Quarto dia de terreno.
Entre Camprodon e Planoles.
Como previsto, foi nesta jornada que demos início às escaladas até aos dois mil metros de altitude e mais ainda... O que para mim e demais participantes nesta aventura era totalmente inovador. O altitude máxima atingida até estes dias tinha sido o tecto do "nosso" Portugal continental. O alto da Torre na Serra da Estrela, que como sabem, não chega aos 2000 mt, ficando-se pelos 1993 mt.
lá ao fundo, naquele monte escondido pela neblina estava um dos nossos objectivos para esta etapa. Iríamos "escalar" até aos 2100 mt.
A bela Vilallonga de Ter. Uma "Veneza" em ponto pequeno.
A meio da escalada.
Quase no topo.
Já para lá dos 2000 mt.
Pormenores. Obra de engenharia. Sustentação da rocha.
Depois da grande subida (quase 25 km's), seguiu-se uma descida igualmente longa (20 km´s). Para fechar esta jornada matinal, aguardava-se um almoçinho condizente em Ribes de Freser.
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