de Santo António, antes de Minde, usámos as habituais escaladas técnicas, em vez da estrada para Covão do feto. Após o miradouro sobre o Parque Natural de Mira de Aire e Candeeiros, o trajecto volta às marcações do Caminho de Fátima.










...Longos estradões de agradável progressão, predominantemente plana... 
...Assim é, durante os muitos quilómetros de sapais e terras agrícolas, entre Forte da Casa e Santarém....





....Para depois passarmos às dificuldades do relevo e da componente técnica elevada. 
Onde o principal expoente nos é trazido no Parque Natural das Serras de Mira de Aire e de Candeeiros, mais precisamente na Serra de Santo António, entre a povoação de Monsanto e a vila de Minde...





....Cá estamos nós, representados no Grande Estupendo Paulo; No alto Serra de Santo António, com uma bela vista sobre as vilas de Minde e de Mira de Aire. Num miradouro emblemático, onde a fotografia de grupo é obrigatória...





....Mais obrigatória será esta...
Obviamente, no Santuário de Nossa Sra de Fátima.




GR


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Alpriate - Arranhó - Alpriate (Serra da Alrota) em BTT


Com um grupo diminuto de convivas do Fuga da maria (os resistentes José Alex e Carlos Carmelo) - Aliás, não devo deixar passar esta oportunidade para demonstrar a minha lástima pelo facto - combinámos uma volta pelas serras desta zona marginal do Tejo.
Por aqui; - Aspecto desconhecido de muitos dos BTTistas da grande urbe - Temos trilhos esplendorosos e alguns ainda pouco explorados.

Como curiosidade posso referir que foi a minha primeira trilha de BTT gravada através do Andriod, por isso, e embora me pareça fiável, e como ainda me encontrava em fase de configuração deste novo aparelho, achei melhor deixar aqui a versão - que para o efeito também gravei via GPS - Garmin 60 CSX.
Volta com cerca de 52 km, e desnível de 1500 mt de acumulado ascensional. Teve início em Alpriate, e faz passagem por: Morgado, Mata do Paraíso, A-do-Mourão, A-dos-Eiros, Arranhó, Bucelas, Marl, Alpriate. (Serra da Alrota)
Uma volta de BTT espectacular pelas serras adjacentes a Alverca, Bucelas e Arruda.





Algumas Fotografias:







GR

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Volta/Prospecção pelas Ciclovias de Lisboa 2013/14 (inclui as novas zonas pedonais do concelho da Amadora e a nova ciclovia entre Cacilhas e o Parque da Paz, em Almada)


Como tem sido apanágio neste blog, no início de cada ano civil, venho aqui deixar um levantamento do que se vai passando a nível de construção, manutenção e projecção, com as ciclovias de Lisboa. Desta vez, incluí também algumas ciclovias da periferia de Lisboa - Que agrupo no separador; - ciclovias de Lisboa, por se tratarem de ciclovias inseridas no distrito em causa. 
- Foi assim com as zonas pedonais/ciclaveis na Amadora; - Reboleira, Venteira, Alfragide, Bairro do Zambujal e Alfornelos, e com as novas hipóteses de progressão entre Cacilhas e Almada.
Como habitualmente tal levantamento resulta numa volta de prospecção pela cidade, com quilometragem entre os 60 km, usados em 2010, os 65 km de 2011, ou os 75 km que foram necessários para incluir as ciclovias da outra margem, em 2013/14.
Nesta volta ficaram reportadas as novas vias ciclaveis da cidade de Lisboa, devidamente marcadas e assinaladas, na: - Rua das Murtas, na Alta de Lisboa (Eixo Central), e na Quinta do Alemão - Parque da Bela Vista.

Fora desta volta, mas entretanto apresentadas neste blog, estão as marcações para trânsito de bicicletas, na Avenida da Liberdade, a nova ciclovia da Rotunda Marquês de Pombal e as ciclovias e marcações que legitimam a circulação de velocípedes sem motor, entre a zona Sul do Parque Expo (Armazém 22) e a Estação de Caminhos de Ferro de Santa Apolónia, usando uma faixa de trânsito outrora do BUS.
Esta última ciclovia faz de términos à maior hipótese ciclavel, de forma continuada, na cidade de Lisboa, que em Janeiro de 2014, se cifra nuns 25 quilómetros.

