terça-feira, 17 de novembro de 2020

ALPES ITALIANOS (Alpi del Mare): Dia 26 de Agosto de 2020. Prato Nevoso

 Dia 11 - 26 de Agosto de 2020


Apesar deste ser o meu último dia nesta viagem, já que tinha avião na madrugada seguinte, às 7,00h da manhã, o que equivale a dizer que tive que acordar pelas 3,00 horas, ainda deu para aproveitar esta manhã, contando que tinha que apanhar um comboio em Cuneo pelas 15,30h, o mais tardar, que me levaria de volta a Bergamo, via Torino e Milano. Teria que chegar a tempo de ainda ir encontrar cartão ou algum material que me ajudasse a proteger a bicicleta, antes de a empacotar na caixa de cartão grande, que previamente tinha deixado guardada na pousada da juventude, onde já tinha dormido , logo na primeira noite de chegada a Itália.

Assim, saindo pela fresquinha ainda consegui subir a mais uma escalada mítica e habitualmente usada no giro e, curiosamente também no tour.

Os últimos quilómetros de tal ascensão tem inscritos os vencedores das várias vezes que fez parte dessas grandes provas velocipédicas.


TRAÇADO GPS NO WIKILOC:

Ao contrário do que aconteceu em todas as gravações desta aventura pelos Alpes, esta ficou com um erro de gravação na ida para o Prato Nevoso, mas como acabei por usar o regresso pelo mesmo caminho dará para ter uma ideia.

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Números da jornada:

90 km; 3,30 horas a pedalar; 1562 mt acumulado ascendente; 1562 mt acumulado descendente; 

1680 mt altura máxima.; 413 mt altura mínima.


Algumas Fotografias:


...chegada a esta estância de ski que serve as cidades de Torino e Génova. 

Por aqui estamos a cerca de 1450 mt de altitude, mas até ao topo, numa estrada sem saída, podemos subir até quase aos 1700 mt. 

Por estes dias não encontramos neve alguma, e mesmo no inverno, ao que sei, funciona um pouco como a nossa Serra da Estrela, em que os canhões de neve é que fazem as pistas de sky.



A nível ciclístico, esta subida tem bastante informação. 

Não percebi a referencia para a localização das placas, mas dá para perceber que nomes famosos do ciclismo (não só italianos) passaram por aqui e até venceram esta subida bem categorizada.



...Só mais um exemplo. Este será aos dias de hoje o nome mais sonante das corridas de bicicletas em Itália. Por sinal, eu já nutria alguma admiração pelos feitos e maneira de ser deste grande guerreiro, a que os italianos apelidam de "tubarão", mas depois das atitudes que esta alta individualidade ciclística teve como o "nosso" João Almeida neste Giro, ainda fiquei mais convicto de que além do valor como desportista, também o tem como pessoa.





:::Para os que me conhecem, sabem que esta imagem diz muito. 

A chegada a este topo, o último desta grande jornada ciclística pelos Alpes, foi coroada com uma sensação de liberdade e de objetivo concretizado.

Quem sabe, para um futuro, que se espera não muito longínquo, poder fazer estas viagens com o apoio de um veículo destes...LOL::::





...RESUMIDAMENTE...



Gráfico de Altimetria do Prato Nevoso:




- BOAS PEDALADAS E BONS PASSEIOS!

J.G.


segunda-feira, 16 de novembro de 2020

ALPES ITALIANOS / FRANÇA: Dia 25 de Agosto de 2020. Col Agnel / Colle Dell' Agnello

Dia 10 - 25 de Agosto de 2020


Com o aproximar do final desta grande jornada pelos Alpes, começava a ser assolado pelas saudades do que ainda não tinha terminado, mas que sabia de antemão que estava muito próximo de acontecer.

Por essa razão acabei por deixar o meu alojamento mais tarde, sabendo que neste dia, tal como no primeiro (Da Gavia) só tinha uma grande ascensão para fazer, era coincidente com a passagem de fronteira e volta para Itália. - Fá-lo-vos do Agnello ou Angel, consoante o mencionemos em Italiano ou em francês.

