quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Pirinaica (resumo fotográfico) Dia 26
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Pirinaica (resumo fotográfico) Dia 25 de Agosto de 2010




sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Pirinaica (resumo fotográfico) Dia 23 Agosto de 2010



quinta-feira, 23 de setembro de 2010
MAPA ACTUALIZADO DE LISBOA CICLÁVEL
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Todos os track's disponiveis em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/user.do?name=n%C3%A9s |
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Pirinaica (resumo fotográfico) Dia 21 e 22
Durante estes sexto e sétimo dia, progredimos desde Bagá até Baiasca. Tínhamos em mente avançar um pouco mais do que as etapas propostas, mas tais intentos nem sempre são concretizáveis por uma parafernália de factores, onde, os do relevo e posição para pernoita são denominadores comuns.
No dia 21, saídos de Bagá evoluímos de manhã pelo Parc Natural del Cadi-Moixeiró em direcção a Tuixent, onde tínhamos combinado o almoço, e à tarde, até Noves de Segre (fim da etapa), e daí para Argestues. Nesse dia ainda teríamos que evoluir (andando pra trás) até La seu D'Urgell, por forma a encontrarmos o nosso apoio, que entretanto tentava consertar a bicicleta do César em Andorra.
No dia seguinte (22), a carrinha foi-nos pôr à pequena localidade onde tínhamos interrompido o nosso trajecto do dia anterior, para aí encetarmos mais um dia de caminhada. Pela manhã até Sort. Mais um pequeno equivoco, que nos fez andar seguramente uns quinze a vinte quilómetros a mais, já que devíamos ter combinado em Llavorsi (terra do rafting). Depois do almoço à beira do rio Noguera Pallaresa, ainda houve tempo para umas braçadas em tão belo leito, usado pelos mais aventureiros nas abruptas descidas de canoa, voltando depois à estrada para mais uma escalada até onde fosse possível a chegada da Autocaravana. Foi assim que, depois de umas canãs em Aretui, no Albergue, montámos a "tenda" em Baiasca, mesmo à beira do trilho que seguiríamos pela manhã, e na única curva onde havia tal possibilidade.


sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Pirinaica (resumo fotográfico) Dia 20
Chegados ao quinto dia (20 de Agosto), e apesar de termos pela frente mais duas enormes escaladas, sendo uma inclusive, até aos 2200 mt, o objectivo era chegar a Bagà.
A partir deste dia, e segundo combinação prévia, também passaríamos a ter a presença do Zé Alex, que se deslocava desde Lisboa em transportes, para La Seu D’Urgell (Perto de Andorra), onde o Ricardo o iria buscar em Autocaravana.
Para mim e para o César foi um dia muito bem passado a todos os níveis, quer a nível de BTT quer da paisagem ou diversão. O pior foi o final da etapa. Depois de já ter pregado algumas rasteiras na primeira escalada, a bicicleta do César começou a dar problemas que quase o fizeram desesperar.
Mas vamos às fotos que serão por certo bem mais elucidativas:

A primeira imagem das montanhas pela manhã, é sempre mágica. ter a percepção de onde estamos e para onde vamos (...Por onde é que temos que passar...). Com estas memórias fotográficas também se podem ir constatando as mudanças de relevo e textura assim como as geológicas. Mesmo dentro dos Pirinéus Catalães, de onde ainda não tínhamos saído, havia várias alterações ao relevo e à estrutura e composição dos minerais nos montes e montanhas.

Aqui estamos nós no primeiro grande cume do dia, a quase 2200 mt de altitude. Para nosso espanto esta parte da Transpirinaica, desenvolve-se por completo num parque de pistas de esqui, de seu nome La Molina. E que no verão (única altura possível para se poder fazer esta travessia) se encontra totalmente disponível para a prática do BTT e de outros desportos que não requerem a neve.

De vez em quando, surgem-nos autênticas surpresas vindas directamente da natureza. Esta imagem vale realmente por mi(L)m e pelas palavras que pudesse aqui deixar. Onde é que começam as pedras e acabam os animais... Ou se quisermos: Onde está o Wally? (LOL)

É uma das verdades mais profundas do BTT... O que subires, terás para descer. Aliás, La Palice nunca mente...
Neste caso, usando uma pista azul (graduação das pistas de sky; desde as mais fáceis, as verdes às mais difíceis, as pretas (negras), passando pelas azuis e vermelhas, são todas arrepiantes em inclinação). Apesar das fotos raramente mostrarem o real declive das rampas em que andamos, esta, dá-nos uma ideia bem verosímil.

Mapa geral do parque de La Molina, na sua versão de Verão. Unicamente dedicada aos BTTistas, com principal incidência nos Downhillers. Para se ter uma noção das pistas e das suas inclinações, nós acabámos por descer numa verde, e mesmo assim, partes houve em que tive que parar para arrefecer os travões. Há "malta" que passa os dias nisto das descidas, tendo para isso que comprar um bilhete de dia, no teleférico (20 euros). No resto do ano, tal parque fica totalmente coberto de neve, e dá lugar aos desportos de inverno. Ou não estivesse-mos nós numa das maiores cordilheiras da Europa.






quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Pirinaica (resumo fotográfico) Dia 19