Aqui fica uma imagem representativa do facto, brevemente aprofundado neste blog:





Como resultado destas duas voltas - prospecção, resultou um diagrama curioso, que aqui apresento em forma de fotografia de Google Earth.

A soma das voltas e as ciclovias nelas representadas:





Só as ciclovias de Lisboa no estado actual (Dez 13 - Jan 14):





...Que serão escalpelizadas de forma mais minuciosa, muito em breve, neste blog...






Este track inclui as travessias de barco, Cais do Sodré - Cacilhas e volta (cerca de 7,5 km's)




Zona verde entre a Reboleira e a Amadora, onde está inserida uma das passadeiras pedonal/ciclavel do concelho da Amadora, que ficaram aqui registadas.




Pormenor da sinalização vertical usada na nova ciclovia da Rua das Murtas...




...Em ligação à nova zona de marcação para a circulação de bicicletas, existente na alameda do Eixo central, na zona da alta de Lisboa.




Mais sinalização/informação das ciclovias de Lisboa. 
Aqui, na nova ciclovia entre Chelas/Olivais e o Parque da Bela Vista.




Grande recta da ciclovia entre Cacilhas e o Parque da Paz, que passa ao lado do arco de cargas da zona portuária da antiga Lisnave.


GR (Guarda Rios) e RA (Repórter Astigmático) 

domingo, 13 de outubro de 2013

MONSANTO TOP EPIC 76,5 km


Depois de ter feito (conscientemente) este tipo de quilometragem em Monsanto, há cerca de dois anos, não pensava voltar a fazer, pelo menos nos tempos que correm, outra empreitada deste tipo.
- Calhou... ter convidado os Estupendos 4 Ever para fazer uma volta aqui pelo "burgo", e ter andado nos trilhos do Parque Florestal, em busca do "cartão de visita" ideal, restrito que estava ao tempo que eles tinham para desfrutar do "TEMPLO".

Assim se fez mais este Monsanto ÉPICO, ao qual dei o nome de "Top Epic"
Embora já um pouco confuso, mais do que a versão de 75 km, fiquei com a nítida sensação que é possível fazer melhor, e mais surpreendente do que isso; - Maior! - É capaz de dar para fazer uma versão de 80 km, ou talvez até um pouco mais...
Haja Pernas e tempo!







Números desta volta:

Departed:Oct 12, '13, 09:33am
Starts in:Lisboa, Lisboa, PT
Distance:76.5 km
Elevation:1875 / - 1846 m
Max Grade
20.0 %
Avg. Grade
0.1 %
VAM474 Vm/h
Ascent time03:57:08
Descent time02:12:17
Total Duration:08:13:50
Moving Time:06:15:19
Stopped Time:01:58:31
Calories:2319
Avg. Watts:103
Max Speed:51.0 kph
Avg. Speed:12.2 kph

GR

MONSANTO 40 KM com ESTUPENDOS 4 EVER


O prometido era devido, não só os Estupendos 4 Ever, assumidamente Sintrenses, teriam que fazer uma volta aqui à terra, como eu, tinha que fazer de cicerone; - O já "famoso", Trata-me Lá disso!...
Como só dispunham de quatro horas, foi esta a volta possível, dentro do que se poderá entender como um "cartão de visita".
Acho que o Parque Florestal ficou dignificado, assim como os seus "convidados" terão (espero) ficado satisfeitos...LOL

Para a próxima... pode ser que se consiga fazer ESTA volta, e de seguida um Piquenique, ou melhor, um Pato no forno com Arroz de miúdos, na galé dos Manos, em pleno Calhariz de Benfica...mhum, mhum...

TRAÇODO NO WIKILOC :



Algumas Fotos : 





- Os Estupendos em trabalhos forçados, no Parque Florestal de Monsanto.


GR

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Amarante - Arco do Baúlhe (Cabeceiras de Basto) - Mondim de Basto - Sra da Graça - Amarante (usa Ecopista do Tâmega)


...Ainda a propósito do Caminho Torres a Santiago, e aproveitando o facto de saber da existência da Ecopista do Tâmega, guardei um dia para fazer tal prospecção, e ainda - qual cereja no topo do bolo - Fazer uma das subidas mais míticas do nosso país.
Ainda para mais, poucos dias após a caravana da volta a Portugal em bicicleta ter andado por tal ponto, onde inclusive, ocorreu uma chegada de etapa.
É assim que chegamos a este: Amarante - Celorico de Basto - Arco de Baúlhe (Cabeceiras de Basto) - Mondim de Basto - Monte da Sra da Graça (Monte Farinha) - Amarante, sempre com a presença do Rio Tâmega.




