terça-feira, 31 de março de 2009
...Não é para todos...
...Não a pude deixar de mostrar. (É um homem de coragem... No desporto)
LINK : http://www.youtube.com/watch?v=7AMsLAprkMc
Há Malta para tudo… (Red bull bike downstairs)
Divirtam-se!!!
Prometido é devido!
Fica para a próxima! – Temos que ter paciência…
Resta-nos agradecer ao seguidor “Jabas”. Foi o único, com coragem para desafiar toda e qualquer frase…
Onde é que elas estão?!?!
sexta-feira, 27 de março de 2009
Notícias do Certame dos “500”
Como é do vosso conhecimento, ou deveria ser...lol, o referido concurso expira (prescreve, mesmo), às vinte horas deste sábado (cinco dias após a transposição do marco: - Leitor Quinhentos).
Como até à data não há mensagens suficientes para satisfazer a “gula” da “gerência" deste Blog (lembram-se? Três mens.), vamos prolongar em algumas horas tal prazo, para que os mais “distraídos” possam arranjar alguma “inspiração” e confrontarem-se com as frases existentes.
Desta forma, alargaremos a data limite para a recepção de Frases, até segunda-feira às 24 horas.
Sem o “Quorum” mínimo, volto a repetir, não haverá atribuição de prémio.
Não quererão certamente perder, a fabulosa bússola com campainha, para colocar no guiador da vossa, ou de outra qualquer Bicicleta a quem vos dê prazer oferecer o “trofeu”.
Não esquecer (muito importante) de incluir as palavras mágicas para ESTE post.
Mais de Meia VIA, da ALGARVIANA.
Trata-se de uma travessia inter-Algarviana de Alcoutim até ao cabo de São Vicente em Sagres (Sim, também vai haver muita cervejinha).
Serão muitos quilómetros em cinco dias, com variadíssimas peripécias que as duas “fotos emprestadas” ajudam a ter uma ideia.

Neste vídeo do you tube também podem ter uma ideia da “aventura”
Do correspondente (em deslocação) no Algarve : - "Guarda-Rios"
quarta-feira, 25 de março de 2009
O Casa-Trabalho do G.-R.
Sem me desviar muito da linha de rota perfeita (em tempo e distância), criei uma alternativa a passar pelo “Templo” (para os desatentos, Monsanto), que me satisfaz em muito.
São quase sete quilómetros em vez dos seis por estrada, mas é certamente muito mais seguro e, sem qualquer “sombra de pecado”… Muito mais “Lúdico-sensitivo”.
Dá para fazer em menos de meia hora a um ritmo de pura descontracção. Muito melhor do que estar parado nas filas de trânsito.
Link do Track :
http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=334238
Ciclovias de Lisboa
Paulatinamente, é certo, mas lá vão...
Como homenagem à edilidade e aos mentores de tal projecto post(o) aqui alguma informação sobre o tema.
MAPA das "ditas" :
http://www.cm-lisboa.pt/archive/doc/Ciclovias_existentes.pdf
Sitio da C.M.L. para as "ditas" :
http://www.cm-lisboa.pt/?idc=233
p'lo "Guarda-Rios"
segunda-feira, 23 de março de 2009
O número? ...Foi imortalizado por Alves dos Reis…
Não temos notas de 500 Escudos, até porque, tal “tesouro” só o encontraremos nas mãos de algum coleccionador, mas temos uma proposta tentadora, sem fraudes; Um dos “iluminados” leitores ganha (se…) uma magnífica bússola com campainha, para “tocar” no vosso Guiador.
As regras são muito simples, sempre diferentes e com correspondência ao prémio em causa:
1 - Quando a contagem atingir o número 500, e a partir daí, o leitor que desejar ser contemplado com o “fabuloso” galardão, apenas terá que fazer o seguinte:
1[A] – Escrever uma mensagem neste Post que terá que incluir, entre outras, estas três palavras:
1[A(a)] – Quinhentos; Bicicleta(s); Bem-estar.
2 – Das três primeiras mensagens, de autores diferentes, elegeremos a mais genuína e original, que fará o seu escritor ganhar o almejado prémio.
3 – Se no espaço de cinco dias (a contar do #), não houver quórum, ou, as existentes não forem suficientemente dotadas, o Certame prescreve, passando o prémio para uma futura oportunidade.
Apliquem-se! …Ou Nim…
28 Horas de ALTER – Dia 1
Viagem tranquila até Seda, com pequena paragem no Couço, para o exímio condutor Domingos degustar as famosas Empadas do bar J.L.
Chegada a Seda, estacionamento no largo da Igreja Matriz e… JANTA! – Assim é que é falar!
Por estas bandas somos servidos de forma principesca. A carne nem parece a mesma (e não é), as batatas são diferentes, tudo para melhor! Até os timings são outros, o que nos faz esquecer o stress diário, em que se tornou a vida nas cidades.
