DIVIRTAM-SE… À GRANDE!!!
BOAS ENTRADAS E...
...MELHORES PEDALADAS!
JG
O que nos levou a embarcar nesta iniciativa, foi a vontade de partilhar e divulgar as nossas aventuras em bicicleta por esses Caminhos, que nos vão mostrando o "mundo" desconhecido que tanto nos atrai. ...Cada vez mais.
DIVIRTAM-SE… À GRANDE!!!
BOAS ENTRADAS E...
...MELHORES PEDALADAS!
JG
Esta sinceramente não sei bem onde se enquadra. Após alguma busca e por não querer cometer uma “gafe” em relação à localização e respectiva denominação, achei preferível deixar ao critério, mas sobretudo à ajuda, de quem estiver melhor informado do que eu.
Sei que é na zona da alta de Lisboa, entre a Rua João Amaral e o Parque do Vale Grande.
Pelas minhas buscas… Integrava-a no projecto, Quinta Mata Mouros – Quinta das Conchas. Mas como muitas daquelas zonas estão em obras, nem sempre é fácil descortinar.
Se alguém tiver uma ideia concreta do que tal foto realmente representa, peço que me elucidem.
Obrigado.
João Galvão (um Repórter não pode ter dúvidas, logo… Ficou em casa….lol)

Aqui, junto à Rua de Entrecampos, bem perto da Av. da Republica, temos uma pequeníssima amostra do que virá a ser a “futura” Ciclovia de ligação entre Entrecampos e a Quinta da Montanha. Para já, este troço está muito bem enquadrado neste largo, com um chafariz de 1851, que representa através de um painel de azulejos, a vida quotidiana da época. Esta parte que aqui vos apresentamos não tem mais do que 200 mt.
Repórter Astigmático
Junto ao viaduto de Campolide, onde se dá início a esta ciclovia. (ligação à Ciclovia entre Monsanto e o Parque Eduardo VII). Nesta primeira foto vemos o estender da "pista" pela Av. Gulbenkian, em direcção à Praça de Espanha.

Já na Av. António Augusto de Aguiar, ao lado da Fundação Calouste Gulbenkian, usando uma parte do passeio que antes estava destinada a estacionamento longitudinal. Por agora, tal trajecto termina no inicio da Rua Dr. Nicolau Bettencourt. Mais tarde, estender-se-à até ao bairro do Arco do Cego, desenvolvendo-se pelas "Avenidas Novas" fora.
Repórter Astigmático
Durante a realização do meu passeio pelo perímetro de Lisboa, dei conta da existência desta pequena Ciclovia por terras de Sacavém. Bem perto da Expo e da zona habitual dos circos, nesta altura do Natal.
É um corredor com cerca de 800 mt, ao longo da Rua do Estado da Índia, antes de virar para a Portela. Do lado direito de quem sobe esta rua, existe um espaço verde de onde provêm outras pequenas parcelas de ciclovia.





Depois do trajecto relatado nos post anteriores, havia que criar alternativas para tornar viável este traçado, já que pela variante da N1/IC2 não é possível (alguns troços da IC2 estão vedados aos Ciclistas).
Assim, e com a ajuda de Google maps e Google earth, encontrei este itinerário que farei por cumprir numa próxima tentativa de ligar por estrada as duas cidades mais importantes do país.
Para quem inicia a ciclovia do lado do Guincho, esta é a primeira imagem que nos ocorre. É por aqui que se iniciam as primeiras pedaladas deste trajecto até à Vila de Cascais, numa extensão de 8,8 km's
Logo no inicio desta pista, uma das caracteristicas desta zona está bem visível. O vento, que por aqui nunca deixa de soprar, faz com que o "tapete vermelho" fique coberto de areia.
Do outro lado da estrada, para além da magnifica vista do mar, sempre presente, temos a alternativa para os peões, assinalada por um longo passeio amarelo.
Cá estão elas, as BICAS. Com um quiosque de apoio e informação ao lado, é aqui na Guia que se podem levantar estas bicicletas de forma gratuita.
Este troço entre a guia e a marina de Cascais nunca tinha feito. Tem alguns pormenores interessantes.
O Ciclista ao qual me colei, e com quem vim a puxar desde Algés até ao Estoril... OH! Já chegámos!
Já a caminho do Guincho. Ciclovia de um lado. Passadeira para peões do outro.