Imagem do perfil :






Elemento reinante nesta viagem; - O Rio Tâmega




Também presente em quase todo o percurso entre Amarante e Cabeceiras de Basto, este Monte Farinha é mesmo uma imagem marcante...Só mesmo indo lá!




...Ora cá vamos nós...
Aqui, prestes a cortar a "meta", que por acaso nem estava no topo do monte, mas sim um pouco mais em baixo, perto do Lago de Santiago.




...Para que a "peregrinação" ficasse bem marcante ainda tive oportunidade de subir ao ponto mais alto do Santuário da Sra da Graça, e aí poder contemplar...




...As belas vistas!
Veja-se por exemplo, na encosta a Noroeste. Aqui, dá para ter uma noção do declive, e da estrada usada para trepar este autêntico MONTE.




...Nesta vertente a Sudeste, temos a vista ideal sobre o Parque Natural do Alvão, onde nesse dia começaram alguns focos de incêndio, que, passados 15 dias - digo-o porque voltei e vi - fizeram com que o parque ficasse completamente ardido e irreconhecível. - Uma lástima! - Um crime!




...O regresso a Amarante foi feito pela Ecopista do Tâmega.
Uma das infraestruturas mais "positivas" para o uso da bicicleta em Portugal. Este túnel é disso um exemplo.
Neste dia de extremo calor, soube muito bem fazer uma pequena pausa dentro deste túnel.


GR



domingo, 29 de setembro de 2013

Sintra com Estupendos 4 Ever... Desta vez desde casa... E em dia especial!




É com grande orgulho que hoje posto aqui mais esta volta em Sintra com os Estupendos 4 Ever.
A volta por si só já era mais do que suficiente para estar contente. 
- Mas não só pela volta em Sintra, ...Com os Estupendos, ...Desta vez saindo de casa, ...Por ter estado, conversado e visto alguns malabarismos de um Campeão (quiçá, o melhor dos dias futuros) Ricardo Marinheiro...
 ... MAS....
Porque este é o dia em que Portugal tem um CAMPEÃO MUNDIAL de CICLISMO, que eu vi desenvolver a sua corrida e estratégia genial, e porque, tal como nós correu sempre debaixo de condições climatéricas adversas.
- PARABÉNS AO RUI COSTA, e a nós, que andamos de bicicleta e, simbolicamente, o fizemos neste dia...




Algumas Fotografias :


Sintra é sempre sintra.... Quando conseguimos aliar as voltas na Serra, com uma passagem pela vila e por alguns dos seus ex-libris, então ainda é muito melhor...




....Juntado a isso, assistir a alguns malabarismos, e ter o prazer de conviver com este GRANDE CAMPEÃO...




... E quando chego a casa, ponho os olhos no pc e vejo ISTO...

Que dia especial... Estou contente por ser Português e por ser "ciclista"... Tal como o RUI COSTA.


GR (João Galvão)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

GR 30 - Linhas de Torres (2º Dia, o epílogo)


...Depois disto, impunha-se isto:



- Desta vez começámos bem perto de Alverca do Ribatejo e tomámos a direcção Oeste. 
Bucelas, Parque de Montachique, Casais da Serra, Alcobela, Camondes, e Louriceira, foram algumas das povoações por que passámos nesta jornada.


Algumas Fotos :


As vistas desta GR 30, são na sua maioria, muito generosas...
...Se não mais, porque visitamos quase todos os pontos altos da zona a Norte e Oeste de Lisboa, locais outrora usados para construir as linhas de defesa militar, contra as invasões francesas de Napoleão.




Neste 2º Dia de progressão fomos apanhados pelas primeiras chuvas deste Outono, o que incrementou ainda mais dificuldade à jornada, de si, já dura q.b.
...come será de esperar; Lama, Pedras molhadas, equipamento coberto de barro...não foi fácil!




...Mesmo assim, nada demoveu estes aventureiros.



Um dos muitos placards informativos que vamos encontrando sempre que visitamos uma fortificação
 - E há-as às dezenas...



...Cá estão elas!
-Um pouco desfeitas e irreconheciveis, mas, que nos alimentam a imaginação...
...Qual máquina do tempo...

GR