Ainda deu para ver o “meu” Benfica ganhar de forma menos clara! – Roubo! Disse a mesa do lado, maioritariamente verde.
Podemos ver nesta foto, o Amigo e Organizador Filipe Ferreira em trabalho árduo.
Depois do repasto, seguimos agora sim, para Alter do Chão, onde fomos “Convocados” para dar uma ajuda na organização da logística no secretariado. Não foi a minha primeira vez, fi-lo com muito gosto. Sacos, dorsais, senhas de almoço, t-shirts, panfletos, precintas… Espero que não tenha faltado nada aos participantes (que eu saiba, não faltou).
Por esta, além do Filipe está algum do núcleo duro do ALTER REAL BTT, Grande clube (do qual também já faço parte), a tomar decisões fulcrais para a prova do dia seguinte... Não estou a reinar.
Depois para acabar em beleza, fui convidado por alguns dos elementos da organização a pernoitar na sua casa.
Não há palavras…Para o “Guarda-Rios”.
Cabeça Gorda
V Raid BTT - "Por Terras de Mato" , a 23 de maio de 2009 em Cabeça Gorda - Beja
http://www.bttferrobico.com/
28 Horas de ALTER - Dia 2
Tudo muito rápido, picámos o “ponto” no dorsal, e ali estávamos nós atrás da fita vermelha, da mota e do staff que daria a partida.
Dentro da bela e extremamente bem organizada vila de Alter a largada foi controlada, para não haver “aventuras”. Logo que lançaram a partida… Vrum! - Lá vão eles!
Como costume, os “bons”, os que vêm “para ganhar”, dão logo um salto. Desaparecem!
…Mas desta vez, alimentando uma conversa prévia com o meu “colega” Domingos, e, como únicos representantes da mui nobre equipa de Cicloturismo da APFCG, teríamos que fazer algum jogo de equipa…LOL
- Então a táctica era: - VAMOS A ELES!!! – A malta não os pode deixar fugir! – Ai é, pois sendo assim, tá bem!
Lá fomos nós, grande atitude (Atitudêee) na recuperação e tentativa de ir o mais além possível. Foi assim que, aproveitando as subidas iniciais, fui puxando pelo “canastro”, quebrando algumas das equipas adversárias e “filtrando” os grupos rivais…LOL
O Domingos, de certa forma bloqueado por outros atletas, foi perdendo o “comboio” Eu, sabendo-o capaz de “regressar”, fui tomando medidas.
Avancei como pude, até arranjar um grupo de 5 ou 6 elementos, que já seguiam a muito bom ritmo. Rolava-se a grandes médias. A subir passava-os. A descer passavam-me. – O costume!
Estava num dos segundos grupos, atrás dos “melhores”, bem colocado para o meu andamento.
A selecção foi-se fazendo, por quebra, abastecimentos ou outros, até que fiquei eu e outro rapaz (Boas, Ivo). Continuámos a puxar em bom ritmo, na tentativa de alcançarmos alguns dos ciclistas que sabíamos à nossa frente. Lá para trás, só o pó!
- Então e a queda? – Já lá vai!!! – E FOI! Sem mazelas, continuei.
- Então, e não te perdeste? – Perdemo-nos! Coisa pouca! – Foi só a volta ao “bilhar grande”…lol
Quando voltámos a uma referência, já tinham passado por nós, mais de dez.
Voltar para trás. Carimbar (…só tínhamos falhado um controle) e siga!
Faltavam menos de dez quilómetros, não só para recuperar o tempo perdido como para tentar ir mais além. Alguma dessa distância que nos restava tinha uma ligeira inclinação, constante e longa. Terreno que me é propicio. Comecei a puxar. – Quem quiser que venha! – E fui! Alcancei todos os que me tinham passado pela “minha” falha de percurso, e cheguei “só” à meta, em Alter (em frente ao Castelo (de planície) e pavilhão desportivo).

A minha prova estava “ganha”. 50 km’s em duas horas e nove minutos, a vinte e três km/h de média. – Muito bom!
Pelo menos para mim. Porque para os catorze que entraram à minha frente, para esses a média foi muito melhor.
- Entretanto chegou o Domingos logo a seguir!

Seguiu-se a lavagem das bicicletas e dos atletas… E o Almoço!

Do percurso: - Lindo! Belas amostras da planície alentejana, paisagens soberbas, sempre com bom piso, técnico q.b.
Da organização: - Um LUXO! (5 Estrelas de PLATINA) Não sei sequer, se haverá algo a apontar. Só se for o facto, de se ter dado a partida um pouco antes das nove e trinta.
Ainda fomos “galardoados” com um belíssimo troféu de porcelana, por termos sido os concorrentes presentes, que se deslocaram de mais longe. – Bonito!

Chegámos a Lisboa às 21,00 h.
Crónicas “Guardarienses” por terras “Alterenses”.
P.S. – Mais uma vez, e nunca é demais…lol…Obrigado à família Ferreir(a).