Apesar dos mais de 120 km, voltava a ter um dia com cerca de 2 mil de acumulado o que faria com que chegasse relativamente cedo a Cuneo.

Não conhecia, nem nunca tinha ouvido falar desta cidade da região de Piemonte, mas fiquei agradavelmente surpreendido com a visita que ainda tive oportunidade de fazer.

Acabei por ficar num albergue público mas muito bem organizado, com quartos pequenos mas individuais. Nesta altura não devo deixar passar a oportunidade para dizer que a nível de alojamentos, tive muita sorte e apesar do trabalho de prospeção e marcação prévia que me foi árduo, valeu bem a pena. De todos os sítios onde fiquei, apenas a pousada da juventude de Bergamo não foi totalmente satisfatório. Mas compreende-se, por ser um local muito movimentado e que servia de apoio no pós covid (1ª Vaga) a uma cidade que foi muitíssimo assolada. Mas essa é outra história que ficará por contar.

Claro que há quem me julgue por ter estado em Itália numa época tão critica, mas apenas posso deixar a certeza que tomei as medidas de segurança que na altura eram exigíveis. Andando sempre de máscara nos locais públicos. Claro que se fosse no auge da primeira vaga, ou nos dias em que escrevo este apontamento não seria possível cumprir este sonho.

Como exemplo posso referir que tendo mais viagens marcadas para o final do verão de 2020, acabei por não as realizar. 

- Ficará para a próxima.

...A ver vamos se em 2021 será exequível voltar a fazer uma das minhas (já habituais) viagens por locais emblemáticos dos ciclismo de estrada.


TRAÇADO GPS NO WIKILOC:

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Números da jornada:

127 km; 6:00 horas a pedalar; 2215 mt acumulado ascendente; 2715 mt acumulado descendente; 

2744 mt altura máxima.; 459 mt altura mínima.


Algumas Fotografias:


...Uma das últimas escaladas... Para uma das mais altas estradas dos Alpes.

Colle dell' Agnello, 2744 mt.



O ponto mais alto, que também coincide com a fronteira entre os dois países.



Gráfico de Altimetria do Agnel:




sábado, 14 de novembro de 2020

ALPES ITALIANOS / FRANÇA : Dia 24 de Agosto de 2020. - Inclui o Col de Vars e o Cime de la Bonette (Col de Restefond)

 

Dia 9 - 24 de Agosto de 2020


Esta etapa surgiu à-Posteriorí do planeamento prévio que encetei para esta grande aventura pelos Alpes italianos. Quando andava em busca de grandes escaladas épicas por estas terras, e estando tão próximo de França e de e“cols” por mim passados no ano anterior:, acabei por constatar que havia várias dessas escaladas que não tinha feito na minha primeira abordagem aos Alpes. Como algumas delas, não só estavam perto da fronteira entre os dois países, como até as definem, tomei a decisão de as fazer.

É assim com subidas ao Col de Vars e com o Cime de la Bonette, que fazem parte desta etapa que agora relato. Acabou por ser uma etapa em espelho, com o seu ponto mais longínquo coincidente com a estrada mais alta da europa, a passagem para Nice, no topo de la Bonette, ou Col de Restefond.

Esta estrada tem muita história, foi construída pelas tropas napoleónicas. Nesta inclusive há abrigos onde se diz o próprio ter estado, e tal como as anteriormente descritas de Finestre serviam para aceder às fortificações militares e para controlar e fazer passagem entre as zonas montanhosas mais inacessíveis e recônditas.

Esta estrada e a passagem em torno da montanha que fizeram anos mais tarde, estão envoltos em polémica. Há quem diga que esta é a estrada mais alta da europa, há quem diga que é o L’Iseran… Enfim, aqui LINKo uma pequena explicação à polémica.

