Um dia tinha tentado esta volta, que depois mais tarde voltei a repetir (inclusive com o Ricardo), mas soava-me sempre a incompleta. Provavelmente seria pelo facto de não me fazer acompanhar de um GPS, e por isso estar sempre com a sensação de que poderia ficar melhor.
Quando digo melhor, refiro-me a ser mais tangencial ao perímetro do Concelho de Lisboa.
Pois na última quinta-feira (dia 17), consegui um trajecto muito próximo do que serão as estradas que delimitam o espaço limítrofe da Cidade de Lisboa, como urbe, e não como distrito.
Mesmo assim, algumas vezes tive que interiorizar o percurso para poder circular nas alternativas viáveis, já que algumas das linhas que demarcam a raia deste projecto são compostas por IC’s ou mesmo Auto-estradas, como é o caso da CRIL ou da A5, já para não falar na minha “sina”, a IC2.
Sempre que havia hipótese lá ia eu tão perto do limite geográfico quanto possível.
Por outro lado, também cheguei a pisar o “risco” fronteiriço por diversas ocasiões, de forma a ir apanhar determinado eixo, ou para poder circular numa Ciclovia específica, como foi o caso da de Sacavém.
Ainda tive oportunidade de deitar um olho às obras de outras Ciclovias desta Cidade, como foram os exemplos das “futuras” Ciclovias: Campo Grande – Parque do vale de Chelas, ou da Quinta das Conchas e do Parque urbano da quinta das Conchas e Lilazes, que darei notícia aqui no blog nuns post’s a publicar brevemente.
No que se refere à volta propriamente dita, acho que é um percurso que vale sempre a pena fazer, principalmente nos dias de inverno, em que temos os terrenos muito enlameados. Além de nos dar a conhecer algumas zonas menos frequentadas desta cidade, ainda tem o condão de percorrer toda a linha ribeirinha, sempre tão apetecível.
Passagem pela Expo, onde apanhei uma valente molha.
A caminho do Alto do Lumiar, onde para além de ver os aviões estacionados, podemos sempre ver o levantar e aterrar destes pássaros de aço.
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