Apesar dos quase quatro meses passados (esta informação data do início de Dezembro do ano passado), e de ainda ter mais de uma dezena de outras Ciclovias para relatar, desde que voltei da minha última prospecção ao "A Ver Água", não posso deixar de postar por aqui esta informação.
Nesse dia, já tinha decidido há muito, que terminaria mais uma etapa do "A Ver Água", principal intuito da minha estada por estas bandas, e que viria a originar todos estas descobertas de ciclovias costeiras do nosso Portugal, antes de encetar a subida para Salir do Porto. Mas como vi que ainda tinha algum tempo, em relação ao horário do comboio que me levaria das Caldas da Rainha até Lisboa, arrisquei em continuar mais uns quilómetros rumo a Sul. - Em boa hora o fiz, já que para além de ter descoberto a ciclovia entre Salir e Foz do Arelho, ainda pude encurtar nos quilómetros, para o que me ficaria a faltar em relação ao objectivo final; - O de completar esta linha de progressão, que já trazia desde Ponte de Lima.
Com o aproximar dum fim de tarde de Dezembro, aliado ao facto de o céu estar a ficar completamente fechado, rapidamente teria que deixar a costa da Lagoa de Óbidos e dirigir-me para a capital deste concelho, do distrito de Leiria.
Ao subir a Rua Eng Paiva de Sousa, voltando à rotunda onde já tinha estado quando terminei a Ciclovia de Salir, virei para a estrada Atlântica (Av. Infante D. Henrique) em direcção às caldas da Rainha, acabando por dar de caras com mais esta possibilidade de progressão para as bicicletas. Esta Ciclovia acompanha toda a variante até à entrada da cidade. Sempre protegida por separadores de betão, que nos guardam dos carros. Tal via ciclável tem mais de oito quilómetros e algum desnível acumulado.
Ao subir a Rua Eng Paiva de Sousa, voltando à rotunda onde já tinha estado quando terminei a Ciclovia de Salir, virei para a estrada Atlântica (Av. Infante D. Henrique) em direcção às caldas da Rainha, acabando por dar de caras com mais esta possibilidade de progressão para as bicicletas. Esta Ciclovia acompanha toda a variante até à entrada da cidade. Sempre protegida por separadores de betão, que nos guardam dos carros. Tal via ciclável tem mais de oito quilómetros e algum desnível acumulado.
O facto de ter muitas elevações dá-lhe, no gráfico (link do traçado no Wikiloc, em baixo), um aspecto de sobe e desce constante, que apesar de ser agradável acrescenta-lhe quase 100 mt de subida acumulada.
O Track :
As Fotos :
Sempre a subir e a descer. É assim que evolui esta ciclovia, entre a Foz do Arelho e as Caldas da Rainha, na variante Atlântica (Avenida Infante D. Henrique).
Aspecto da chegada da Ciclovia à rotunda onde se inicia a zona industrial da cidade de Caldas da Rainha.
R.A.
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