De qualquer das formas e como já tive a sorte de estar nas duas, sinto-me legitimado a dar a minha opinião: - Há muitas teorias e listas de estradas europeias e até mundiais assim como das suas alturas, mas temos que ter em atenção as referências e itens que são avaliados. Numas temos o material com que são pavimentadas, com inertes soltos (McAdame ; Tout venan, Sterrato, etc etc…), ou em asfalto comum, noutras dessas avaliações frisa-se a questão se essas rotas têm um términos em cima desses cumes, ou se fazem a passagem para a outra encosta. Existem várias teorias. No meu entender a estrada que passa no sítio mais alto, que vai de um ponto ao outro, percorrendo determinada montanha, com o intuito de a transpor, é a do col de L’Iseran: - A D902 francesa. Depois há aquelas que só vão até ao topo da montanha, ou dum determinado miradouro turístico, normalmente porque tem antenas, cata-ventos, ou estações de observação, aí podemos usar os exemplos da Torre, na Serra da Estrela, de Montejunto, do Larouco, etc.. - E depois há o Cime de la Bonette... lol... Para além da passagem dita normal que a estrada faz para Nice, ou no sentido contrário até Jausiers. – Route de Nice C1, ainda construíram, nos anos 60, uma extensão que contorna o pico dessa montanha de Bonette e volta pelo lado contrário. Toda esta descrição está promenorizada num texto exposto na placa que demarca esse marco. Imagine-se aqui o exemplo da subida de Montachique, quando vamos de loures em direcção a São Gião, se a estrada tivesse um braço que ia lá acima e contornava a torre de vigia, voltavando por outra estrada. Pode ser difícil de visualizar, mas fazendo uma busca e vendo as fotografias e imagens da internet dá para ter uma ideia.

Encontrei um vídeo que pode ser elucidativo

 

Resumindo: - Não há duvida da beleza e dificuldade da estrada e da subida em si. Além da altitude, a imagem inóspita que nos acompanha, mais parecendo a superfície lunar, somos sempre acompanhados pelo vento que avança sem qualquer proteção, influenciado a nossa progressão. Se a subir é limitativo e exasperante, a descer a coisa torna-se realmente perigosa. Sei até de casos de amigos que apanharam grandes sustos por lá.



TRAÇADO GPS NO WIKILOC:


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Números da jornada:

135 km; 7:45 horas a pedalar; 3832 mt acumulado ascendente; 3832 mt acumulado descendente; 

2802 mt altura máxima.; 1000 mt altura mínima.



Algumas Fotografias:


Antigo refúgio napoleonico




Início da subida do col

de la Bonette. Segundo a informação: 

- A estrada mais alta da Europa.



...Aqui está a tal ramificação para a estrada que contorna o monte de La Bonette. 

Ao centro da imagem, ligeiramente para a esquerda, está a bifurcação para Nice. Mas para quem quiser ir visitar o cume do monte, temos uma continuação (onde está o carro branco) que depois regressa pelo lado direito da imagem.



..Mais um objetivo concretizado. A ascensão à cime de la Bonette, supostamente a estrada mais alta da Europa. Seja esta a ou a passagem pelo Col  L’Iseran, já pude percorrer as duas.




Aqui se explica a história desta estrada icónica.


Gráfico de Altimetria de La Bonette:






sexta-feira, 13 de novembro de 2020

ALPES ITALIANOS / FRANÇA: Dia 23 de Agosto de 2020. Inclui o Colle delle Finestre; Sestrieri; Col de Montgenevre

 

Dia 8 - 23 de Agosto de 2020


Após mais um dia de viagens, transbordos e visitas a cidades icónicas e imperdíveis, como Verona e Turim, eis-me chegado a Susa, outra cidade bem importante, antiga e de cariz histórico, onde acabei por pernoitar e de onde reiniciei este périplo pelos Alpes italianos.  