MAPA DO TRAJECTO :
Link do Track GPS : http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=331583
Classificações da prova : http://www.alterrealbtt.com/insc/index.html
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sexta-feira, 20 de março de 2009
“Demagogia verosímil”
Fui surpreendido, eu, que sou um pouco céptico em relação a promessas vindas do lado do poder. Parece que desta vez, e voltamos a abordar o tema das CICLOVIAS EM LISBOA, estão a querer mostrar serviço.
Constatei, ao passar por Monsanto num dos meus treinos, que a pista exterior está realmente a ser melhorada (concluída: - They say!). Não sei se a ligação dos pupilos, passando a via ciclável por cima da estrada, será uma conclusão, mas que se trabalha, lá isso…
Vi também outras alternativas em construção, que me deixaram com um sorriso aberto. Vi por exemplo um acesso do Bairro da Serafina ao Bairro do Calhau… E vi mais!
- Será que estou a ver bem? - Vão fazer um tapete para peões e/ou velocípedes, desde a Serafina até Campolide? E será para continuar? Até onde? …Vou estar atento.
… O queijo desta demagogia vai saber muito bem, mas, numa qualquer sandes…
Pode ser já, na minha!
Ficaria com uma pista viável para circular, protegida dos carros, praticamente desde casa até ao meu trabalho.
Estou esperançado nesta “Demagogia verosímil”
O “Guarda-Rios”
Por falar em Single track… (thanks, Rafael)
… O.K., Só mais uma “CENA”. – Don’t try this at home…LOL
Calade du Loup Bois Noir - Breil sur Roya
- Já fiz as pazes com MONSANTO.
Assim disse, assim fiz.
Marquei uns dos melhores e maiores tracks que por Monsanto alguma vez tenha feito. Foram mais de 50 km de singletracks estradões e pistas numa panóplia sem restrições. Técnico q.b., com downhill que chegue. Sem repetições nem danos (ai, os furos. Será que me livrei deles). – O.K. pronto, confesso que fui ao chão uma única vez, é que apesar das chuvas, o piso está outra vez muito seco e com a gravilha, aliado à alta pressão dos pneus, torna-se difícil controlar a Bicicleta a descer, quando o “releve” é contrário ao sentido da curva… Mas siga!
Tal trajecto passa um pouco por todo o lado, sem seguir a ordem da progressão (já não me lembro…LOL), digo que evolui por: - Mata de S. Domingos; Calhau; Parque da Pedra; Serafina; Pista da auto-estrada; Keil do Amaral; Circuitos de manutenção da prisão e do Keil; Caramão da Ajuda; Universidade; Residência oficial do P. da C.M.L.; Alvito; Montes claros; Picadeiro Pina Manique; Estrada do Outeiro; Decathlon (um peq. Desvio); Terminando na “Avalanche”.
Poderei estar a esquecer-me de muitos sítios, mas acho que dá para ter uma noção.
No fundo, no fundo. – É para repetir!
O “Guarda-Rios”
Vejamos como trabalha uma BOA suspenção
Eu próprio já visionei este vídeo várias vezes, mas... Nunca é demais!
O que tem que ser, tem muita força!
A MINHA GINGA chorava por alguns up-grade’s.
Devido ao uso e abuso que dou à minha Bicicleta, tornou-se imperativo a substituição de alguns componentes (algumas dessas mudanças já as tinha “sugerido” no post).
Dessa forma tornou-se inevitável substituir o que estava gasto, estragado e/ou remendado.
Os Manípulos desviadores por exemplo, já tinham cumprido o fim para que estavam destinados à muito. Nos últimos tempos, o retorno da mola, acontecia por ordem de um elástico estrategicamente adicionado pelo “condutor”. Tal adaptação, usada durante meses, deixou entretanto de funcionar, ficando inclusive sem pôr mudanças na K7 traseira durante a volta de SINTRA. Era impensável continuar com tal dispositivo.
Aproveitei a necessidade para “aguçar o engenho”. Lógico e inevitável, substituí os antigos manípulos Deore por uns, também da Shimano, os XT.
Outro dos elementos que urgia mudar, era o desviador traseiro. Relatei por AQUI o incidente com o drop-out, numa das incursões que fiz por Monsanto, onde fiquei com tal acessório irremediavelmente empenado. Elevava a corrente com extrema dificuldade, estando mesmo sujeito, num futuro breve, a introduzir-se catastroficamente por entre os raios da roda. O que provocaria, como é de supor, um acidente (no mínimo) feio.
Mantive a gama XT, mas passei do clássico não invertido de braço longo, para um SHADOW de braço médio.
De há muito imperioso, mas há muito adiado, tornou-se inevitável o trocar das rodas. As minhas Bontrager Camino de origem, já não tinham mais solução. Além de estarem a partir raios consecutivamente, apresentavam mossas profundas, facilmente visíveis a olho nu. Já para não falar no peso exorbitante, que representava um grande “handicap” ao conjunto.
