Atividade: mountain bike
próximo a Maria Vinagre, Faro (Portugal)
Extensão da trilha: 116,52 quilômetrosElevação mín: 8 metros, máx: 167 metros
Altura acum. subida: 1.297 metros, descida: 1.381 metros
Grau de dificuldade: Difícil
Horas: 12 horas 20 minutos
Data: Setembro 01, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 2868
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Algumas Fotos :
Aljezur ao fundo. Começam por aqui as descidas vertiginosas, seguidas de subidas "impossíveis". Quase sempre com as praias como denominador comum.
- Espectacular culminar de uma epopeia de mais de 1200 km. Cada arriba vencida; Cada Mini bebida... Digamos que foi uma volta de consagração... Inesquecível!
A certa altura, como não queria deixar de passar por tal marco geográfico do nosso Portugal, tive que derivar ligeiramente do track que disponha no gps, que seguia directamente para Sagres, e tomar as marcações da Via Algarviana.
...Para um dos falsos finais...
- Vila de Sagres ao fundo.
3 comentários:
Já deixei por aqui um comentário e faço-o novamente. Foi obra. Certamente muitas mais emoções se viveram e que jamais se apagarão dessa memória. E vivida a solo esta travessia tem sem dúvida mais sabor.
Continuação de boas curvas e obrigado pela "boleia".
Obrigado pelos comentários, não só do M Trindade, como de todos de uma forma geral.
No seguimento de uma questão pertinente do Mário, vou inclusive acrescentar a minha resposta acerca do pouco peso e quantidade de carga, no post geral da "minha Transportugal".
http://nezclinas.blogspot.com/2011/09/transportugal-travessia-autonomica-de.html
Poucos,
muito poucos,
bebem a eternidade dos momentos,
em instantes únicos,
vagarosos,
silêncios dilatados,
na paz que cerca,
florida,
saudada,
sofrida,
invisível a quem só vê
imperceptível a apressados, desatentos.
Alguns,
só alguns
dispõem de olhos suficientemente amplos.
Olhos profundos,
dispersos,
que focam o sublime
e agarram na exacta altura
o belo,
as cores,
a luz,
o aroma,
o sabor,
o grito,
a emoção do que não volta e para sempre fica.
Aqueles,
só aqueles,
são os eternos vigilantes.
Vivem encantados,
vivem deslumbrados,
atentos,
lúcidos,
em instantes irrepetíveis,
em silêncios inefáveis e inteiros,
despidos do resto,
do acessório,
entregues ao essencial do momento,
ao miolo da vida.
19/9/2011, António Semedo.
...Para absorver... Com muita calma..
Parabéns ao Autor!!!
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