Nesta segunda parte da minha "aventura" pelos Alpes italianos fiz a ascensão de mais algumas estradas montanhosas desta região, que dizem bastante a qualquer ciclista amador. 

Além da passagem para França e Briançon via Col de Montegenevre e da subida e visita a Sestrieri, outrora vila onde se desenrolaram grande parte dos Jogos olímpicos de inverno de 2006, que tiveram como sede a cidade de Turim, tive o privilégio de subir o mítico Colle delle Finestre, pela vertente Norte, que inclui cerca de oito km´s  em "Sterrato", mas que quando o fiz, em agosto, já estava mais era "Sterrata". Passo a explicar: - A grande maioria destas estradas de montanha de que vos falo, estão fechadas a maior parte do ano, normalmente entre outubro e abril / maio, só abrindo no período de primavera e verão, por estarem normalmente cobertas de neve e por terem alternativas viáveis e por via de tuneis. No caso desta de Finestre "irmã" da de Assietta, originariamente construídas para fins militares, cerca de 1890, e de acesso a fortificações, o piso dos últimos oito quilómetros não é alcatroado (parte coincidente com o parque de Finestre, uma zona protegida) quando se faz a abertura da estrada ao público, a mesma é revista e limpa. Na parte de terra batida, chamemos-lhe assim, é de novo colocado algum material inerte e pelo que sei é calcada com maquinas tipo cilindro. Esse trabalho que é feito em maio ou junho, após a época das chuvas e do degelo não suporta todo o verão. A grande afluência turística, principalmente de jipes, moto 4 e motas de enduro, acaba por ir degradando o piso, deixando de ser algo clicável, como o é ao inicio: - "Sterrato" (estrada de terra), para passar a ser: - "Sterrata" (estrada de terra e Cascalho), que causa algumas dificuldades à progressão de uma bicicleta de estrada convencional. 

Voltando à progressão, depois das montanhas acabei por descer para Briançon, já em França e terminar a jornada em Guillestre, onde acabei a minha etapa.

 

TRAÇADO GPS NO WIKILOC:

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Números da jornada:

120 km; 7:30 horas a pedalar; 3321 mt acumulado ascendente; 2740 mt acumulado descendente; 

2178 mt altura máxima.; 483 mt altura mínima.



Algumas Fotografias:


Pormenor do traçado GPS e da parte já percorrida, onde se mostra o delinear das curvas de ascensão até metade da subida do Colle della Finestre. Nunca tinha passado tanta curva e com tanta proximidade. algumas distam da anterior 20 metros. 



Após a entrada no Parque natural e no piso "sterrato" as curvas são mais distantes mas mais perigosas, porque normalmente estão degradadas, pela passagem dos veículos e das águas.



Belas vistas da segunda parte da ascensão do Colle delle Finestre. São cerca de 8 quilómetros de piso irregular a requerer muita concentração. Nem para as motos e jipes de tração total é fácil. 



...Depois de lá chegar, parece fácil...lol



...Também é dura a subida a Sestrieri. Neste caso por fatores completamente distintos. É uma estrada bastante frequentada por carros. Para além da inclinação e acumulado, estava um sol impiedoso.



GRÁFICO ALTIMETRIA:





quinta-feira, 12 de novembro de 2020

ALPES ITALIANOS /SUIÇA / FRANÇA: - Dia de transbordo entre zonas Alpinas e visita a Verona, Turim (Torino) e Susa

 

Dia 7 - 22 de Agosto de 2020

Viagem madrugadora entre Borgo Valsugana e Verona, com o intuito de fazer uma visita curta mas cirúrgica aos pontos mais importantes da cidade, contanto com a ajuda do meu meio de transporte.

Transbordo entre a região de Trentino-Alto Ádige e Piemonte, onde, juntamente com as regiões francesas de Altos Alpes, Alpes da alta Provença, e Alpes marítimos, acabei por desenrolar esta minha segunda parte da viagem.

Visita a Torino durante a tarde e chegada a Susa, onde acabei por fazer um passeio após o jantar.