Facilmente se entenderá que era urgente melhorar tal aspecto. Ponderei adquirir as rodas Shimano XT (cubos e aros), mas acabei por ficar com uma promoção da BIKEDISCOUT, site alemão onde fui buscar esta encomenda. Não resisti a uns aros MAVIC 717 com CUBOS XT que dão um aspecto muito agradável à Ginga.
Depois disto, resta-me falar dos discos, completamente gastos e velhos, foram substituídos por uns Shimano XT. Aproveitando esta evolução do conjunto, passei para o sistema centralock.
Seguindo a linha do que tinha falado no post em que descrevo a “dita”, evoluí no melhoramento da Bicicleta, alicerçado no quadro 6500 SLR de TREK.
Neste momento, da Bicicleta de origem (exceptuando o quadro) mais não resta do que o avanço, a caixa de direcção e curiosamente… Os punhos!
Deu para perceber com este up-grade, que dificilmente conseguirei baixar o peso da Bicicleta além dos 12 kg. Ficou em cerca de 12,5 kg.
Bem-bom!!!
O “Guarda-Rios”
terça-feira, 17 de março de 2009
E porque não são de mais, cá vão outros que táis.
Estava um dia de muito sol quando saí de casa rumo a campolide, e assim que entrei na rua do referido clube vi logo o mestre a estacionar o carro, o que motivou logo a acusação da minha parte que ele estava a roubar o lugar que era para mim; Avançei mais uns metros e lá encontrei um para o meu carro, quando cheguei à porta do clube, estava o mestre a recolher alguns artefactos que tinham sido usados no dia anterior para o estágio dos infantis; Escusado será de dizer que tive de dar uma ajuda para que o mestre se despacha-se o poder-mos entrar no dojo para o respectivo estágio.
Os praticantes lá foram chegando a modos que a conta-gotas, afinal éra domingo de manhã e as caras conhecidas destas andanças foram aparecendo, o Luis grande e a sua filha, a Teresinha, o Geremy, a Alice, e por fim lá apareceu a nossa Elisabete e a sua filha a Inês "dona do Mawachigéri" de se lhe tirar o chapéu.
Mas o melhor estava para vir, ou seja quem começou por dar o aquecimento foi o mestre Rui Marques, até aí tudo bem, pensei eu cá com os meus botões, a coisa foi avançando e o mestre João coutinho não havia meio de tomar as "rédeas da coisa" e o treino foi avançando e nada.
Eu tive a sorte de me calhar na "rifa" o praticante que há sensivelmente três anos me tinha partido uma costela, no primeiro estágio UPKD na escola Pedro de Santarém; Escusado será de dizer que desta vez a coisa foi bem diferente, pois eu tive de fazer de maneira que o respectivo praticante não se " estendesse na massa dos pasteis" como tinha acontecido da vez anterior, mas a coisa continuou a endureçer e a Elizabete lá arrajou maneira de vir fazer o treino para junto de mim e aí eu pude desmobilizar toda aquela tensão que até aí eu tinha acumulado, pois apesar de ser uma Senhora ela também não é "pera doçe" e o treino também não havia meio de abrandar;
Até que numa queda com o opunente, acabei por fazer com que a Elizabete, batesse com a cabeça no chão com alguma violência o que me deixou um bocado transtornado, felizmente que não foi nada de grave e ela pode continuar o treino; As horas foram passando e a intensidade não abrandava depois de muita esquiva em antecipação, contra-ataque, projecção do opunente e respectiva imobilização, lá veio então a hora dos Kata, que começaram e acabaram em Taikioku, em kibadachi, kokudsudachi, e por fim em zenkudsudachi velocidade lenta, média e rápida.
Mas a coisa não estaria completa sem o mestre Rui Marques dizer que quem ia pagar o almoço aos mestres, seriam os estagiários, e assim tinha chegado a hora de terminar mais um Brilhante estágio UPKD, que muito embora tenha sido duro, foi proveitoso, porque os praticantes normalmente estão acomodados nos seus dojos, desta vez tiveram de "suar as estoupinhas" mas no final creio eu, deram por bem empregue o tempo que disponibilizaram em prol da evulução técnica pessoal, por forma a sentirem uma maior autoconfiança no dia-dia.
E assim me despeço com muita amizade, "esta foi à Eng. Sousa Veloso" e muita Saúdinha da Boa!
segunda-feira, 16 de março de 2009
Honra lhe seja feita.
A sua ligação às Escolas de Ciclismo e aos alunos mais jovens é sobejamente conhecida no meio velocipédico.
Como prelector do curso que referi desenvolveu a área do BTT em geral. Passei a admirar esta “personalidade” pelo modo directo e de correspondência com que o seu módulo foi ministrado, transmitindo um entusiasmo que a todos cativou, servindo de fio condutor para a restante formação.
Fui buscar estas palavras porque, ao arrumar a caixa de E-mail da secção de Cicloturismo da A.P.F.C.G. (cicloturismo.fcg@gmail.com), deparei com ESTA relíquia.
