Mais um belo traçado, neste primor de técnica e dificuldade altimétrica, que nos é apresentado consecutivamente na serra de Sintra.
Local muitas vezes escolhido quando a chuva não desgruda. Permitindo que se consiga pedalar em longos estradões sem grandes obstáculos aquosos. Não obstante ainda conseguimos arranjar algumas "piscinas" para chapinhar...
32,5 km, 1000 e pouco de acumulado, entre os 180 e os 500 mt de altitude.
Era quase tanta água como na Travessia entre Lisboa e Sagres...oololl
...Com dois dos habituais Fugas, e muitos mais Estupendos, que entretanto já tinha virado a agulha para o regresso à vila.
Era a minha primeira vez na serra, após o enorme temporal que provocou a queda de milhares de árvores no Parque Natural... as dificuldades estavam à vista... ou sem ela.....lol
À muito por tirar; - Esta, era a foto que se impunha!
...Entretanto...
Surgiu, no Blog dos Fuga da maria, uma descrição, como sempre hilariante, do JAS...
Aqui a deixo:
Sintra 24mar2013
Enquanto uns ficam em casa a coçar a cabeça entre outras coisas e outros vão visitar a família a África, há quem vai praticando um pouco do desporto que une este grupo de amigos, grupo esse bastante dinâmico, tão dinâmico que me faz lembrar o efeito criado pelas rodas dos carros que em andamento e numa determinada velocidade parece que estão paradas… tal não é o movimento.
E desta vez como tínhamos a saudosa companhia do Nés, decidimos ir a Sintra, pois é um local onde se consegue andar em trilhos e estradões nesta altura de chuva quase diária e verdade seja dita, também temos que aproveitar a ausência do Rui e ir para os locais prediletos onde pudemos fazer voltas espetaculares. E mais uma que não falhou. Até parece que é sempre bom quando vamos para o mato. Já parecemos os caçadores, que andam a manhã inteira e não disparam um único tiro, mas é sempre bom. Mas, espera, eles têm o convívio do almoço ou do lanche, com lebres assadas ou queijinhos e chouriço com tinto fresquinho…Alto lá, mas nós também temos a paragem para o reforço com barritas de coiso, cubinhos de marmelada e suminho com sais minerais ou uma bananita.
A volta desta vez começou na subida da penha longa-Capuchos, fizemos os trilhos da praxe, encontrámos uns amigos do Nés, da quadrilha de BTT estupendos4ever, subimos à peninha, onde não nos queriam deixar passar por falhas de compreensão das funções de um colaborador de um evento de plantação de árvores, distintamente resolvido pelo nés, que mais à frente mandou um daqueles “distintos” em que até a bicicleta lhe deu um beijinho na face. Nada de demais, foi apenas o espalhafato, para quem viu, e pelo que me parece está tudo bem, pois se tecla no pc e no telemóvel e ainda ouve Dream theatre, é porque não lhe dói nada, nem a cabeça.
Depois, voltámos aos capuchos derivámos para o castelo e decidimos ir explorar no regresso ao carro, tendo escolhido um percurso que ninguém conhecia, onde começou por uma daquelas poças, que nós tanto gostamos e acabou com dois rotebuleres ou pitvaileres, já nem os sei distinguir, atrás de nós a esfregarem as patas e a babarem-se da sorte que lhes tinha calhado, mas felizmente apareceram os donos que deviam estar a fazer um filme porno. - “Porquê que eu digo isso?”
- Já alguma vez viram uma mecânica de fato de macaco, com chaves de sextavada na mão, pintada, bonita e boa com um VW de capot aberto? Um VW com o capot aberto é só para meter água no depósito do limpa vidros…
Bom até casa ainda deu para meter inveja aos caçadores e ir comprar umas queijadinhas de Sintra. Felizmente ainda temos alguém a defender o bom nome do BTT e mostrarmos que este desporto também é praticado por homens de barba rija como nós.
JAS
GR
2 comentários:
Bela volta, sim senhor! Curta mas com boas subidas.
...Tu 'tás feito um Homme... Só queres é KARGA!!!!!
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