Nesta segunda etapa, a multiplicidade de paisagens e contrastes começa a ganhar forma.
À medida que vamos norteando, deixamos a grande planície alentejana, que, nesta longa travessia apenas tem exceção nas terras de Montemor-O-Novo, e continuamos a transpor rios e barragens.
Logo à saída de Torrão, descemos até ao Xarrama, depois à ribeira de Brissos, ao Rio Almançor (depois de Montemor), ao Sorraia, e ao seu afluente, Sor, passamos pela Barragem de Montargil, e por fim, o Rio Torto leva-nos até ao Tejo, em Abrantes.
As regiões abrangidas por esta parte da EN 2, são: Baixo Alentejo, Alto Alentejo, Ribatejo e Beira Baixa. As províncias pisadas dizem bem da variedade desta jornada; - Setúbal, Évora, Santarém, Portalegre e Castelo Branco.
Localidades várias: Torrão, Alcáçovas, Santiago do Escoural, Montemor-O-Novo, Ciborro, Mora, Barragem de Montargil, Ponte de Sor, Bemposta, Abrantes, Sardoal e Vila de Rei.
Aqui ficam os Gráficos:
À medida que vamos norteando, deixamos a grande planície alentejana, que, nesta longa travessia apenas tem exceção nas terras de Montemor-O-Novo, e continuamos a transpor rios e barragens.
Logo à saída de Torrão, descemos até ao Xarrama, depois à ribeira de Brissos, ao Rio Almançor (depois de Montemor), ao Sorraia, e ao seu afluente, Sor, passamos pela Barragem de Montargil, e por fim, o Rio Torto leva-nos até ao Tejo, em Abrantes.
As regiões abrangidas por esta parte da EN 2, são: Baixo Alentejo, Alto Alentejo, Ribatejo e Beira Baixa. As províncias pisadas dizem bem da variedade desta jornada; - Setúbal, Évora, Santarém, Portalegre e Castelo Branco.
Localidades várias: Torrão, Alcáçovas, Santiago do Escoural, Montemor-O-Novo, Ciborro, Mora, Barragem de Montargil, Ponte de Sor, Bemposta, Abrantes, Sardoal e Vila de Rei.
Aqui ficam os Gráficos:
NÚMEROS DA 2ª ETAPA - TORRÃO - VILA DE REI:
Departed: | Oct 27, '13, 06:48am |
Starts in: | Torrão, PT |
Distance: | 190.4 km |
Elevation: | + 2167 / - 1776 m |
Max Grade |
12.2 %
|
Avg. Grade |
-0.0 %
|
Ascent time | 03:53:30 |
Descent time | 02:18:02 |
Total Duration: | 10:36:00 |
Moving Time: | 06:33:49 |
Stopped Time: | 04:02:11 |
Calories: | 4800 |
Avg. Watts: | 272 |
Avg. Speed: | 29.0 kph |
Elevação Max. | 440 mt |
Os rápidos do Rio Xarrama, com a Vila de Torrão ao fundo.
O barulho do correr da água pelas pedras é tal, que se ouve na vila.
Já a neblina, é uma constante nesta época, sempre que baixamos a uma zona com água.
Já a neblina, é uma constante nesta época, sempre que baixamos a uma zona com água.
Esta fotografia tem dois propósitos, dá-nos a ideia do relevo; tipicamente alentejano, num sobe e desce aligeirado pela vasta planície - muitas vezes, com o balanço de uma descida conseguimos fazer a subida.
...E por outro lado, mostra-nos mais uma placa indicadora de mudança de distrito e respetiva direção de estradas. Era assim no século passado, será que ainda o é?
Estas placas, características de uma época, fazem-nos viajar um bocado no tempo, não?
Imagem / espelho do Alto Alentejo. É assim na época de chuvas. O verde efémero, onde pontificam as tradicionais oliveiras, sobreiros e azinheiras, sempre com a base da copa recortada paralelamente ao chão, pelo "apetite" dos ovinos, caprinos e bovinos.
A caminho do Castelo de Montemor-O-Novo.
Por esta altura, estamos a pouco menos de 400 mt de altitude.
Por esta altura, estamos a pouco menos de 400 mt de altitude.
...Mais um distrito ...Mais uma direção de estradas ...Mais uma viagem no tempo.
Longas as vistas sobre a albufeira da barragem de Montargil, onde a ribeira de Sor fica emparedada.
Do distrito de Portalegre ao de Santarém é um pulinho. Mal damos por ela já estamos nas imediações do Rio torto, a caminho do grande caudal do Tejo.
Todos estes marcos, que ainda ladeiam a EN 2, na sua grande maioria - se não mesmo na totalidade - já foram intervencionados. Ou mudaram as pedras, ou as marcações, ou simplesmente foram repintados. No fundo não há uma linha coerente para a informação disponibilizada. Essa "falta de normalização", torna-os ainda mais pitorescos. Neste, temos a distância até ao km 0, em Chaves. Pelo que me foi dado a perceber, na origem, tal informação fazia parte dos marcos maiores, com formas retangulares, que marcam a informação de dez em dez quilómetros.
Chegada a Abrantes e passagem por cima do Rio Tejo.
...Porquê este quilómetro em especial?
- Porque marca de forma simbólica o meio desta viagem turística, pela Estrada Nacional nº 2.
Por esta altura, circulava entre Sardoal e Vila de Rei, à beira de terminar o meu segundo dia de progressão.
Depois de Abrantes, iniciamos uma subida constante até Vila de Rei, usando uma variante à antiga estrada, que, se formos atentos, podemos avistar nas bermas desta alternativa oficializada.
GR
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