…Foi um dos exercícios usado pelo instrutor, como exemplo na motivação dos mais pequenos e como forma de os agarrar à modalidade.
No futuro, e sempre que seja oportuno, lançarei por aqui outras “dicas” do Homem em causa: - Mário Alpiarça.
Usando uma expressão do próprio: - Se quiserem partir o coco a rir, façam o exercício proposto…
Mais uma vez, Saudações velocipédicas.
Subir? Descer? Freq. de pedalada? Ângulos de ataque? 11-32 ou 11-34?...
….Tudo questões técnicas pertinentes e com as quais nos deparamos diversas vezes por volta. Muitas delas permanecem uma incógnita e sem explicação plausível.
Um dos “sábios” destas coisas é o já referido; Mário Alpiarça. Vejam neste vídeo as explicações para muitas das nossas dúvidas e para alguns dos “nossos” erros.
(Ao Zé): - Ainda hoje nos deparámos com questões aqui abordadas ou teorizadas. Subir com que pedalada? Com uma K7 32 ou com uma 34?...Enfim,…Dúvidas.
Vale a pena gastar algum do nosso tempo… Aprendendo e/ou revendo:
sábado, 14 de março de 2009
Como a conversa de bikes já vai longa de mais, agora é a vez dos outros que tais!
Amanhã dia 15 de março, a União Portuguêsa de karate-do, levará a cabo mais um grandioso estágio de shotokai karate, menistrado por o mui ilustre, mestre João Coutinho e coadjuvado por os não menos ilustres mestres João Gonçalves e Rui Marques.
Estágio esse que se realizará no mitíco, Judo Clube de Portugal, e terei a Honra de participar com o fim de aperfeiçoar os meus parcos conhecimentos da prática dessa modalidade, com o propósito de um dia quem sabe eu possa vir a ter uma graduação que me permita não só ajudar o mestre a formar outros que virão, mas também os meus filhos, que já praticam a modalidade, mas na vertente shotokan, embora similar, mas diferente no que diz respeito em termos de energia na conjugação de técnicas e rapidez de execução.
Depois de deixar aqui um alerta para que quem quiser participar, pricipalmente os que fazem parte da nossa associação, gostaria de dizer que a prática do BTT é importante para a saúde, não só fisíca e mental, no entanto a prática de Karate ajuda a estimular a coordenação motora e a memória, isto ,porque a grande maioria das técnicas de Karate fazem quase sempre parte de um conjunto de exercícios aos quais se chamam "Katás", que por sua vez se podem fazer com a respectiva ordem, ou então com a ordem invertida. Logo ao ter de se interiorizar a "Kata" já por si só um exercício de memória, ao faze-lo na ordem invertida estimula ainda mais a memória.
Tudo isto para ver se consigo que mais alguns "Kotas" como eu se começem a dedicar à prática desta modalidade que em minha opinião só tráz beneficios.
A maneira de dizer ao meu amigo "Guarda Rios" que o "Countdown" está em marcha desde o dia em que nascemos, portanto até ao dia em que ( e eu fico à espera que me ofereçam a bike), mesmo que não faça muito BTT, terei sempre de ter uma modalidade que faça com que eu me continue a mexer.
Vai daqui um Abraço fraterno para todos e o desejo que todos tenham muita Saudinha da Boa!
quinta-feira, 12 de março de 2009
- Já estamos em “COUNTDOWN” para esta atitude.
Queremos lá chegar… Não é 18?
… Não só chegar lá, como transpor. – “Quando chegares ao topo da montanha, não pares, continua a subir” (Provérbio chinês).
Aprendamos (revejamos), com quem sabe!
O exemplo de como se pode vislumbrar a profundidade de um riacho ou lago, ou mesmo o sair da Bicicleta para analisar uma dificuldade vindoura, são atitudes correctas. Para além de não serem de todo cobardes, ainda demonstram uma lucidez e perspicácia acima da média.
Instruamo-nos então:
terça-feira, 10 de março de 2009
Duas voltas bem diferentes, organizadas por Amigos… "Concorrentes".

Não posso estar presente nesta (com um grande desgosto), que aqui colo:
MAIL RECEBIDO:
Olá a todos!!!
Agora que o tempo melhorou, eu e o Rogério voltámos a pensar na volta de bike...
Quem é que alinha, no domingo dia 22 de Março????? A ideia é ser um passeio muito soft para que os/as menos treinados/as possam acompanhar e irmos TODOS JUNTOS pedalando em amena cavaqueira... gostaríamos de ter uma significante presença feminina . Podem vir também crianças... (Nós vamos levar a Alice (13 anos)... A Laura e a Marta (9 anos) não vão - penso que não aguentam...)
Estamos a pensar em partir do Baleal, passar por Peniche, Consolação, S. Bernardino, Barragem da Atouguia da Baleia e voltar ao Baleal.