Dia anterior. Passagem pela mítica Estação de Sta. Apolónia para o (os) regionais com direcção ao Norte do País. Continuamos com a saga do: - Se queres viajar com a Bici montada tens que fazer os regionais.
Foto estranha, esta.
Depois de ter andado mais de cem, eis que aparece a primeira informação numérica acerca da distância que nos separava da capital. A partir daqui, e pela graça, fotografei quase todas as placas "homologas" a esta.
Um pouco desfocada, mas cá está o Mosteiro da Batalha. Nesta aproximação ao património circula-se numa valente descida, onde para além de ganhar velocidade e fazer descansar um pouco os músculos, temos que ter a máxima atenção ao piso para não nos esbarrarmos. Mesmo assim ainda consegui sacar da Máq. fotográfica e... CLICK!
Esta terá sido das últimas que tirei. Depois começou a cair a noite e não mais tive coragem para sacar da máquina. Ainda para mais, já viajava com o GPS no bolso, por se ter partido o apoio do guiador. Muita turbulência... Tenho os braços que nem os sinto.Basicamente são:
- Uma rede de Ciclovias de longa distância que atravessam países europeus.
Mas com regras:
- Actualmente estão pensadas/construídas 12 “linhas”
- A sua implementação assenta em estradas já existentes, ou caminhos novos, desde que sejam de âmbito regional de um determinado país.
- A construção de uma nova via deve envolver pelo menos dois países europeus e mais de mil quilómetros de extensão.
- A circulação deve obedecer às normas de cada país europeu por onde se circula, mas devem ter um ligação fluida entre fronteiras, sem quebras ou obstáculos.
- Devem ser circuláveis nas duas direcções.
- Devem ser providas de painéis de informação onde constem as regras básicas e algum detalhe das vias em causa e do âmbito geral do EuroVelo.
Ciclovia em causa. Perto do Largo da Luz. Por curiosidade, em Setembro quando por lá andei a fazer o levantamento de tal eixo, já identificava possíveis problemas, que agora estão nas linhas de alguns escritos, e dos quais até já surgiram petições na net.


Algumas fotos:
Depois de tantas travessias para Tróia nos barcos antigos, foi a minha primeira travessia do Sado nos novos Ferry's noruegueses que a sonae encomendou, para fazerem no mesmo tempo dos antigos, o dobro da viagem. A ancoragem agora é feita a escassos metros de Sol-Tróia.
Já manhã alta, depois de ter feito uma primeira paragem para tirar o casaco, para por os óculos, para colocar os phones (só num ouvido), e para mais um sem número de pequenas coisinhas que nunca estão bem, depois de alguns quilómetros na estrada. Depois desta paragem só fiz mais duas ou três, uma em Foros de pouca farinha para uma sandes de queijo e chourição, uma cola e um bolo regional, e depois em Rogil para mais do mesmo. A viagem estava a correr dentro do programado... era uma questão de horas...
Já à chegada a Sagres, na via rápida de Vila do Bispo para a Vila. No lado direito deparei com estes aventureiros a desafiarem o vento, que nestas bandas sente-se sempre, mas que durante a viagem não me incomodou de maneira alguma.
Preparava-me eu para tirar um "auto retrato", cheguei a colocar a máquina em cima dum poste da vedação do forte, quando um grupo de casais estrangeiros vindo de dentro da fortaleza não me deixou prosseguir com os meus intentos. - Nós tiramos, nós tiramos... E tiraram!GR
ECOVIAS DA EUROPA (EUROVELO)
Depois de transposto o troço de Ecovia que faz a ligação entre o Cabo de São Vicente e Sagres (totalmente preenchido por tapete de asfalto, coincidente com a estrada nacional que faz essa ligação), passamos para a vertente de estrada nacional desactivada. É por aqui, depois de Sagres e até Vila do Bispo que usamos essa hipótese de trajecto, passando ao lado da via rápida, e serpenteando por esta. Chegados a Vila do Bispo, somos guiados pelas famosas linhas azuis, que encontramos sempre, dentro de uma localidade, quando esta é atravessada pela Ecovia do Litoral. Seguidamente damos entrada em estradões interiores de ligação entre as aldeias. Nesta foto especifica estamos precisamente entre V.do B. e Raposeira.
Cá estão eles: - Os Traços Azuis. Não só definem a ecovia como orientam os "Turistas acidentais". Mas mais que isso, Mudaram a imagem de muitas pequenas aldeias. Veja-se este exemplo! - Até fica bem, o "degradê"
É ao quilómetro 80 que a Ecovia recomeça em plena N125, na rotunda junto ao recinto onde habitualmente se realiza a feira de Lagoa. Depois, e interiorizando pela parte velha da Cidade derivamos para estradões agricolas onde podemos rever as marcações de quilometragem aqui fotografadas.
Muitas vezes serpenteando por quintas e propriadades (algumas de estrangeiros, que povoam a zona), em constante busca do mar, onde chegamos passados 10 km's.