quinta-feira, 22 de agosto de 2019

PORTO (GAIA) - LISBOA (ORIENTE)


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ALGUMAS DAS TERRAS E PONTOS DE INTERESSE CONTEMPLADOS 
NESTA VIAGEM:

Vila Nova de Gaia, Carvalhos, Lourosa, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Pinheiro da Bemposta, Branca, Albergaria-a-Velha, Rio Vouga, lamas do Vouga, Trofa, 1ª Saída da EN1/IC2 para Águeda, Rio Águeda, Borralha, Vale do Grou, Aguada de Cima, Almas da Areosa, Entrada novamente na EN1, Avelãs do Caminho, Mogofores, Sernadelo, Mealhada, Carqueijo, Santa Luzia, 2ª saída de EN1/IC2, em direcção a Trouxemil, Fornos, Adémia de Cima, Coimbra, Rio Mondego, Santa Clara, Cruz de Morouços, Antanhol, Regresso à EN1, Cernache, Condeixa, Porto Coelheiro, Pombal, Barracão, 3ª Saída da EN1/IC2 para Leiria, Rio Liz, Brogal, volta para a EN1, Faniqueira, Batalha, Mosteiro da Batalha, São Jorge, Centro interpretativo da Batalha de Aljubarrota, Tremoceira, Casal Boieiro, Freires, Venda das Raparigas, 4ª saída da EN1/IC2 para Rio Maior, Alto da Serra, Rio Maior; Asseiceira, Quebradas, São Salvador, Espinheira, Novamente entrada na IC2 (mas pode-se circular), Ota, Circular de Alenquer, Carregado, Castanheira do Ribatejo, Vila Franca de Xira, Alhandra, Alverca, Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria, São João da Talha, Bobadela, Rio Trancão, Sacavém, Lisboa (Gare do Oriente).




ALGUMAS FOTOGRAFIAS:





Ainda em Vila Nova de Gaia, supostamente no primeiro quilómetro da Estrada Nacional 1 
(EN 1), encontramos um marco que assinala o km 300, de uma estrada que já teve 301 km´s. 
- Só que não nos podemos deixar enganar. As constantes alterações e obras, em que muitas vezes a EN 1 é IC 2, ou outros itinerários, faz com que quando finalmente conseguimos chegar a Lisboa, via Sacavém, já temos mais de 310 km´s nas pernas. 
Isto se não houver nenhum engano na rota, ou algo que nos obrigue a fazer desvios, como obras por exemplo.







Esta fotografia, na zona de Águeda, já por mim passada noutras voltas, acaba por ser sempre obrigatória. Além da escultura em si , simboliza que estamos a passar em terra de muitos ciclistas, e que já foi de grande desenvolvimento industrial, no que à produção de bikes diz respeito.







À Chegada a Sacavém, zona de Bobadela, e quando estamos a escassos quilómetros da Gare do Oriente, somos atravessados por uma sensação de missão cumprida. 
Apesar do cansaço trazido de quase doze horas de pedaladas e do acumulado quilométrico, o pior realmente está a passar. 
- Digo isto porque uma viagem destas, não se faz só de momentos aprazíveis. Também é composta de alguma paciência, resistência, e, quer queiramos ou não, alguma sorte.
- Com furos, avarias, ou condições climatéricas muito adversas, a conclusão desta viagem poderá ficar em perigo.


Para evitar enganos e desvios de rota, que podem acarretar ou mesmo pôr em causa esta "empreitada", aconselho que sigam um track GPS fidedigno (o que tem o link em cima, é) e que tenham em conta as zonas de impossibilidade de circulação na IC 2.

Basicamente os locais a ter em atenção são (...e vindo de Norte), antes de Águeda, de Coimbra (muitos quilómetros fora da estrada, a acarretar muita atenção), antes de Leiria, de Rio Maior, e a passagem antes e após a asseiceira e até à chegada ao Carregado. 
A partir daí é seguir a EN 10 até Sacavém.



Boas Pedaladas

João Galvão



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