Pensamos fazer cerca de 24km e como vamos sempre junto à costa não haverá grandes desníveis!!! Vamos essencialmente por ciclovias e estradas de terra (onde não há transito)...
Estamos a pensar em sair pela manhã (não muito cedo pq alguns vêm de longe- cerca das 10h), levar umas sandochas para fazer pic-nic ao almoço e terminar ao fim da tarde...
Convidem maridos, esposas, amigos, namorados, amantes... - quantos mais melhor!
Sandra Gaspar Martins e Rogério Martins
sandra.gaspar.martins@gmail.com / rogerimartins@gmail.com
Já há muita gente BOA interessada em PARTICIPAR.
NUMA ou NOUTRA, VAMOS PEDALAR!!!
Saudações Pedalovelocipédicas.
MINI Câmaras comparadas.
Para que conste, a cam que usámos ultimamente é a Oregon Scientific ATC2K.
Além dos modelos testados no 2º vídeo, Não me parece que o mercado apresente muito mais que estas hipóteses.
Aproveito este pequeno post, para agradecer ao Colega e Amigo Jorge Freire, que disponibilizou a sua Oregon Sientific para as filmagens que puderam ou poderão ver neste blog.
P.S. – Para Herr “freirrr”. A “nossa” cam. tem forte concorrência… LOL
ATC3K vs Tachyon XC
Helmet Cam Review - ATC2K, ATC3K, ATC5K, Epic Stealth, Go Pro Hero, Tachyon XC, VholdR
O Diabo era ELA? … Ou será, PICA dum Diabo? (- Certo é. Há “apocalyptica” na Margem sul.)
Vídeo pertencente ao post: http://nezclinas.blogspot.com/2009/03/manha-apocalyptiva-na-margem-sul.html
segunda-feira, 9 de março de 2009
Sta. Iria! – Já temos Vídeo!
Depois do post (Em dia de efeméride...), agora o vídeo.
Estas edições nem sempre correm como se quer...
São as imagens possíveis.
domingo, 8 de março de 2009
Tirem o cavalinho da (ch)uva.
O conselho superior deste blog, Decidiu!
- Dicidiu, está decidido.
Dada a baixa média de comentários dos nossos(as) leitores(as), estão de castigo! LOL
- Sem brincadeira. Contamos retomar os certames, ao leitor 500, O.K.!
Espero que tenham gostado deste momento de "puro entretenimento"
Saudades!
Em dia de efeméride...
Como alguns deles nunca tinham estado dentro desta panóplia de trilhos e estradões, fomos (generosa condução do Zé Alex) avançando pelos nossos tracks habituais. Desta vez, depois da subida para a Peninha, optámos pelo “Downhill” até à Malveira da Serra. – Em boa hora!
Uns intermitentes outros a pé, lá avançávamos, sempre a “curtir”… lol.
O melhor (quanto a mim) estava para vir. Alguns dos convivas conheciam um “single track” que desce directamente até à Praia do Abano… E lá fomos! – Espectáculo!!!
Obrigado aos “anfitriões”. – Lindo! (parecido com um S.T. para a PRAIA DO SALGADO na Nazaré, mas melhor ainda)
O regresso aos carros e à barragem da mula, percurso também bastante interessante, foi feito maioritariamente por estradões. – Valeu!
P.S. – Não esquecer que hoje é o DIA INTERNACIONAL DA MULHER (8 de Março). Lembrem-se delas. “Todas, e mais alguma”. Lol.
Saudações daquelas,
O “Guarda-rios”
Link para track GPS : http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=314218
A foto, já temos:
O Vídeo? ...segue dentro de momentos... JÁ CHEGOU!
LINK : http://www.youtube.com/watch?v=5TW7RHxo6Lw
sábado, 7 de março de 2009
Manhã “apocalyptiva” na Margem sul. (Madeira’s version)
Até aqui: - Tudo bem! FACTOS!
A partir daqui: - THE CAOS! Mas vejamos…
Descemos ao mirador: - Carlos cai; Empena a roda traseira (de tal maneira que mal passava no quadro); Leonel deu um jeito.
Descemos à falésia: - Tiago furou; Mudámos a câmara-de-ar. - Vamos? – Não! Pneu da frente do Tiago em baixo. - É tudo!? – Não! (eu) – Hélder, também tens um furo! Vai de mudar! Uns fumavam (que vergonha…LOL), outros riam ou falavam; Amena cavaqueira, portanto está tudo bem!
Mais uma descida: - Leonel a saltar da Bicicleta em andamento; fizemos… Rimos.
Descida de alcatrão para o aquaparque : - Hélder parte a corrente; Tem a chave; Concerta!
Resumo: - Chegámos todos vivos e prontos para outra. Quando é que é?



Bem! O Sr. ALFREDO SERVIU-ME UMA FEIJOADA, e um bolo de bolacha, dignos de um rei. - Disse-lhe. Esta feijoada é de campeonato. - Mais lhe digo. Que o bolo é do mesmo campeonato. – Replica o Sr. Alfredo. – Nós aqui fazemos tudo caseirinho. – É assim!