Sempre com a Bicicleta montada nos quatro comboios usados neste longo mas muito proveitoso dia, foi com esse meio de transporte e com a “mobília” montada que acabei por fazer as visitas aos centros das cidades de Verona e Torino.

Aproveito para realçar a utilidade destas ligações que me ajudaram a completar esta grande aventura pelo Norte de Itália. Apesar do profundo estudo efetuado ainda antes de iniciar a viagem, e dos esforços para adquirir os bilhetes em Portugal, o que acabou por se tornar impossível, pela presença da bicicleta e de existirem várias empresas a operar nas linhas férreas italianas, com diferentes logísticas, acabou por correr tudo de forma perfeita. Apesar das incertezas, nada que uma ou outra pergunta não ajudasse. – Não há duvida que tal como nós, o lado latino dos italianos, acaba por se tornar muito prestável nesse campo.


ALGUMAS FOTOGRAFIAS:

...EM VERONA...


À porta da estação de Verona Porta nova.




...Ao largo do rio Ádige, com a mobília toda carregada.




Em Verona, cidade que no ano anterior tinha sido sede da última etapa do Giro de Itália, ganho por Carapaz (quem não se lembra da chegada do equaturiano em pleno Coliseu de Verona) consegui visitar o centro histórico, com o Coliseu e a casa da Julieta, tal como o rio, o anfiteatro romano e a catedral.


...E EM TORINO...



Centro de Torino, Piazza San Carlo




Ex-Libris da Cidade, a Mole Antonelliana.




A cidade e o seu rio, o Pó.






quarta-feira, 11 de novembro de 2020

ALPES ITALIANOS / DOLOMITAS: Dia 21 de Agosto de 2020. Inclui o Passo Manghen

 

Dia 6 - 21 de Agosto de 2020

Este dia fica dividido em duas etapas, uma pela manhã e outra ao final da tarde.

Primeiro entre Tione de Trento e Mezzocorona, onde apanhei o comboio para Borgo Valsugana, no sopé da encosta sul do Passo Manghen. E depois de ter pousado o bagageiro, a escalada e descida do Manghen.


A representação do track é da subida ao Passo Manghen:

 

TRAÇADO GPS NO WIKILOC:

 

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Números da jornada (somatório das duas partes):

125 km; 7:25 horas a pedalar; 3061 mt acumulado ascendente; 3400 mt acumulado descendente; 

2042 mt altura máxima.; 225 mt altura mínima.


Algumas Fotografias:

 

Lago di Molveno.



Indicações de declive na descida do Passo Manghen.




 Passo Manghen 2042 mt.




GRÁFICO ALTIMETRIA:





terça-feira, 10 de novembro de 2020

ALPES ITALIANOS, Dia 20 de Agosto de 2020. INCLUI: Passo del Mortirolo; Passo Tonale; Madonna di Campiglio e Passo Campo Carlos Magno

 

Dia 5 - 20 de Agosto de 2020

Novamente com o saco de selim, saída da zona de Bormio em direção a Sul, para subir o Mortirolo, e depois para Este, transpondo primeiro o Passo Tonale e depois em direcção aos Dolomitas, passando por Madonna di Campiglio e Passo Campo Carlos Magno. 

Pasando depois em Pinzolo e terminando a jornada em Tione di Trento. 

Mudei da província da Lombardia para a de Trentino.

 

TRAÇADO NO WIKILOC:

 

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Números da jornada:

142 km; 8:15 horas a pedalar; 3300 mt acumulado ascendente; 3670 mt acumulado descendente; 

1884 mt altura máxima.; 547 mt altura mínima.


Algumas Fotografias:


Sempre dificil subida ao Mortirolo. Seja por que vertente for.



...Com peso ainda fica mais complicado...





Normalmente dificil de avistar, aqui está a "rainha dos Dolomitas" : - Marmolada
Avistada de Madonna de Campiglio.



GRÁFICO ALTIMETRIA: