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Há 2 semanas
O que nos levou a embarcar nesta iniciativa, foi a vontade de partilhar e divulgar as nossas aventuras em bicicleta por esses Caminhos, que nos vão mostrando o "mundo" desconhecido que tanto nos atrai. ...Cada vez mais.
Na António Augusto de Aguiar, pelo passeio contíguo ao muro da Fundação Calouste Gulbenkian.
Conforme anunciado decorreu no passado dia 24.Out.2010 a apresentação do PortalegreBTT SportZone 2010.
Após a ponte sobre a Av. Gulbenkian, a Ciclóvia, que ainda por cima é mista, pois nela podem circular pessoas e Bicicletas, estando para isso devidamente marcada e assinalada, curva à esquerda para passar entre um dos edifícios sede dos bancos e o Polo da Universidade nova do Bairro Azul.
A referida ponte que possibilita a passagem entre as duas faces da Av., entre o jardim da Polícia Municipal e o Bairro azul, agora acessível. Como a foto demonstra, a passagem está devidamente assinalada e dividida entre os utilizadores.
Por baixo da ponte, o habitual trânsito. Inferno diário para os utilizadores da Av. em causa.
Ponto de intercepção com a Universidade.
Após esta, no traçado que nos leva do Bairro Azul para o edifício do tribunal, na Av. marquês de Fronteira.
Por aqui acho que dá para perceber questão que acabei de levantar. Antes do cruzamento com cada garagem há uma obrigação destas.
Uma para cada lado. Nem que seja de 15 em 15 metros.
Aqui fica uma ideia do que realmente poderia estar pintado por aquelas bandas. Um aviso para a chamada de atenção, que pusesse os ciclistas de aviso acerca da perigoside das saídas das garagens. Este exemplo, está na ciclóvia do Tejo, entre o cais do Sodré e Belém.
Por outro lado, estas marcas aqui (acho que a empreitada foi a mesma), embora exaustivas estão bem posicionadas, já que antecedem sempre o cruzamento com estradas de grande movimento.
Para marcar o arranque do projecto «Cicloria», em Portugal, diferentes autarquias, em parceria com a Universidade de Aveiro (UA), decidiram organizar a conferência sobre «O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal», no próximo dia 6 de Novembro, em Aveiro.


... E a indumentária...
Link para o you tube : http://www.youtube.com/watch?v=fr2Et9XIvkI
Uma outra curiosidade que mostro por aqui:
Sabiam que há zonas em que ainda corre água dentro do Aqueduto, e que em muitas delas, essa água escorre pelas paredes dos arcos de sustentação do Aqueduto e/ou pinga a céu aberto?
Vídeo recolhido pelo RA na Falagueira em Julho de 2009
Canal História e Repórter Astigmático

Apesar de um pouco gasto, o piso está perceptível e bem demarcado da estrada. Pelo menos neste troço.
Nas redondezas de Arruda dos Vinhos e por longos e belos quilómetros a paisagem dominante são as vinhas, elemento tão característico por estas bandas do Oeste.
Mais e mais vinha, que se estende por longos vales entre a paisagem mais usual destas paragens. - Os montes!
Entre singles de montanha e descidas mais ou menos técnicas também se encontram amplos estradões. Esta é aliás, uma das dominantes no caminho de regresso, quando andamos por mais de vinte quilómetros, por cima da Ecovia, desde Sta. cruz, até Torres Vedras.
DAH!
Espectacular pique para a encosta do lado de Torres Vedras. Por aqui já se pisa o característico solo da zona. Essencialmente composto por Eucaliptal.
Mais uma descida técnica, desta vez bem captada pelo fotografo.
O cruzamento com motas de cross, minimotas e moto4 foi uma constante. Belos espectáculos que alguns destes destemidos nos iam proporcionando.
Está aqui alguma coisa trocada... Será uma montagem do Fotoshop? - Esta bici não é deste sujeito! Até acho que não lhe fica nada bem. - Nâo sei, deve ser da posição do selim!?!?!
Este rio estava completamente coberto por uma camada verde de algum elemento estranho, que lhe dava este aspecto bastante curioso.
Além disso, o mesmo rebelde rio decidiu sair do seu leito habitual e vir ocupar por completo o caminho. Por momentos não sabíamos o que fazer, mas depois de uma análise fria e maturada...lol... e da ajuda de um cidadão simpático que na outra margem da água nos ia dando dicas do que se passaria mais para a frente, decidimos arriscar...
...Quem não arrisca, não petisca. É que por esta altura já começava a apertar a fome. Antes de irmos comer ainda tomámos uma "banhoca".
Aspecto da coisa depois de a atravessarmos. Dificuldade superada!
Enquanto eu tentava recuperar forças e alguma respiração, o comp foi dar uma vista de olhos aos surfistas. Elementos habitués destas paragens por terras de Sta. Cruz. Diga-se que a vista por aqui é deslumbrante.
Por cima das falésias, sempre junto à costa e muito perto da Ciclóvia que liga as praias desta zona.
Saída do Cais do Sodré em direcção a Cacilhas.
Lisboa para trás. Uma das imagens mais belas, mas sempre surpreendente.