Gostei! Até à próxima. Bendito o horário dos barcos… Barco? Ah! Aí vou eu!
Belém: - A maior escalada da cidade de Lisboa; Prisão de Monsanto: - Vamos descer.
Subi a uma média de 15 km/h com a “pica” toda. (Pica? Sim! É esse o acontecimento do dia. Andei de Bicicleta com o Sr. Leonel. Bem-vindo. – É bom, não é?)
Desci pelo mato com a “pica” toda: - Bicicleta a saltar; Descontrole; Pum, já está; Focinho no chão (esqueci-me de desbloquear a suspensão, tinha a bloqueado para subir).
Tudo bem! É só mais uma de muitas…
- Cheguei a casa! – E vocês?
… This is, the Madeira´s version.

sexta-feira, 6 de março de 2009
Equipa: "Os caras lindas" da A.P.F.C.G.
Sigam estes passos, já que não há um link directo para chegar às fotos.
1º Clicar neste link :
http://www.uvp-fpc.pt/modalidade.php?id_modalidade_new=5#
2º Do lado esquerdo, clicar em EQUIPAS (dentro do separador, Época 2009)
3º Clicar na LUPA (separador: ver equipa) correspondente à equipa
Assc. Pessoal Fundação C. Gulbenkian
4º Escolher um atleta e clicar na Máquina fotográfica (separador: ver detalhes)
Por sua vez, se quiserem ver o CURRÍCULO DO ATLETA:
1º Clicar neste link :
http://www.uvp-fpc.pt/curriculo.php?id_modalidade_new=5
2º Inserir o nº da licença (podem ver no cartão ou pela via anteriormente descrita) e o nº do B.I. e clicar em: VER CURRÍCULO
Mecânica e técnica.
É sempre bom saber. Ou p’lo menos, ter uma noção. Contra mim falo (fala “Guarda Rios”, fala), pois no que toca a este tipo de questões mais técnicas, normalmente deixo para quem sabe.
- Lá está! Limito-me a ter uma noção das coisas. Já o Zebroclinas por exemplo, “mexe que se desunha”. Vai praticando na sua “oficina”.
Todos podemos e devemos mexer nas nossas Bicicletas, mas temos que saber o que é que estamos a fazer.
Afinar uns travões, recolher um cabo, mudar uns calços, centrar os discos, remendar ou mudar as sempre “chatas” câmaras-de-ar, ou, muito importante, substituir um drop-out, tudo isso… E outras que tais, devem pertencer ao léxico de qualquer ciclista que se preze.
Quanto a mexer em cubos, caixas de direcção e rodas/raios, deixo (eu) para os mecânicos de confiança.
Muitos não concordam, e dirão: - Deves saber fazer tudo. Podem ter a razão deles, não o nego. Pessoalmente, e este é o local apropriado para o fazer, esta é a minha opinião.
- Apesar da noção que devemos ter das “coisas” das Bicicletas, as façanhas mais arrojadas (mecanicamente falando), devemos deixar para os “Homens de confiança”. Os nossos mecânicos.
Durante algum tempo trabalhei mais assiduamente com um dos manos Martins, o Pedro.
Foi ele que fez autênticos milagres com a minha velhinha Touring, ex ECI, ex Whithout stress, actualmente na Kombina, uma nova loja na Expo.
Mais tarde, por mera questão da lógica da proximidade, já que confio qualquer uma das minhas Bicicletas, e sou amigo dos dois, passei a trabalhar com mais regularidade com o Cláudio Proença, ex ciclóvias e actualmente a desenvolver o seu trabalho no ECI.
Esporadicamente, e quase sempre que tenho problemas em Monsanto, vou ter com o Sr. Luís da Loja das Bicicletas que tem dois excelentes profissionais. O Alex e o Victor de origem moldava, são excelentes mecânicos. Sempre muito prestáveis.
OH! O R&B Foi anulado...
Exmos Senhores,
quarta-feira, 4 de março de 2009
Mais uma produção espirituosa.
- Para que fique completo o passeio de dia 25 de Janeiro de 2009 em VAL-DE-VEZ.
… Assim se guardam os Rios por aqui.
P.S. – A edição que ficou como definitiva no you tube não corresponde à original, essa, foi mais uma vez censurada por “conteúdo ilícito”. Dessa forma, e para os mais curiosos, dizemos: - Quem quiser ver a edição original terá que pedir aos intervenientes deste passeio, João “Guarda Rios” Galvão e José Alex “Pata Negra” Silva.
A Musica que ouvirem com o vídeo foi escolhida pelo próprio servidor, que teve a “Gentileza” de o fazer por mim. – Deixei-lhes esse tipo de trabalho…LOL
Estão na forja novas edições de vídeo para breve. Aguardemos então…
“O Guarda-rios”
domingo, 1 de março de 2009
Vinte mil km’s…(alguns) Submarinos.
