quinta-feira, 25 de junho de 2009

GEO CASH ÀS MÃES D´ÁGUA (4) 24 junho 09


A “coisa” vai evoluindo. Agora, e finalmente, com o GPS (esteve quase um mês na ciclonatur), pude marcar o traçado possível, em tangente ao aqueduto. Continuamos a descobrir novas passagens e alguns pormenores curiosos visionáveis nas fotos.

Marcámos desde a Mãe-d’água das Amoreiras até à bifurcação da Buraca, daí, pelo Ramal de Carnaxide até Alfragide (falta mais do dobro); Da Buraca até à Falagueira, e o seu Ramal, o das Galegas, e até ao Parque aventura, na bifurcação do Ramal do Casal de S. Braz. Falta portanto mais de metade.

… É para continuar…
Para já algumas fotos. Para breve, alguns dos tracks que ainda têm que ser trabalhados...

- Qualquer dia estamos doutorados em “Aquedutologia”, e não sabemos.


Vista geral, desde o Bairro da Serafina.


Primeira pequena dificuldade.

Segunda pequena dificuldade.


Bela vista dos arcos de sustentação e do aqueduto. por aqui já estávamos um pouco distantes da nossa linha de "conduta". Aqui, não temos mesmo outra hipótese.


Calçada dos mestres, a caminho de Campolide.


Aqui está um exímio BTTista.

Numa casa de gente com bom gosto, além de uma magnifica réplica do aqueduto temos ainda outros "Sonhos de criança".

Uma carrinha da J.F. de Campolide com um logótipo a preceito.

À porta do museu do Aqueduto em Campolide.

A caminho das vilas típicas de Lisboa (bairros).

Numa das vilas, com vista para Monsanto.

Pormenor de uma habitação nesta vila.



Escadaria típica dos bairros lisboetas.

Lá está ele. muitas vezes escondido pelas casas, outras em paredes meias com elas.


Rua do Arco Carvalhão, a caminho do Alto de Campolide e das Amoreiras.

Contíguo ao muro do colégio francês, antes de ser interrompido pelo túnel das amoreiras.

Mãe d'água dentro do reservatório da EPAL nas Amoreiras.

Neste reservatório já funcionou uma "pista" de Golf.

Este antigo alcaide de Madrid tinha um nome curioso.

Outro reservatório de água da EPAL junto ao GCP, já muito perto da Mãe D'água.
Bela Combinação entre o jardim e o Aqueduto.

Suspensão final do aqueduto em direcção ao reservatório da Mãe D'água das Amoreiras.

Igreja inserida nos arcos do Aqueduto em plena rua das Amoreiras.

Os três primeiros, ou se quisermos, os três últimos arcos de sustentação do Aqueduto contêm outros tantos enormes painéis de azulejos.



Primeira visita visual da Mãe D'água.Parece um guia, o "Limpa-Matas".


Fachada da igreja, por dentro dos arcos. Virada para o Jardim das Amoreiras.

A BIKE do "Repórter Astigmático" à porta do reservatório de água das Amoreiras. (A Mãe D'água das Amoreiras)


O "Repórter Astigmático" e o "Câmara Oculta"

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