quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

[Arquivo] "1º Grande Encontro de Cicloturismo da A.P.F.C.G." Estádio Nacional

O Vídeo:




As Fotos da monitorização: http://picasaweb.google.com/APFCG.BTT/MonitorizaOEstDioNacional2##

O Trajecto:





O Track GPS: http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=274884




O Poster:



A Ficha de presenças e Plano de treinos:











Relatório:
1º GRANDE ENCONTRO DE CICLOTURISMO DA A. P. F. C. G.
Lisboa, 7 de Janeiro de 2007

Estádio nacional, Cruz quebrada, pelas 10 horas da manhã

O primeiro grande encontro de cicloturismo da associação de pessoal da fundação Calouste Gulbenkian decorreu com grande elevação e civismo. As famílias, colegas e convidados foram chegando ao local combinado (as piscinas do estádio). Até às dez e meia, hora em que iniciámos o nosso percurso contabilizámos cerca de trinta participantes, entre eles destaco: os colegas Miguel Belo e o seu afilhado; José da silva; João Gonçalves, que levou o filho mais novo (João Pedro) e um aluno do karate; Mário Bernardino que trouxe além da filha, dois amigos e os filhos; o Jeremy Lake e o Eric da orquestra e os respectivos filhos assim como o Jorge Lé que chegou mais tarde. Além destes funcionários e de nós os dois (Ricardo Rosa e João Galvão) como parte da organização, estiveram também presentes, alguns amigos que prezamos muito, tais como o meu compadre Zé Alexandre, com quem vim e fui para casa de bicicleta, a irmã do Ricardo, o cunhado e o filho deles, além do nosso amigo e colega nas andanças das peregrinações: Rogério Martins.

Depois de aguardarmos um pouco pelos atrasados e de termos dado alguma assistência às bicicletas dos colegas, assistência essa que foi composta por umas lubrificações de corrente e umas bombadas nos pneus, iniciámos a distribuição do nosso manifesto de intenções enquanto dávamos alguns esclarecimentos sobre a secção de cicloturismo e do que pretendemos para o futuro, assim como dos objectivos do passeio de hoje. Aproveitámos também a presença do Rogério para falarmos um pouco de orientação e da possibilidade de a incluir em jornadas que se vierem a efectuar mais para a frente. A acompanhar estas informações, facultámos o visionamento de alguma informação, tal como: a base de dados dos colegas que já tinham entregue o questionário base; a volta de hoje monitorizada em GPS pelo colega Jorge Freire que se tinha disponibilizado a fazer esse levantamento no dia anterior; o power point de apresentação da secção, etc, etc.

Concluídas as prelecções iniciais demos então inicio à volta propriamente dita. Visto o facto de entre os participantes haver crianças pequenas que tinham as bicicletas com rodinhas tivemos que fazer a abordagem à ilha artificial que dá apoio à canoagem do estádio nacional de uma forma suave e lenta. O Ricardo ia à frente para indicar o caminho e dar apoio na parte da frente da caravana, e eu fiquei pela parte de trás da coluna “empurrando” os participantes para a frente. Além de comunicarmos entre nós por walkie-talkie, tivemos o precioso apoio do Rogério e do meu compadre, assim como do próprio Miguel Belo, que por muito que não queira, acaba por fazer parte da organização.

Percorremos a ilha pelo seu perímetro e pelo seu interior, passando as suas diversas pontes e canais desembocando numa rua alcatroada que dá acesso ao ténis. Ai concluímos, com a ajuda da Lindanor Xavier que seria melhor que a filha andasse num terreno menos acidentado, isto porque a pequena não se ajeitava bem com a bicicleta. Assim com a ajuda de outro colega a pequena e a mãe foram para um local mais propício para o tipo de veículo da menina.

Continuámos passando junto dos campos de futebol, e seguindo paralelos á ribeira do Jamor, contornando o estádio pelo sue perímetro exterior. Antes do campo de golfe, separámo-nos, por concluir que alguns colegas não se dariam muito bem com as dificuldades (lama e barro) que existiam mais à frente, na parte mais distante do estádio.

Encontramo-nos no lado oposto, já perto do parque de estacionamento do campo de futebol, e aí encetámos a subida juntos. Por alguns elementos terem ficado a lavar as bicicletas numa vala, combinámos pelos rádios que nos iríamos concentrar de novo, assim que estivessem todos os participantes em frente à porta de honra do estádio de futebol. Aí conversámos com os ciclistas, e colocámos duas hipóteses de progressão: ou seguia-mos pelo circuito de manutenção, logo à direita e que era bastante acidentado para quem acompanhava com crianças, ou descia-mos pelo passeio até às piscinas.

Fez-se uma divisão das “tropas”, as famílias com miúdos pequenos decidiram regressar pelo caminho mais curto, pois a jornada já ia longa. Enquanto os mais jovens e radicais subiram a ladeira do circuito de manutenção, e ai tiraram proveito de alguns saltos e descidas só possíveis para os mais audazes.

Sem se dar por isso passou mais de uma hora de um aprazível passeio, ao que se juntou um convívio salutar entre colegas e amigos. Em relação a kilometragem fizemos cerca de cinco kms, mas de uma forma muito descontraída.

Encontrámo-nos todos de novo, junto das piscinas e dos carros ali estacionados, conversámos um pouco sobre o passeio e as alternativas para futuros encontros. Escutámos os ecos sobre a organização, que foram de uma forma geral bastante positivos e despedi-mo-nos até um próximo encontro.

Adeus, até para a próxima aventura, que se quer, breve.



MISSÃO CUMPRIDA!!!

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