Tal acontecimento (para mim, é), ocorreu em Pero Negro, no dia 26 de Fevereiro de 2009, enquanto fazíamos tempo para apanhar o comboio. Depois da volta aqui RELATADA anteriormente, por “Enxaras e Socorros”.
Durante esse compasso de espera, além de contar com a grande prestação do César (Nunes) e da sua máquina fotográfica, de resto comprovadas pelas magnânimes fotografias aqui expostas, fizemos também um up-grade ao almoço já de si farto, composto por um convívio lanche que durou três horas. Para confraternizar estava também connosco o Victor Caloira, que para além de ser amigo do César, passou a ser nosso.
Até comprar a minha Touring, que descreverei mais para a frente, quando começar a “colar” capítulos, referentes a certos “relatos” duma “certa” peregrinação (os tais que hei-de acabar um dia… LOL), fiz a maioria das minhas passeatas de “puto” com uma “Vilar” vermelha (dizia-se encarnada), daquelas de ferro, que pesavam um “monte”, mas que tinham como principal característica, o facto de se poderem dobrar ao meio para arrumar dentro das malas dos carros. Sim, porque nessa altura, estamos a falar do inicio dos anos oitenta, ainda não havia a fúria das barras de tejadilho. Umas coisas pretas ou prateadas que se colocam em cima dos carros… Não sei se já repararam!?

- Dizia eu. Nessa “Vilar”, comprada no Areeiro, numa loja da qual não me lembro o nome, mas que a “gente” da minha geração deve saber perfeitamente (também, não haveria grandes opções), passei variadíssimas férias e aventuras, esticando os músculos em longos recados ou em “private tours”, fazendo muitos e muitos quilómetros que, como é de supor, agora não consigo (nem quero) contabilizar.
- Estão a questionar a frase (que eu dizia para a “malta”)? – Era mesmo essa! Não havia cá os… Vou bazar ou dar de froskes, tou no ir, ou o, dar de fuga… Esses vieram mais tarde…
A descrição da minha “vilar”, e do que eu fazia com ela, nem sequer eram para aqui chamados. – Mas olha, já que aqui estamos… Digo-vos que me lembro perfeitamente de ter passado bons momentos com ela, e de ter explorado muitos lugares para mim desconhecidos. Locais e regiões como o Meco ou Vila Nova de Mil Fontes.
Depois do “primeiro amor”, estive alguns tempos sem ter/andar de Bicicleta, até que comprei a referida Touring (ao “Miau”, por alguns contos. – Miguel, Estás aí?). Essa, embora bastante alterada, ainda vai e vem no dia-a-dia. É com ela que vou trabalhar quase todos os dias, e é com ela que faço cerca de 50% dos quilómetros.
Só de pensar que depois da compra da minha Trek (“anPost'eriormente” descrita), cheguei a encostá-la como se de uma coisa velha e ferrugenta se tratasse… Desculpa, desculpas? – Mas ela aí está. Pronta para todo o serviço. Com umas folgas e tal (o kéisso pá gente, né?).
Tal relíquia é por mim usada nos meus afazeres, desde o já mencionado “work all day”, até uma ida às compras, ou mesmo a uma discoteca. Enfim, dá para tudo, e são muito poucas as vezes que me deixou ficar mal-visto.
Digamos que, por alto, dos 20000 km´s que me inspiraram para este post, fiz com a Touring 17000 (a “Princesinha do agreste”, como o 18 a trata).
Os outros 3000, estão atribuídos à BIKE que elegi como insubstituível para as longas e variadas passeatas por essas montanhas da “Ibéria” (Pirenéus incluídos), mas que a breve trecho quero expandir a outros horizontes bem mais longínquos, como se poderá comprovar com alguns dos post’s já rendidos (investiguem no separador: - projectos).
Como curiosidade relembro (“Nós e a Europa”), que já andei em Bicicletas por vários sítios por essas “Europas”, nomeadamente, França; Alemanha; Suíça; Áustria e Suécia, mas que tais veículos não me pertenciam. Ou eram alugados ou emprestados. Daí, nunca lhes ter contabilizado os quilómetros, o que teria feito com que atingisse o alvo mais cedo.
Dos que contabilizei, desde o inicio do ano de 2004 (é aqui que recomeça a história), faço agora
referência:


Dos 4000 km, desses lembro-me como se fosse hoje. estávamos em plena época de digressão do Ballet Gulbenkian, e eu, como habitual, levava a Bike para todo o lado. tenho que agradecer ao meu Colega Hélder, que fazia o "jeito" de transportar a "viatura" Por essa altura desenvolvia
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8000 Km. Mais uma vez Sintra. Palácio da Pena.

9000 Km. Para variar, Sintra - Cascais, Malveira da Serra.




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[Arquivo] "4º Grande Encontro de Cicloturismo da A.P.F.C.G." Trancão - Expo
As Fotos: http://picasaweb.google.com/APFCG.BTT/Expo#



